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Policía reprime protesta de estudiantes en Iguala, México

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27 Setembro 2016

Para exigir justicia a dos años de la desaparición de los 43 normalistas de Ayotzinapa, los estudiantes de esta localidad salieron a las calles, pero la protesta fue reprimida.

El reportaje es publicada por TeleSur, 25-09-2016. 

La protesta prevista para este domingo para exigir justicia por la desaparición de los 43 normalistas de Ayotzinapa terminó en un enfrentamiento con las fuerzas de seguridad mexicana, que reprimieron y detuvieron a los normalistas que manifestaban en Chilpancingo, capital del estado de Guerrero, junto a a los padres de los 43 desaparecidos.

Policías estatales detienen a Normalistas en Chilpancingo. Antes lanzaron gas lacrimógeno,persiguieron a padres y estudiantes de #Ayotzinapa pic.twitter.com/EiqAQVfvLI

— Regeneración Radio (@regeneracion_r) 25 de setembro de 2016

Imágenes de @JDyablopix sobre enfrentamiento en #Iguala, #Guerrero #Ayot2inapa pic.twitter.com/CD4P91uPdg

— Regeneración Radio (@regeneracion_r) 26 de setembro de 2016

Tras manifestación x los 43 en Chilpancingo, 7 normalistas fueron detenidos y luego liberados, según fuentes cercanas pic.twitter.com/oPDfxyJbbD

— Fernando Camacho (@FernandotlSUR) 26 de setembro de 2016

Según compañeros d los detenidos, los jóvenes fueron golpeados x policías y algunos tienen fracturas. 4 d ellos serán hospitalizados

— Fernando Camacho (@FernandotlSUR) 26 de setembro de 2016

Los estudiantes d las normales de Ayotzinapa y Mactumactzá fueron llevados a la Com Estatal d DH para certificar q fueron lesionados pic.twitter.com/PWNeKogy0Y

— Fernando Camacho (@FernandotlSUR) 26 de setembro de 2016


La información fue difundida por medios alternativos locales que reportaron un bloqueo en la vía en Tixla para exigir la liberación inmediata de siete estudiantes, de los cuales cuatro fueron trasladados a un hospital para ser hospitalizados.

Las lesiones de los jóvenes fueron constatadas por la Comisión de Derechos Humanos de México. Denuncian haber sido golpeados por los policías en la cara y en la caja toráxica.

En contexto

El 26 de septiembre de 2014, un grupo de alumnos de Ayotzinapa tomaron varios autobuses comerciales para viajar a una manifestación en la ciudad de México. Según la declaración de los miembros del cártel Guerreros Unidos, integrantes de esta célula delictiva, incitados por la policía local, emboscaron a los estudiantes y posiblemente los confundieron con miembros de un cártel rival. Algunos estudiantes fueron asesinados con armas de fuego, otros escaparon y 43 fueron secuestrados y, según se afirma, ejecutados.

Los miembros del cártel indicaron que incineraron los cuerpos en un basurero municipal, en las afueras del pueblo de Cocula. Seis semanas más tarde, los investigadores federales anunciaron que encontraron bolsas con restos humanos, convertidos en cenizas, tanto en el basurero como en un río cercano.

Casi dos años después del secuestro y asesinato de los estudiantes no hay condena judicial ni tampoco consenso. La herida abierta aquella noche del 26 al 27 de septiembre aún está lejos de cerrarse.

Los padres de las víctimas rechazan la versión oficial y el GIE arrojó serias dudas sobre el proceder de los investigadores mexicanos.

Vea también...

  • Jesuítas mexicanos entregam ao Papa Francisco uma carta de pais dos 43 estudantes desaparecidos
  • Para Peña Nieto, mais perguntas que respostas
  • México, campo de guerra: entrevista com Sergio González Rodríguez um ano após o massacre de Ayotzinapa
  • Iguala: As horas do extermínio
  • ONU expresa que caso Ayotzinapa no puede quedar impune
  • Estudio contradice versión oficial sobre caso Ayotzinapa
  • Al menos 12 muertos y 25 desaparecidos por represión en Oaxaca (IHU/Adital)

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