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Japão quebra recorde mundial com internet ultrarrápida 4 milhões de vezes mais veloz que a do Brasil

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02 Agosto 2025

Nova fibra óptica alcança 1,02 petabits por segundo e pode transformar o futuro da conectividade

A reportagem é de Gustavo Kaye, publicada por Agenda do Poder, 29-07-2025.

Cientistas do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (NICT) do Japão estabeleceram um novo recorde mundial de velocidade de internet, alcançando uma taxa impressionante de 1,02 petabits por segundo — o equivalente a cerca de 127.500 gigabytes por segundo. Esse feito não apenas supera o recorde anterior, de 2024, como dobra sua marca, consolidando o Japão como referência em inovação tecnológica no setor de telecomunicações.

Para ilustrar a magnitude da conquista, essa velocidade é 4,25 milhões de vezes mais rápida que a média da banda larga brasileira, atualmente em torno de 236 megabits por segundo, segundo dados da Ookla. Com essa taxa, seria possível, por exemplo, baixar todo o catálogo da Netflix em menos de um segundo.

Tecnologia de ponta sem necessidade de substituir redes

O marco foi alcançado graças a uma nova fibra óptica com 19 núcleos integrada em um único cabo de apenas 0,125 milímetro de diâmetro, praticamente o mesmo tamanho dos fios usados hoje nas infraestruturas convencionais. Essa configuração permite multiplicar a capacidade de transmissão sem alterar as redes já instaladas, facilitando uma possível adoção em larga escala.

Nos testes, os cientistas conseguiram transmitir dados de maneira estável por 1.802 quilômetros, distância equivalente ao trajeto entre Nova York e Chicago. Para manter a integridade do sinal, foram aplicadas 21 etapas de amplificação ao longo do caminho, o que reduziu significativamente as perdas e garantiu o desempenho recorde.

Em comparação com experimentos anteriores — como o de 2023, que obteve velocidades semelhantes, porém em distâncias três vezes menores —, o avanço representa um salto notável em eficiência e alcance da transmissão óptica.

Impacto potencial em setores estratégicos

Segundo os pesquisadores do NICT, a nova tecnologia responde a uma demanda crescente de tráfego de dados, que aumenta cerca de 50% ao ano, conforme a Lei de Nielsen. A compatibilidade com redes atuais é uma das maiores vantagens, pois permite implementações graduais e com custos reduzidos, tornando o projeto viável para adoção comercial e institucional.

Além do consumo doméstico de conteúdos de alta qualidade, como filmes em 8K, jogos online e streaming imersivo, a inovação pode beneficiar setores críticos como inteligência artificial, computação em nuvem e a expansão da internet das coisas (IoT) — um ecossistema em que bilhões de dispositivos permanecem conectados e trocando informações em tempo real.

Durante a Conferência de Comunicação por Fibra Óptica (OFC 2025), realizada no Japão, especialistas do Laboratório de Redes Fotônicas destacaram que a fibra com múltiplos núcleos apresenta maior estabilidade contra distorções de luz, um problema comum em cabos tradicionais, especialmente em transmissões de longa distância.

Com esse avanço, o Japão se antecipa às necessidades tecnológicas da próxima década, apontando caminhos concretos para uma infraestrutura de rede mais veloz, estável e preparada para o futuro digital.

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