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MPF processa a União devido a atraso em demarcação de Terra Indígena

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23 Agosto 2024

Apesar de ter sido reservada como território indígena há quase 80 anos, a Terra Amanayé, no sudeste do estado, ainda não teve sua demarcação iniciada.

A informação é publicada por ClimaInfo, 23-08-2024.

O Ministério Público Federal (MPF) ingressou com uma ação civil pública na Justiça Federal para obrigar a FUNAI a demarcar a Terra Indígena (TI) Amanayé, localizada em Goianésia do Pará (PA). De acordo com o MPF, a União vem se omitindo há quase oito décadas, desde que o território foi reservado para demarcação, mas até hoje não houve identificação, delimitação e demarcação da área.

Para o MPF, a demora no cumprimento das obrigações legais da União e da FUNAI tem gerado pressões econômicas, conflitos fundiários e danos ambientais significativos sobre o território de mais de 160 mil hectares. Como assinalado pelo g1, a Terra Amanayé é o território indígena mais afetado pela extração ilegal de madeira no Pará. Entre agosto de 2020 e julho de 2023, quase 3 mil hectares de floresta foram derrubados.

A omissão da União também trouxe impactos negativos sobre os costumes e os modos de vida do Povo Amanayé. Por essa razão, o MPF também pede que as autoridades federais sejam obrigadas a compensar os danos morais resultantes do atraso no cumprimento do processo de demarcação. O MPF pede que a Justiça condene a União e a FUNAI ao pagamento de, no mínimo, R$ 3 milhões a serem revertidos em investimentos diretos nas comunidades.

A Terra Amanayé foi criada em 1945 enquanto reserva, mas só em 1984 foi designado um grupo técnico pela FUNAI para definir os limites do território. O trabalho não foi adiante, sendo retomado 14 anos depois com a criação de mais um GT. Já naquela época, a FUNAI identificou a ocupação da área por não indígenas e a ocorrência de crimes ambientais. Em 2020, o Povo Amanayé pediu à FUNAI urgência na demarcação, ressaltando que o avanço da ocupação por não indígenas ameaça a sobrevivência das comunidades indígenas.

Agência Brasil e Bandnews também repercutiram a notícia.

Em tempo: Depois de serem praticamente dizimados pela ditadura militar, os indígenas do Povo Kajkwakhrattxi-Tapayuna, em Mato Grosso, não apenas seguem resistindo às ameaças externas, mas também voltaram a crescer. Eles realizaram um censo próprio que mostrou um crescimento notável de 158% da população em quatro anos, de 167 pessoas em 2020 para 432 em 2024. O Povo vive atualmente em duas áreas dentro do Parque Indígena do Xingu, fora de seu território ancestral. O Brasil de Fato deu mais informações.

Leia mais

  • Violência contra indígenas persistiu em 2023, ano marcado por ataques a direitos e poucos avanços na demarcação de terras
  • Cimi lança Relatório de Violência contra povos indígenas no Brasil com dados de 2023 e retrato do primeiro ano do governo Lula
  • Governo avançou pouco nas demarcações e violência contra indígenas continua, relata secretário do Cimi à ONU
  • Em 2024, violência contra os povos indígenas persiste no Sul e Extremo Sul da Bahia
  • Agressões psicológicas representam 34% dos casos de violência de gênero contra mulheres indígenas em Roraima
  • STF acata ação sobre violência policial contra indígenas no Mato Grosso do Sul
  • Em 2022, intensificação da violência contra povos indígenas refletiu ciclo de violações sistemáticas e ataques a direitos
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  • PEC 48 e marco temporal são atacados pelos povos indígenas na ONU: “Congresso brasileiro está contra nós”
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