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O acordo entre a Rússia e a Ucrânia será realizado, mas o que acontecerá com Gaza? Artigo de Raniero La Valle

Foto: Wikimedia

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14 Março 2025

"Alienada dos Estados Unidos, para a União Europeia a guerra das tarifas e os repentinos gastos militares serão uma catástrofe para a economia e o estado de bem-estar social; mas talvez em Bruxelas estejam pensando que daqui a quatro anos Trump será trocado e tudo voltará a ser como antes. Mas não voltará, porque, nesse meio tempo, o mundo terá mudado", escreve Raniero La Valle, jornalista, ex-senador italiano, em artigo publicado por Il Fatto Quotidiano, 12-03-2025. A tradução é de Luisa Rabolini

Eis o artigo.

É necessário fazer um esforço de imaginação para olhar para o futuro e se equipar para evitar o pior.

Haverá paz entre os EUA e a Rússia, uma frágil promessa de uma mudança no curso da história. É claro que a soberania da Ucrânia será preservada (embora todas as soberanias estejam sendo corroídas, não apenas a da Ucrânia), e Putin não invadirá Portugal, algo que a Europa creditará a si mesma, por ter mostrado uma cara feroz, e Ursula von der Leyen, ao susto causado por seu ReArm Eu de 800 bilhões, e Macron, à sua força de dissuasão nuclear francesa.

No entanto, a Ucrânia não entrará para a OTAN, não será guarnecida por exércitos europeus e, tendo recorrido ao direito de autodeterminação dos povos, o Donbass e a Crimeia permanecerão para a Rússia, que, afinal, são os motivos pelos quais a Rússia invadiu e travou a guerra.

Isso fará com que a nomenclatura e as mídias europeias gritem que essa é uma paz injusta (toda paz é injusta, porque é imposta pela força), uma vitória, muito cedo cantada, traída, de um povo glorioso e de seu líder injustamente humilhado, e um conluio das duas grandes potências antes divididas pelo Atlântico (o Pacto) e agora tornadas cúmplices ("Coronel, algo incrível está acontecendo, os alemães se aliaram aos estadunidenses!”, frase do comediante Alberto Sordi).

É claro que Trump não faz isso por seu bom coração, mas porque finalmente percebeu que “tornar os Estados Unidos grandes” fica mais fácil com a imposição de tarifas do que com a distribuição de mísseis Javelin.

Não ocorre aos governantes europeus que Trump não é apenas um criminoso condenado no poder, mas ainda representa os Estados Unidos, e que Putin não é apenas o aspirante a czar de todas as Rússias, mas ainda representa a Federação Russa, assim como os governantes europeus bem ou o mal representam seus países, e que se a Rússia e os Estados Unidos passarem do confronto para a cooperação, talvez o mundo se salve.

Assim, nascerá o paradoxo de uma Europa órfã dos EUA, mas minada de suas bases militares e com o cordão umbilical não cortado, e ainda assim em conflito com eles, marcada como infiel aos valores do Ocidente.

Alienada dos Estados Unidos, para a União Europeia a guerra das tarifas e os repentinos gastos militares serão uma catástrofe para a economia e o estado de bem-estar social; mas talvez em Bruxelas estejam pensando que daqui a quatro anos Trump será trocado e tudo voltará a ser como antes. Mas não voltará, porque, nesse meio tempo, o mundo terá mudado.

Tudo isso poderia acontecer, mas há um fator desconhecido: Gaza. Porque se Trump perder sua última credibilidade e encorajar Netanyahu a abrir “os portões do inferno” e colocar os palestinos no último círculo para terminar o trabalho do massacre em Gaza e na Cisjordânia, tudo estará de volta à discussão: ali está o barril de pólvora do mundo, e será Netanyahu quem decidirá as nossas vidas.

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