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As "veias abertas’ da Igreja. Entrevista especial com José Marins

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13 Setembro 2008

Ao citar tarefas necessárias para transformar a Igreja latino-americana atual, o Pe. José Marins, em entrevista concedida por e-mail à IHU On-Line, lembra que “as repressões a teólogos e outros intelectuais está dificultando toda reflexão criadora. A teologia vai estacionar”. Para o teólogo e escritor, “o catolicismo oficial não está conseguindo falar uma linguagem inteligível para os contemporâneos marcados por uma nova cultura científica e com extraordinário acesso aos recursos da informática”. Pe. Marins considera inadiável a tarefa de reconstruir o nível de base da Igreja, em forma de rede. Ele enfatiza que é preciso criar redes de apoio, apostar no pequeno articulado e retomar o ecumenismo.

Depois de trabalhar na CNBB e no CELAM por trinta anos, Pe. José Marins tem animado um grupo itinerante de pastoral dedicado à promoção das comunidades eclesiais, como a instância da Igreja local - o mais antigo e o mais novo modo de ser Igreja. Mais antigo porque vem das primeiras comunidades cristãs (Atos e Cartas Apostólicas); mais novo porque é a perspectiva do Concílio Vaticano II. Acompanhado por sua equipe, não tem residência fixa; viaja pelo mundo todo fundando e animando comunidades, visitando-as periodicamente.

Confira a entrevista.

IHU On-Line - Como o senhor define, de modo geral, a realidade eclesial latino-americana atual? Como avalia a relação do Vaticano com a Igreja da América Latina?

José Marins - Nossa Comunidade Católica está dando passos importantes e positivos no que se refere à formação bíblica, principalmente no nível mais popular. Certamente, está surgindo um laicato mais maduro, mais consciente e preocupado com os grandes desafios da realidade contemporânea social e eclesial. Há uma busca de espiritualidade Cristocêntrica e Trinitária. A nossa reflexão teológica continua mantendo a sua originalidade metodológica e também temática. Além disso, ela tem dado contribuições sobre temas como Reino, Povo de Deus, pluralismo religioso e Jesus histórico. O aspecto socioeconômico, político e ecológico, com insistência, no que se refere ao meio ambiente, aparece já quase como rotina nos planos e documentos pastorais. Nem sempre, porém, como uma análise das causas estruturais.  A dimensão ecumênica, mais do que o diálogo com outras tradições religiosas, vai passando lentamente da esfera dos especialistas para o nível de base, de modo particular na experiência das CEBs. A 5ª Assembléia Geral do Episcopado, mesmo com limitações, confirmou a metodologia e as opções das assembléias anteriores.

As dificuldades

Por outro lado, usando a expressão de Eduardo Galeano, a Igreja Católica está com “as veias abertas“ – perde em quantidade numérica e em qualidade. Aumenta o “sufoco” intra-eclesial.  Como quem estivesse com a cabeça dentro de um saco plástico: falta o ar e sofre alucinações. Estamos voltando para trás do que foi assumido pelo Vaticano II - na liturgia, na formação dos seminários, na escolha de peritos, de reitores e dos bispos, na prática da colegialidade, no ecumenismo... Esfumou-se a Igreja local, que, diferente do momento de Medellín, já não está para dar a sua colaboração original ao conjunto católico, mas “prefere” escutar as consignas que as autoridades de turno trazem de fora. O bom pároco, o bispo fiel, é o que pergunta aos “superiores” o que convém dizer. Pior é a centralização prepotente. De tanto temer e combater o comunismo, acabou contagiando-se com algo deles, como o partido único, o culto das personalidades e o fechamento ao redor de um modelo hegemônico. Refiro-me aqui à proliferação de “eunucos” - burocráticos, intelectuais, pastorais -, que são criados para sustentar o modelo canonizado. O termômetro das canonizações abundantes é revelador. Está dificílimo de avançar com o processo de Romero, Enrique Angelelli, Leonidas Proaño, Juan Gerardi, Luciano Mendes, Aloísio Lorscheider, Helder Câmara... Há uma obsessão pelos números - movimentos, congressos, que enchem estádios e praças, com a mesma dinâmica das torcidas uniformizadas. Uma preocupação é recuperar os que deixaram a Igreja Católica, apelando a uma missão geral incumbida de realizar a volta dos que se foram, sem corrigir a razão pela qual se foram.

