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Grito dos Excluídos e Excluídas: 30 anos de resistência. Artigo de Marcos Sassatelli

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31 Agosto 2024

"Se todos e todas somos irmãos e irmãs - unidos/as e organizados/as - precisamos derrotar, vencer e superar o Sistema Capitalista Neoliberal, rompendo com o ultraindividualismo classista, racista, patriarcal e machista", escreve Marcos Sassatelli, frade dominicano, doutor em Filosofia (USP) e em Teologia Moral (Assunção-SP) e professor aposentado de Filosofia da UFG.

Eis o artigo.

O tema geral do Grito dos Excluídos e Excluídas é, desde o início, “Vida em primeiro lugar!”. O tema específico de 2024 é “Todas as formas de Vida importam. Mas quem se importa?”.

Antes de tudo, o Grito dos Excluídos e Excluídas deste ano faz a memória de uma tragédia que abala o mundo inteiro e, portanto, o Brasil também. “Segue o genocídio do Povo Palestino, mulheres e crianças como alvo, porque Israel e seus aliados acham que vidas palestinas não importam”.

Em seguida, lembra “os impactos das catástrofes climáticas, cada vez maiores, sobre os territórios periféricos - que não são só climáticas, mas provocadas pelo Sistema Capitalista para o qual a vida da Natureza não vale e a vida dos Povos Tradicionais não importa”.

Fonte: Jornal “Grito dos Excluídos e Excluidas”, ano 30 - número 81 - março/abril - 2024

O Grito continua apresentando alguns dados da realidade: “A riqueza dos cinco homens mais ricos mais que dobrou, entre 2020 e 2023, saindo de 405 bilhões de dólares para 869 bilhões de dólares. Enquanto 5 bilhões de pessoas ficaram mais pobres no mesmo período. A desigualdade e a fome aumentam dia após dia. E as políticas sociais continuam sendo cortadas dos orçamentos públicos, porque a vida das pessoas que acessam os serviços públicos pouco importa”.

E ainda: “A dívida pública consome quase metade do orçamento público federal (em 2023 foram R$ 1,879 trilhão, sendo 43,3% para pagar juros e serviços da dívida), estrangulando os gastos sociais em favor dos financeiros. Porque a vida dos que são credores de uma dívida social e ambiental pouco importa”.

“Na transação energética presente na intensa agenda internacional em que se encontra o Brasil, em 2024 e 2025 precisamos mostrar que as energias eólica e solar em grande escala não respondem a nossa soberania energética. São povos do campo e do mar enganados por falsos mercadores e a construção de torres de grande porte, impedindo que as pessoas durmam e crianças brinquem. A vida dessas pessoas importa?”.

O Grito lembra, pois, outros crimes: o aumento das pessoas em situação de rua; o aumento dos casos de estupro e feminicídio, em sua maioria dentro de casa; o aumento da carga diária de trabalho, diminuindo os rendimentos dos trabalhadores e trabalhadoras; a precarização no setor de aplicativos; a violência contra a população LGBTQIAPN+. A vida das mulheres e das crianças, dos trabalhadores e trabalhadoras não importa.

O desmatamento, as queimadas e a destruição dos biomas (Amazônia, Cerrado e outros) aumenta a cada dia que passa. A vida da Irmã Mãe Terra Nossa Casa Comum não importa.

Por fim, o Sistema Capitalista Neoliberal (ou Ultraneoliberal) é um Sistema injusto, desumano, antiético e anticristão. Sua iniquidade e perversidade é estrutural, legalizada e institucionalizada. Em outras palavras, é o pecado social ou estrutural do qual fala a Teologia da Libertação.

“Esse Sistema é insuportável, exclui, degrada e mata” — Papa Francisco.

“Nesses 30 anos do Grito, ‘a Vida em primeiro lugar’ nos acompanhou! No mutirão pela vida, por terra, teto e trabalho! Porque a vida das mulheres, das crianças, do povo periférico, do povo negro, dos indígenas, dos quilombolas, das marisqueiras, das pessoas no campo, na floresta e na cidade IMPORTA”.

Se todos e todas somos irmãos e irmãs - unidos/as e organizados/as - precisamos derrotar, vencer e superar o Sistema Capitalista Neoliberal, rompendo com o ultra individualismo classista, racista, patriarcal e machista.

O Grito dos Excluídos e Excluídas - que comemora seus 30 anos de resistência - é um tempo forte de unidade na diversidade das Forças Socioambientais Populares: CEBs, Pastorais Sociais, Movimentos Populares, Partidos Políticos Populares, Sindicatos de Trabalhadores e Trabalhadoras, Coletivos de Mulheres, Entidades de Jovens estudantes, Fóruns de Direitos Humanos e de Cuidado com a Irmã Mãe Terra Nossa Casa Comum e muitas outras Organizações que lutam por um Projeto Popular Comunitário de Brasil e de Mundo. É a sinergia dos Excluídos e Excluídas fazendo acontecer um Brasil Novo, um Mundo Novo.

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