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A sonda em Plutão e as periferias do universo. Entrevista com José Funes

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16 Julho 2015

A Nasa confirmou o sucesso da missão da sonda "New Horizons", que nessa terça-feira, 14, depois de nove anos de viagem, "encostou" em Plutão, às margens do sistema solar, o objetivo mais distante jamais alcançado por um veículo espacial.

A reportagem é de Luca Collodi, publicada no sítio da Rádio Vaticano, 15-07-2015. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Na manhã dessa quarta-feira, 15, a sonda conseguiu contatar a Terra a nada menos do que cinco bilhões de quilômetros de distância, transmitindo as primeiras fotos de Plutão, em cuja superfície se podem ver "crateras de impacto", que remonta provavelmente a alguns bilhões de anos atrás.

Sobre essa missão espacial, ouvimos o parecer do padre jesuíta José Funes, diretor do Observatório do Vaticano.

"Devemos nos dar conta da magnitude desse empreendimento humano: agora, essa missão 'New Horizon' chegou ao ponto mais próximo de Plutão. Mas foram necessários nove anos e meio para chegar lá e também o compromisso de muitas pessoas. E essa é uma boa oportunidade para enfatizar que a ciência não a fazemos sozinhos, mas a fazemos com os outros, com uma equipe que seguramente inclui astrônomos, geólogos, engenheiros... É um grande trabalho, um grande esforço. Por que digo todas essas coisas? Para entender a importância desse evento. Chegamos à periferia do Sistema Solar, estamos justamente perto do "cinturão de Kuiper", onde existem esses objetos que são chamados de "transnetunianos", porque estão além de Netuno, e nessa região do sistema solar também se formam os cometas. Agora, aqueles que se ocupam em particular de Plutão e desses objetos do cinturão de Kuiper vão ter muitos dados para estudar e para entender melhor a formação desses objetos e a formação do Sistema Solar."

Eis a entrevista.

No dia 14 de julho de 50 anos atrás, chegou à Terra a primeira imagem de Marte. Cinquenta anos depois, de novo no dia 14 de julho, temos uma das primeiras fotos de Plutão. Em meio século, percorremos todo o nosso sistema solar. O que isso trouxe para o conhecimento do espaço por parte do ser humano?

É difícil dizer qual é a novidade... A motivação, acredito, fundamental para fazer ciência e para explorar o universo é a curiosidade. Fundamentalmente, o ser humano é curioso, quer entender melhor, quer explorar, e me parece que essa é uma condição muito humana, muito bonita, que também nos ajuda a chegar às periferias, neste caso às periferias do Sistema Solar.

Na base dessas missões espaciais, há também alguma forma de busca de Deus?

Digamos que não, imediatamente. Em tudo o que fazemos de belo, de verdadeiro, de bom, ali estamos buscando Deus, embora às vezes não acreditemos explicitamente em Deus: eu falo das pessoas que podem não ser religiosas. Há uma busca da verdade e da beleza, e, nesse sentido, também podemos dizer que essas missões nos aproximam mais da verdade, da beleza e de Deus.

Em 50 anos de conhecimento do nosso Sistema Solar, temos a confirmação de que nele o ser humano está sozinho...

Sim. Digamos que, até hoje, parece que não há outros seres inteligentes. Não sabemos no que diz respeito à vida: ainda não encontramos uma resposta. Parece que a Terra é um fenômeno comum em outras estrelas, que haveria planetas semelhantes à Terra. Isso certamente deixa em aberto a possibilidade da vida e – quem sabe – da vida inteligente.

A sonda norte-americana agora vai deixar Plutão para ir para fora do nosso sistema solar.

Nós estamos na periferia do Sistema Solar. Plutão tem uma distância do Sol entre 30 e 50 vezes a distância da Terra ao Sol: isto é, o tempo que a luz leva para chegar do Sol à Terra é de oito minutos; o tempo que leva a luz do Sol levar para chegar a Plutão é de cerca de cinco a seis horas. Pensemos que a estrela mais próxima – Alfa Centauri – está a uma distância de quatro anos-luz! Eu, que me ocupo das galáxias – das galáxias mais próximas, como Andrômeda, que é a mais próxima de nós, a apenas dois milhões de anos-luz, e ainda há muitas galáxias distantes – diria que ainda estamos na nossa casa.


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