IHU On-Line - Qual o papel e a importância das Comunidades Eclesiais de Base para a conjuntura eclesial atual da América Latina?

José Marins - Mantém-se uma hipótese pastoral enganadora. Continuamos a funcionar tendo a paróquia como única instância de raiz da estrutura eclesial, quando já faz séculos que ela deixou de ser base e de estar dentro da terra da realidade. As CEBs deixaram de “ser moda”. Por parte do clero e de um número significativo de bispos há indiferença e mesmo agressão em relação a elas. Isso não quer dizer que deixaram de ser necessárias e significativas. Atualmente elas resistem e surpreendem. Estão presentes em todos os países, com processos distintos e até alguns com nomes diferentes. Em Cuba, se chamam Casa Missão (só em Havana são mais de 400); em Santo Domingo, são opção do Concilio Plenário do país, mas se denominam Pequenas Comunidades Eclesiais. A Conferência de Bispos Asiáticos nos pediu assessoria para acompanhar as CEBs, que por lá vão se multiplicando, com franco apoio. A minha equipe vai, a partir do fim do mês, dedicar-lhe três meses. Aparecida retoma positivamente a proposta das CEBs. E a Quarta Redação aprovada (portanto Magistério Episcopal) é muito eloqüente nessa linha. Ademais, repete-se a consigna de descentralizar a paróquia em setores e de formar redes de comunidades.

IHU On-Line - Como o senhor caracteriza os movimentos sociais na América Latina? Para onde caminham e quais as suas principais reivindicações?

José Marins – Sob o ponto de vista da conscientização, o Movimento Ecológico e o Movimento Feminista são os que estão tendo maior êxito de penetração. Manifestou-se a extraordinária capacidade de articulação do MST, no Brasil, dos mineiros na Bolívia (COB), e dos indígenas no Equador. As conquistas nessas áreas estão em contexto de conflito.

IHU On-Line - E a Teologia da Libertação? Qual sua análise? Ela precisa de uma renovação ou ainda é atual para pensar na Igreja dos pobres?

José Marins – Sim. A Teologia da Libertação nos arranca da realidade histórica e das referências da fé. A história é dinâmica, logo, dela emergem novos horizontes, desafios e oportunidades, seja no campo sócio-político, como no campo da fé. O desenvolvimento das Ciências Sociais e humanísticas coloca referências novas para as populações. A globalização toca a identidade dos povos (como Peru, Equador, Venezuela, Bolívia, Paraguai, México). Os pobres não estão imunes à avalanche consumista. Neste contexto, o conceito de pobreza necessita ser revisado. A opção pelos pobres permanece. Como se configura a pobreza nesta época é o que a Teologia da Libertação está procurando aprofundar, considerando também o contexto do grande vazio espiritual criado pelo sistema neoliberal; a crise ética das populações; e as esperanças de um congraçamento continental que pode chamar-se Mercosul. A reflexão libertadora vai tendo como objetivo as tarefas continentais comuns, apontando para modelos alternativos globais.

IHU On-Line - Em que sentido podemos perceber a influência da Teologia da Libertação nas lideranças políticas latino-americanas?

José Marins – Quanto à influência da Teologia da Libertação, apareceram lideranças políticas, em distintos níveis, animadas pela sua mística. Outros nem sempre usaram a terminologia da Teologia da Libertação, mas assumiram a sua práxis. No primeiro grupo, claramente se identifica a pessoa do atual presidente do Paraguai, Fernando Lugo. No discurso em que assumiu seu mandato, afirmou: “A vida deste humilde paraguaio... tem na fé uma contribuição muito importante... optei preferencialmente por aqueles que a história havia arremessado nos marginais cenários da exclusão e da miséria. Quando encontrei a palavra de Boff e de Gutiérrez (= Teologia da Libertação), entre outros, percebi claramente que era essa a Igreja destinada a nutrir de esperança ativa os seres irmãos e humanos sumidos no discurso opressor de tantas ditaduras que marcaram a história de nossa Pátria Americana”. O atual presidente do Equador teve um currículo social-pastoral, explicitamente animado pela Teologia da Libertação. Trabalhou ao lado de Monsenhor Proaño em Riobamba. Outros líderes sociais latino-americanos e caribenhos, em diferentes momentos, organizaram estudos em que a Teologia da Libertação teve um papel importante – Cuba, El Salvador, Nicarágua, Bolívia, Chile, Argentina, Peru, Colômbia, Venezuela, Dominicana, e o Presidente Lula, quando do seu tempo na liderança metalúrgica.

