A estrela pop Madonna: Papa Leão XIV viaje para Gaza

Foto: Assessoria da FleishmanHillard/Popline

Mais Lidos

  • Legalidade, solidariedade: justiça. 'Uma cristologia que não é cruzada pelas cruzes da história torna-se retórica'. Discurso de Dom Domenico Battaglia

    LER MAIS
  • Estudo que atestava segurança de glifosato é despublicado após 25 anos

    LER MAIS
  • Momento gravíssimo: CNBB chama atenção para votação e julgamento sobre a tese do Marco Temporal

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

14 Agosto 2025

A cantora americana Madonna apelou ao Papa Leão XIV para que visite a Faixa de Gaza. "Você é o único de nós cujo acesso não pode ser negado", escreveu ela em uma publicação nas redes sociais. As portas da ajuda humanitária devem ser abertas para salvar crianças inocentes. Em relação à guerra em Gaza, ela disse que não quer culpar ninguém, mas sim ajudar a aliviar o sofrimento de todos os afetados.

A informação é publicada por Katholisch, 12-08-2025.

A artista de 66 anos combinou seu apelo com um apelo para arrecadar fundos para a organização humanitária americana "World Central Kitchen", que atua em Gaza, para a iniciativa de paz israelense "Women Wage Peace", para o movimento de mulheres palestinas "Women of the Sun" e para o Papa. A própria Madonna não demonstrou nenhuma ligação específica com a Igreja Católica no passado.

No fim de julho, Leão XIV expressou reservas quanto à conveniência de uma visita pessoal à zona de guerra, afirmando que esta "não era necessariamente a resposta". Como líder da Igreja Católica na região, o Patriarca Latino de Jerusalém, Pierbattista Pizzaballa, viajou a Gaza em 18 de julho com o Patriarca Ortodoxo Grego, Teófilo III. Ambos denunciaram posteriormente a crise humanitária. O governo israelense rejeitou as críticas.

Leia mais