12 Julho 2025
O Instituto Talanoa analisou os números recém-divulgados do Plano Safra 2025/26 e aponta que, dos R$ 600 bilhões anunciados pelo governo federal, apenas R$ 8,1 bilhões foram destinados diretamente ao financiamento de práticas agrícolas de baixo carbono. O dado representa 1,6% do total, em um setor que responde por quase metade das emissões de gases de efeito estufa do país. A análise está no ar na nova edição do Tá Lá no Gráfico.
A informação é de Julia Monteiro.
Com linguagem visual e leitura técnica, o material contextualiza a importância de ampliar a fatia de recursos voltados a tecnologias sustentáveis, como recuperação de pastagens degradadas, fixação biológica de nitrogênio, sistemas integrados e florestas comerciais, que já possuem arcabouço técnico e demanda no campo, mas seguem subfinanciadas.
Ganchos para imprensa:
Os números ajudam a entender onde estão os gargalos e oportunidades para tornar o agro mais competitivo e sustentável. É possível cavar oportunidades com os seguintes tópicos:
A pauta dialoga com produtores, instituições financeiras, políticas públicas e os compromissos ambientais do Brasil.
Acesse a análise completa aqui.
No início da semana, o governo federal lançou o Plano Safra 2025/26, tanto para Agricultura Empresarial quanto Familiar. Dos R$ 600 bilhões injetados no setor intimamente ligado à maior fonte de emissões de GEE do Brasil, apenas uma pequena parcela, de R$ 8,1 bilhões, foi destinada ao cultivo de baixo carbono. No Tá Lá no Gráfico desta semana, mergulhamos nesses números e mostramos a relação entre as cifras e os esforços em baixas as emissões brasileiras.