IHU On-Line - Ano que vem acontecerá um encontro de CEBs no Paraguai. Na sua opinião, a escolha daquele país como local para a realização do evento está vinculada à presença do presidente Lugo?

José Marins – Em abril do próximo ano, no Paraguai, está programado um curso com os bispos, sacerdotes e outros agentes de pastoral das Igrejas, que estão trabalhando com CEBs ou nelas tenham interesse. Esse evento já estava previsto antes da eleição de Lugo como presidente.

IHU On-Line - O senhor acha que a presença do presidente Lugo vai marcar uma posição em benefício dos mais excluídos ou pode acabar em um processo com poucas mudanças, assim como no Brasil?

José Marins – Sua visão sempre global da realidade do país e de seus processos permitiu a Lugo palpar a realidade de pobreza estrutural de seu país e o confirmou na sua opção pelos pobres. O que apresentou como meta do seu governo, até o momento, é que os pobres, que são a maioria no país, serão sua prioridade. Por outro lado, lembro do peso que ainda tem, no Paraguai, o partido que o dominou por muitas décadas, os senhores dos latifúndios, os militares, a preocupação da política externa dos Estados Unidos (tenha-se presente a Base Militar que impuseram ao país). Esses são grandes desafios. Fernando Lugo terá que mover-se com muito cuidado. Seus adversários procurarão limitá-lo de todos os modos.

IHU On-Line - Que alternativas podemos vislumbrar em nossos dias no intuito de alcançar e fortalecer uma Igreja mais dinâmica e libertadora?

José Marins – Algumas tarefas:

a) As repressões a teólogos e outros intelectuais está dificultando toda reflexão criadora. A teologia vai estacionar. Por outro lado, o catolicismo oficial não está conseguindo falar uma linguagem inteligível para os contemporâneos marcados por uma nova cultura científica e com extraordinário acesso aos recursos da informática.

b) É inadiável a tarefa de reconstruir o nível de base da Igreja, em forma de rede.  Criar redes de apoio. Apostar no pequeno articulado. Como diz o provérbio africano: “Gente pequena, em lugares pequenos, fazendo coisas pequenas, conseguem grandes transformações”

c) Retomar o ecumenismo (não em torno ao doutrinário ou autoritário, mas  em torno da experiência de Deus de cada tradição religiosa; encontrar-se no serviço aos mais necessitados, tornando-os realmente sujeitos coletivos de uma nova época, motivados por sua fé.

d) Tornar efetiva a colegialidade, como magistério e ação pastoral.

e) A originalidade das Igrejas locais deve ser incentivada para que elas colaborem com o conjunto de toda a Igreja a serviço do mundo, com o que lhes é próprio e único.

f) Exorcizar as politicagens dentro da Igreja, os chamados “Clubes de Roma” e poderes paralelos que impõem a sua visão hegemônica do mistério de Deus, como única e ortodoxa.

IHU On-Line - José Comblin insiste em conhecer os novos pobres e não continuar um discurso de outra época. Na sua opinião, quem são os novos pobres? Onde moram, de onde migram? Que possibilidades eles vão descobrindo e onde ecoam suas vozes?

