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O jejum do Ramadã ensina ao homem lições que garantem o bem-estar em nível coletivo

Foto: Reprodução/Lim Huey Teng | Rfi

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06 Março 2025

  • O Alcorão Sagrado descreve o propósito do jejum: "O jejum é prescrito para que vocês glorifiquem a Deus por tê-los guiado e sejam gratos" (2:186).
  • Este pilar islâmico busca gerar gratidão e empatia entre a humanidade, lembrando aqueles que o praticam que o propósito de sua existência é ser grato a Deus por tudo que Ele nos deu e, em segundo lugar, que eles devem ser compassivos com seus semelhantes.

A informação é publicada por Religión Digital, 28-02-2025.

O jejum islâmico é uma das maneiras pelas quais um muçulmano tenta se aproximar de Deus. O Alcorão Sagrado descreve o objetivo do jejum: “O jejum é prescrito para que vocês glorifiquem a Deus por tê-los guiado e para que sejam gratos” (2:186).

Ao evitar a necessidade de preparar e comer alimentos, e tendo mais tempo para si mesmo, o homem pode prestar mais atenção às questões espirituais e lembrar-se de Deus com mais frequência. Por outro lado, sofrer de fome e sede ajuda o homem a perceber o verdadeiro valor dos favores e gentilezas divinas que ele normalmente desfruta, de modo que sua gratidão a Deus aumenta.

O homem não valoriza adequadamente o que possui e só percebe o verdadeiro valor de algo quando o perde. Assim, quando o homem se abstém de comida e bebida durante o jejum e sofre de fome e sede, ele percebe o conforto que Deus lhe deu e decide que deve empregar essa vida abençoada em ocupações úteis e boas, e não desperdiçá-la em propósitos triviais.

Da mesma forma, Deus declara no Alcorão Sagrado (2:184) que o propósito do jejum é que o homem alcance o estado de “taqwa ”. A palavra "taqwa" é usada no Alcorão Sagrado com três significados: segurança contra a dor e o sofrimento, contra os males e obtenção de um elevado estado espiritual.

O jejum proporciona tudo isso. À primeira vista, parece paradoxal que o jejum proteja o homem do sofrimento, já que o jejum impõe uma certa quantidade de sofrimento. No entanto, a realidade é que o jejum, da forma como foi regulamentado pelo Islã e com as exceções mencionadas acima no caso de doentes, idosos, etc., atua beneficamente no corpo humano.

Na escala social, o jejum ensina ao homem lições que garantem o bem-estar em nível coletivo. Uma primeira lição é que o homem rico, que não sofre fome nem privação e que, portanto, não percebe o sofrimento dos seus irmãos mais pobres, através do jejum conhece a fome e o sofrimento que ela traz. Isso estimula uma simpatia ativa que pode ser expressa em medidas destinadas a reduzir a taxa de pobreza e elevar o nível de bem-estar coletivo, pois é óbvio que o bem-estar de uma nação está ligado ao bem-estar de cada indivíduo.

Outro aspecto do jejum é que o islamismo busca desencorajar seus seguidores da preguiça e da indolência, bem como da falta de vontade de suportar dificuldades e sofrimentos. Ele quer que eles demonstrem disposição para suportar dificuldades e inconveniências em momentos de necessidade. O jejum nos acostuma a sofrer fome e sede, e a exercer controle sobre as paixões e desejos, para que aqueles que sinceramente cumprem este mandamento não incorram na indolência nem no abandono.

O jejum protege contra os males porque eles surgem da inclinação à indulgência material. Quando alguém se acostuma com um certo tipo de comportamento, é difícil abandoná-lo. Contudo, aquele que é capaz de abandonar um hábito ou modo de agir à vontade não se torna seu escravo. O homem que, para alcançar Deus, abandona todo tipo de prazeres materiais por um mês inteiro e aprende a exercer autocontrole e disciplina, pode facilmente vencer as tentações que levam ao mal.

Em última análise, este pilar islâmico busca gerar gratidão e empatia entre a humanidade, lembrando aqueles que o praticam que o propósito de sua existência é ser grato a Deus por tudo o que Ele nos forneceu e, em segundo lugar, que eles devem ser compassivos com seus semelhantes.

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