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Plano do Egito para Gaza apoiado por países árabes, ONU e UE

Foto: Anadolu Agensi

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06 Março 2025

Alternativa egípcia à "Riviera de Gaza" de Trump deve custar US$ 53 bilhões e levar cinco anos. Ao contrário do plano americano, proposta egípcia permitirá que palestinos permanecem em suas terras.

A reportagem é publicada por DW Brasil, 04-03-2025.

Líderes da Liga Árabe de nações endossaram em reunião extraordinária no Cairo nesta terça-feira (04/03) uma proposta do Egito para a reconstrução da Faixa de Gaza após o fim da guerra entre Israel e o grupo islamista Hamas, que devastou o enclave palestino.

O presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sissi, apresentou aos demais líderes um plano de cinco anos para a reconstrução de Gaza com custos estimados em 53 bilhões de dólares (R$ 331 bilhões), e que visa permitir que os palestinos permaneçam em suas terras. A proposta surge como um contraponto ao plano dos Estados Unidos de criar uma "Riviera do Oriente Médio" em Gaza.

"Não haverá paz real sem o estabelecimento de um Estado palestino", disse Sissi na abertura da cúpula. "A paz não virá pela força e não pode ser imposta".

O anuncio ocorre em meio a um impasse nas negociações sobre a segunda fase do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas. Para que a trégua possa seguir adiante, Israel exigiu o desarmamento do Hamas, algo que o grupo islamista chamou de "linha vermelha".

O Ministério israelense do Exterior disse na terça-feira que as discussões e apoios recebidos no Cairo "não abordaram a realidade da situação".

Reconstrução sob órgão palestino "independente"

De acordo com o rascunho do documento de 112 páginas ao qual tiveram acesso as agências de notícias DPA e Reuters, uma fase inicial de seis meses de recuperação se concentraria na remoção de escombros e na instalação de moradias temporárias a um custo de cerca de 3 bilhões de dólares.

Já para a primeira fase propriamente dita, o plano prevê a construção de 200.000 unidades habitacionais em Gaza em um período de dois anos. Uma segunda etapa verá mais 200.000 moradias. Até 2030, o plano prevê centenas de milhares de novas casas abrigando até 3 milhões de pessoas, bem como um aeroporto, zonas industriais, hotéis e parques.

Sissi disse que um órgão palestino "independente" administraria Gaza sob o plano de reconstrução. O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse que a Autoridade Palestina – grupo liderado por ele que governa parte da Cisjordânia ocupada – estaria preparada para desempenhar um papel na futura administração do enclave.

ONU e a UE apoiam propostas egípcias

O plano egípcio recebeu o apoio das Nações Unidas e da União Europeia (UE).

Na cúpula do Cairo, o secretário-geral da ONU, António Guterres, disse que "apoia fortemente" a iniciativa liderada pelos árabes. "A ONU está pronta para cooperar totalmente neste esforço", ressaltou.

O presidente do Conselho Europeu, António Costa, também exaltou a iniciativa egípcia, dizendo que ela "dá esperança a milhões de palestinos em Gaza, na Cisjordânia e no exterior" de que "o terrível sofrimento que todos nós testemunhamos no último ano e meio" possa enfim terminar.

Qualquer financiamento para a reconstrução de Gaza necessitaria de uma grande adesão dos Estados ricos em petróleo do Golfo Pérsico, como os Emirados Árabes Unidos (EAU) e a Arábia Saudita, sendo que nenhum desses países apoia o Hamas.

O grupo islamista também acolheu a proposta egípcia. "Esperamos um papel árabe efetivo que acabe com a tragédia humanitária criada pela ocupação na Faixa de Gaza [...] e frustre os planos da ocupação [israelense] de deslocar [os palestinos]", disse o Hamas, em nota.

Embora a extensão total dos danos só será conhecida quando os inspetores internacionais tiverem acesso total à Faixa de Gaza, a ONU estimou, usando dados de satélite, que quase 70% de todas as estruturas em Gaza foram danificadas ou destruídas. Isso inclui mais de 245.000 casas.

Outra estimativa da ONU diz que a guerra cobriu Gaza com mais de 50 milhões de toneladas de escombros.

Reação ao plano de Trump

Os planos discutidos pela Liga Árabe visam estabelecer um contraponto à controversa ideia do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de tomar posse de Gaza e reconstruí-la a seu modo após "reassentar" cerca de dois milhões de palestinos em países árabes vizinhos.

Trump chegou a postar um vídeo produzido por inteligência artificial mostrando Gaza transformada na "Riviera do Oriente Médio", um plano elogiado como "visionário e inovador" pelo primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e que gerou indignação no Oriente Médio e em outras regiões.

Durante a cúpula, o presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa – que participou de sua primeira reunião desde a derrubada do regime do ditador Bashar al-Assad há quase três meses – chamou as propostas de Trump parta Gaza de "um crime muito grande que não pode acontecer."

Sissi, porém, disse que o americano ainda pode ajudar a trazer a paz à região. "Estou certo de que Trump é capaz de fazer isso em meio ao nosso verdadeiro desejo de pôr fim às tensões e hostilidades", afirmou. Em postagem após a cúpula, o líder egípcio disse que acolheria quaisquer propostas da comunidade internacional e que estava ansioso para trabalhar com Trump.

O porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, Brian Hughes, disse que a Casa Branca vê com bons olhos as contribuições das nações árabes, mas insistiu que o Hamas não deve permanecer no poder.

"O presidente Trump deixou claro que o Hamas não pode continuar a governar Gaza", disse Hughes. "Embora o presidente mantenha sua visão ousada para Gaza no pós-guerra, ele acolhe contribuições de nossos parceiros árabes na região".

Leia mais

  • A Guerra de Trump
  • Trump zombou de Gaza com um polêmico vídeo criado com inteligência artificial
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