José Marins – Os seres humanos marginalizados continuam sendo a maioria. Aumentou o número e a gravidade da sua exclusão. São os migrantes (da África, da América Latina, do Out-Back australiano...); são os idosos, cada vez em maior número e ameaçando futuros desequilíbrios socioeconômicos; são as crianças militarizadas nas guerras africanas, ou buscadas pela pornografia pedófila; são as populações controladas pelos traficantes de drogas; são as grandes populações de pobres, que estão sendo castradas como novos eunucos ideológicos, feitos aos milhões pelos programas de auditório, novelas, Big Brother. Como dizia Paulo Freire, “cada noite a população inteira de um país está atraída a sentar-se indefesa diante de um aparelho de televisão, que por horas vai seguir transformando-os em idiotas, com a ilusão do sonho dos ricos (que nunca serão); dos triunfadores na passarela, no deporte, na grande máquina econômica do mundo contemporâneo”. Na Igreja, à exceção de trabalhos heróicos de muitos grupos que agem com os pobres e como pobres, o pobre se tornou cosmético. É citado nos documentos e discursos, mas não se lhe dá condições de ser sujeito. As análises da situação denunciam os pecados, mas não os pecadores. Quando o fazem, esquecem de propor uma análise estrutural. Tudo fica confinado na área dos pecados individuais. Pode até haver punição para os pecadores, mas o sistema opressor continua tal e qual.

IHU On-Line - Quais foram as novidades do 8º Encontro Latino-Americano, que aconteceu em Santa Cruz, na Bolívia?

José Marins – Em Santa Cruz, na Bolívia, aconteceram três encontros sucessivos de CEBs: o inter-eclesial (nacional) das CEBs do país; o dos assessores, e o latino-americano e caribenho. Desse conjunto de trabalhos, apareceu,

I.- como novidade:

a) A articulação das CEBs em toda a América Latina e Caribe, tendo a equipe nacional mexicana como animadora. As regiões são: Cone Sul, Caribe, Bolivarianos, México- America Central e Panamá.

b) O consolidar-se de um grupo de cerca de 40 assessores/as, para ciências Bíblicas, Teológicas, Sociais (Política-Economia), que está se reunindo em âmbito continental, a cada dois ou três anos e em âmbito regional, anualmente.

c) Que as CEBs entram decididamente no caminho da formação bíblica transformadora da vida (Leitura da vida e da Bíblia). A experiência exitosa de um curso intensivo para assessores e animadores de base, chamado “Diplomado”, vai sendo multiplicada em outras partes.

II.- como constatação:

a) Afirmação da vida e caminhada das CEBs na América Latina e no Caribe (com matizes). As CEBs, apesar das dificuldades internas e externas, como discípulas missionárias, a serviço do Reino, estão vivas e lutando por uma vida mais digna para nossos povos. Destacaram-se os fortes testemunhos das comunidades do Haiti, de El Salvador e da Nicarágua.

b) A centralidade de Jesus Cristo, em dimensão Trinitária, é a fonte da mística e da espiritualidade das CEBS.

c) Forte presença e protagonismo laical, a partir dos pobres, no âmbito eclesial e sócio-político-ecológico. Busca de uma nova maneira de viver o ministério diaconal, presbiteral e episcopal, neste novo rosto da Igreja.

d) Necessidade de acentuar e aprofundar a comunicação e articulação, em todos os níveis, a fim de compartilhar as vivências, lutas e esperanças.

III.- Como compromisso:

a) Reforçar e relançar redes de lutas solidárias: os movimentos sociais, a economia solidária, a ecologia, a construção de uma nova cidadania e o compromisso político. Insistiu-se fortemente no acompanhar, com um protagonismo crítico e construtivo, o surgimento e processo dos governos populares que emergiram no continente.

b) Relançar as CEBs neste momento da América Latina e do Caribe, confirmados e animados pela mensagem de Aparecida, aprofundando a identidade e a coerência, a espiritualidade das CEBs, e a comunhão e articulação de todos os níveis.

c) Acentuar a formação, inicial e permanente, nesta nova eclesiologia que surge do Vaticano II e do Magistério Latino-americano e Caribenho que tem que levar à “conversão pastoral” e “renovação eclesial” (DA. 366-367), destinada especialmente aos pastores, seminaristas, religiosos/as, agentes de pastoral e, além disso, aos membros das comunidades.

d) Incentivar a comunicação e articulação, como parte da identidade eclesial das CEBS, a nível paroquial e diocesano. Também socializar e aproveitar as experiências e materiais através dos meios de comunicação.


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