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Mísseis no Colégio Franciscano: “Eles nos atingiram duramente, mas não fecharemos as igrejas”

Foto: Free Malaysia Today

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04 Dezembro 2024

“Houve um rugido terrível. Depois outro. Chamas e barulhos dramáticos de destruição. Mas, graças a Deus, o ataque ao Colégio Terra Santa dos franciscanos em Aleppo não causou nenhuma morte nem feridos”.

A reportagem é de Domenico Agasso, publicada por La Stampa, 02-12-2024. A tradução é de Luisa Rabolini. 

Padre Bahajat conta ao La Stampa – em um tom tenso e ainda agitado – sobre os desmoronamentos no prédio e os enormes danos estruturais, que “deixam sinais tangíveis de um conflito que parece não querer terminar”. Ao mesmo tempo, o clérigo dá um suspiro de alívio porque “todos os irmãos estão bem, inclusive Bassam e Samhar, os dois que correram mais risco. Não esperávamos um susto como esse, alguns estavam cozinhando como fazemos todos os dias”. Confirmado pela Santa Sé no site Vatican News: “Conforme relatado pelos franciscanos de Aleppo, ‘não há vítimas’ no instituto localizado dentro do complexo do convento, perto da igreja onde a missa estava programada à noite para o primeiro domingo do Advento”.

O padre Bahjat Karakach, responsável pelos franciscanos locais, explica à Ansa que foi “um bombardeio aéreo”. E depois descreve uma cidade paralisada pelo medo e pela falta de recursos: “A água está escassa. Nosso refeitório para os pobres ficou fechado, porque ainda não está claro como conseguiremos o gás de cozinha, sem o qual nada pode ser feito. No entanto, nossa padaria no Colégio Terra Santa está funcionando e estamos distribuindo pão para as pessoas”.

Em um segundo contato, nosso interlocutor diz não ter dúvidas: “Eles atacaram ali, porque havia pessoas reunidas, não foi um ataque com motivação religiosa”. A angústia “e o choque não param as igrejas, que permanecem abertas, um símbolo de resistência à devastação. Continuamos a celebrar a missa. Embora houvesse toque de recolher pela manhã, ontem o bispo franciscano Hanna Jallouf, Vigário Apostólico para os católicos de rito latino, presidiu a liturgia nas Irmãs Missionárias da Caridade, que cuidam de 65 idosos; e eu, pulando alguns muros, celebrei nas Irmãs Carmelitas”.

O padre Francesco Patton, Custódio da Terra Santa, também intervém: “Estamos ouvindo relatos de crescente tensão e medo entre a população civil de Aleppo devido aos desenvolvimentos imprevisíveis no confronto em curso”. O Ministro das Relações Exteriores, Antonio Tajani, informa no X que “o Colégio Terra Santa foi atingido por um ataque russo”. Em seguida, o ministérios das Relações Exteriores comunica que “após a entrada em Aleppo do movimento radical Hayat Tahrir al Sham (HTS), as Nações Unidas iniciaram uma evacuação em direção a Damasco, ainda em fase inicial”.

Um primeiro grupo de carros, “também com alguns italianos a bordo, chegou à cidade, enquanto outros ônibus fornecidos pela ONU estão esperando para partir com um comboio ao qual deveriam se unir alguns compatriotas em carros particulares”. Tajani conseguiu falar ontem à tarde “com um dos italianos que deixou Aleppo e foi recebido em Damasco nas instalações de nossa sede diplomática pelo embaixador Ravagnan”. Enquanto um número limitado de religiosos “decidiu ficar em Aleppo” – como testemunhou ontem ao nosso jornal o padre Hugo Alaniz – contando com “as boas relações estabelecidas pelos franciscanos com todas as comunidades”. O embaixador Stefano Ravagnan está em constante contato com elas e com o bispo de Aleppo”. O Ministro está acompanhando “com atenção os desdobramentos da crise e a Embaixada da Itália em Damasco está em constante contato com os compatriotas – em sua maioria de dupla cidadania – para facilitar sua saída em segurança da cidade”. A Unidade de Crise do Ministério, que foi prontamente ativada, está acompanhando a evolução da situação e monitorando o comboio”.

Após o ataque aéreo que atingiu o Colégio Franciscano, o Vice Primeiro Ministro “pediu à Embaixadora da Itália em Moscou, Cecilia Piccioni, para agir junto às autoridades russas. Amanhã, a embaixadora será recebida no Ministério das Relações Exteriores da Federação Russa num encontro que já foi agendado e apresentará um pedido para reforçar os procedimentos para evitar que novos ataques militares atinjam por engano outros institutos religiosos ou instalações civis em Aleppo e na região onde os combates estão ocorrendo”.

As violências “causaram o deslocamento de cerca de 10.000 pessoas, além das centenas de milhares que chegaram à Síria nas últimas semanas voltando do Líbano após os confrontos entre Israel e o Hezbollah”.

Davide Chiarot, operador da Caritas italiana que vive não muito longe do centro de Aleppo, na comunidade do Movimento dos Focolares, testemunha o “problema de deixar a cidade”. A autoestrada que leva a Damasco está fechada há dias e viajar pela estrada alternativa é complicado. Criaram-se longas filas de ônibus e carros: normalmente, de Aleppo leva-se seis horas para chegar a Damasco, no momento pode levar até 24 horas”.

No entanto, Tajani garante: “Estamos convencidos de que as coisas para nossos cidadãos” – deveriam ser cerca de 300 na Síria – “estão encaminhadas”. Nesse meio tempo, enquanto o pesadelo de uma nova e longa batalha feroz se aproxima, os franciscanos representam um baluarte de fé e resiliência: “Nós, pastores”, afirma o padre Karakach, “estamos ao lado de nosso povo, semeando esperança”.

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