• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

NDCs: China decepciona e apresenta meta climática abaixo do esperado

Foto: Magda Ehlers | Pexels

Mais Lidos

  • "O discurso de Trump, cheio de mentiras e ilusões, prova a degradação dos EUA". Entrevista com Jeffrey Sachs

    LER MAIS
  • Vozes de Emaús: Um equilibrista na corda-bamba da instituição eclesial. Artigo de Marcelo Barros

    LER MAIS
  • Segundo relatório, o trabalho decente no Brasil está cada vez mais distante

    Fairwork Brasil 2025: endividamento e precarização marcam o trabalho plataformizado. Entrevista especial com Julice Salvagni

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    25º domingo do Tempo Comum – Ano C – Opção pelos pobres, uma opção bíblica e cristã

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

25 Setembro 2025

Números divulgados por Xi Jinping na ONU ficam muito aquém do necessário para cumprir metas do Acordo de Paris.

A informação é publicada por ClimaInfo, 24-09-2025.

Em seu discurso na Assembleia Geral da ONU, o presidente Lula cobrou a submissão das novas metas climáticas (NDCs) dos países ao Acordo de Paris antes da COP30, em novembro. Sem os EUA do negacionista Donald Trump na roda, as atenções estavam voltadas para outras grandes potências, como a China, a maior emissora global de gases de efeito estufa. Mas a esperança de novas metas climáticas mais ambiciosas vindas de Pequim acabou frustrada.

O presidente Xi Jinping apresentou os novos números da Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) da China durante o evento de alto nível realizado pelo presidente brasileiro, Lula, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, em Nova York nesta 4ª feira (24/9). Participando remotamente, o líder chinês anunciou o compromisso de reduzir as emissões do país asiático de 7% a 10% até 2035 em relação ao pico, esperado para ocorrer antes de 2030. O lado positivo é que foi a primeira vez que a China detalhou sua meta climática. E só.

Os percentuais divulgados por Xi estão muito aquém do necessário para limitar o aquecimento global sob a meta de 1,5oC acima dos níveis pré-industriais. “Qualquer coisa abaixo de 30% definitivamente não está alinhada com 1,5 grau”, comentou Lauri Myllyvirta, analista-chefe do Centro de Pesquisa em Energia e Ar Limpo (CREA, sigla em Inglês).

Ao anunciar a NDC, o presidente chinês disse que o país aumentaria a proporção de combustíveis não fósseis em seu sistema energético para mais de 30% na próxima década. Ele também afirmou que a China planeja expandir a capacidade eólica e solar em seis vezes em relação aos níveis de 2020, totalizando 3.600 gigawatts (GW), bem como tornaria os carros elétricos “populares” nas novas vendas.

O avanço chinês nas fontes renováveis, porém, é insuficiente. “Se a COP30 é a ‘COP da verdade’ [como disse Lula em seu discurso na ONU], Pequim não demonstrou que leva a ciência a sério na sua NDC”, avaliou Natalie Unterstell, do Instituto Talanoa. “A baixa ambição de Pequim, somada ao desalinhamento de outros países, exige uma reação coletiva imediata em Belém, para não enterrar de vez a chance de limitar o aquecimento a 1,5°C”, completou.

Assessora de políticas globais no Greenpeace Leste Asiático, Yao Zhe disse que as metas desanimaram mesmo quem tinha expectativas moderadas. No entanto, a especialista lembrou que a China costuma ir além do que projeta na sua agenda climática.

“O que dá esperança é que a descarbonização real da economia chinesa provavelmente superará o que está no papel. Dada a quantidade de energia eólica e solar entrando na matriz, há todas as razões para acreditar que a economia continuará a se descarbonizar. Isso, somado ao papel da China de oferecer soluções para a transição energética global, prepara o terreno para que o país fortaleça seu compromisso em breve”, explicou.

Com a NDC chinesa aquém do necessário e a União Europeia, outro grande emissor de GEE, não apresentando sua meta climática no prazo estipulado pela ONU, Lula e Guterres reforçaram os apelos aos demais países, destacaram DW e Climate Home. E não se trata apenas do receio de ausência de novos compromissos até a COP30, mas também destes não serem suficientes para contermos a crise climática.

Guterres pediu aos líderes mundiais que apresentem planos climáticos que cheguem “muito mais longe e muito mais rápido”. Ele conclamou os países a “turbinarem” a transição energética investindo em redes e armazenamento, reduzindo os custos de investimento para os países em desenvolvimento e reduzindo subsídios para os combustíveis fósseis.

O número de países que entregaram suas NDCs chegou a 53 na manhã de ontem (24/9), informam O Globo e Exame. Após o início da Assembleia Geral da ONU, 12 países encaminharam suas metas climáticas à organização: Micronésia, Mongólia, Paquistão, Vanuatu, Chile, Tonga, Essuatíni (antiga Suazilândia), Honduras, Jamaica, Jordânia, Nigéria e Tunísia. A NDC chinesa foi anunciada após esta contagem.

A jovem Campeã Climática da presidência da COP30, Marcele Oliveira, reforçou n’((o))eco que as NDCs são “as três letras que podem salvar o mundo”, mas que é preciso levá-las a sério. “A obrigação de entregar uma NDC ambiciosa vem sendo desrespeitada, tendo inclusive países que não pretendem entregar uma atualização em tempo para a conferência. Aos que entregaram, a implementação talvez seja lamentavelmente lenta e insuficiente, pela falta de recursos e pela falta de prioridade política”.

Associated Press, BBC, CNN, Folha, NY Times e Reuters, entre outros, também repercutiram a nova NDC chinesa.

Leia mais

  • China promete avanço em meta climática e mais
  • COP30: China promete metas climáticas abrangendo toda a economia
  • China: novo líder global na ação climática?
  • O dilema chinês na COP29: liderança global ou país em desenvolvimento?
  • Alto lá, esta terra tem dono: atrocidades do país da COP30. Artigo de Gabriel Vilardi 
  • 2024, o ano da catástrofe climática que assustou até mesmo os cientistas
  • A China deve ultrapassar os EUA nas emissões históricas de CO2 até 2050. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • Em meio a impasses para a COP29, China e EUA se reúnem para discutir clima
  • O fracasso do Acordo de Paris, causas e alternativas
  • A pegada ecológica e a transição energética da China. Artigo de José Eustáquio Diniz Alves
  • China e União Europeia reforçam compromisso com Acordo de Paris sem os EUA de Trump

Notícias relacionadas

  • Disciplina, harmonia e equilíbrio: as religiões chinesas e a construção da paz. Entrevista especial com Adriano Jagmin D’Ávila

    LER MAIS
  • Deng Xiaoping fez o grande ajuste chinês: alegoria e utopia

    "Deng Xiaoping, quando disputou os rumos do dragão chinês, no Congresso do PC Chinês de 1982, para o bem e para o mal, convence[...]

    LER MAIS
  • Um lembrete da China de que a “guerra aos cristãos” é mundial

    Sessenta refugiados chineses pediram asilo político na República Tcheca dizendo que o fato de serem cristãos os expõe a perseg[...]

    LER MAIS
  • Católicos ''falcões'' versus católicos ''pombas''

    É uma fonte interminável de assombro para alguns observadores seculares o fato de que realmente há vida católica à direita do[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados