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O EZLN e “a senhora Sociedade Civil”: a trinta anos de se conhecerem

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14 Agosto 2024

O EZLN realizou múltiplos aproximamentos com a sociedade civil mexicana e internacional ao longo desses anos. As iniciativas zapatistas sempre foram para criar espaços de encontro e resistência contra o capitalismo e para tecer redes pela vida.

O artigo é de Fernando Jaramillo, integrante do coletivo YRetiemble!, publicado por El Salto, 11-08-2024.

Eis o artigo.

Desde que o EZLN apareceu publicamente, em 1º de janeiro de 1994, falou-se muito sobre a relação que manteve com a chamada sociedade civil mexicana e internacional. Ambas foram muito importantes não só pelo apoio à resistência zapatista, mas porque foram um revulsivo para as lutas em diferentes territórios. Essa relação evoluiu de diferentes maneiras ao longo dos anos; houve quem, com o tempo, se afastou e até chegou a ser muito crítico com o zapatismo; outros, por outro lado, conheceram o zapatismo mais tarde, graças às diferentes iniciativas dos rebeldes, como os Encontros Intergalácticos, festivais como o da “Digna Rabia”, ou mais recentemente, a Gira Zapatista, em 2021. Muitos outros continuaram próximos à luta zapatista desde seus inícios.

A aparição do EZLN como um exército indígena que lutava por uma sociedade mais justa e digna para todos e não pela conquista do poder, provocou que diferentes setores da sociedade civil mexicana e internacional se aproximassem deles. Após a queda do muro de Berlim e a assinatura de acordos de paz das guerrilhas centro-americanas, uma parte da esquerda encontrou no zapatismo, com suas propostas inovadoras de mudança do mundo, referências para as lutas em seus próprios lugares. Essas pessoas tinham diferentes procedências: militantes de organizações sociais, sindicais e políticas, homens e mulheres que não haviam militado anteriormente, intelectuais, artistas e outras pessoas da cultura; era a época em que as pessoas queriam ir a Chiapas para conhecer essa revolução no sudeste mexicano. As propostas políticas e sociais que os zapatistas resumiam em três palavras que costumavam fechar os comunicados da época: democracia, liberdade e justiça, eram muito bem recebidas por amplos setores da sociedade.

Após os primeiros dias de combates, a sociedade civil saiu às ruas reclamando o fim da guerra e que se chegasse a acordos através da negociação. Naquele momento, ambas as partes aceitaram um cessar-fogo e se sentaram para dialogar. Os primeiros contatos do EZLN com a sociedade civil foram realizados através dos comunicados que, assinados pelo então Subcomandante Marcos, nos fizeram conhecer um pouco mais a vida das bases de apoio nas comunidades e dos insurgentes e insurgentas na montanha. Aos poucos, começaram a escrever e a responder a organizações indígenas, sociais, estudantis, entre outras, que de diferentes formas lhes enviaram cartas, perguntas e dúvidas.

Essa aproximação teve seu primeiro momento com os “Diálogos da Catedral” em San Cristóbal de las Casas, como reconheceu o próprio Sup Marcos a Yvon Le Bot em seu livro “O sonho zapatista”. Para evitar possíveis ataques à delegação zapatista, solicitou-se à sociedade civil sua participação nos “cinturões de paz” ao redor da Catedral. A resposta de homens e mulheres, que na sua maioria não pertenciam a nenhuma organização, foi muito numerosa.

Durante os primeiros anos após o levante zapatista, as pessoas que apoiavam ou colaboravam com as propostas apresentadas, e que criaram numerosos grupos e comitês de apoio, tanto no México quanto internacionalmente, eram de um leque ideológico muito amplo, que abrangia desde setores da social-democracia, que até militavam em partidos como o PRD, até setores mais à esquerda, como comunistas e anarquistas. Era fácil encontrar em um mesmo coletivo pessoas muito diversas que viam no zapatismo uma nova forma de fazer política. Mas alguns desses setores foram se afastando cada vez mais e até realizando grandes críticas pelo rejeição do EZLN em apoiar López Obrador anos depois, apesar de que ele, com sua política da Quarta Transformação, está realizando propostas como o Trem Maya ou o Projeto Integral Morelos, que são um ataque frontal aos povos originários.

A relação entre EZLN e Sociedade Civil tem sido muito diversa nas formas e propostas nesses 30 anos, e se desenvolveu através de encontros de muito diversos tipos, seminários, semeadores e festivais. O primeiro encontro a destacar, após os Diálogos da Catedral, foi a convocatória, em território zapatista, da Convenção Nacional Democrática, em agosto de 1994. A ela compareceram vários milhares de homens e mulheres de organizações sociais e de esquerda buscando uma forma de coordenação para uma maior democratização do México. O EZLN os reuniu em seu primeiro Aguascalientes, de Guadalupe Tepeyac. Nesse local, construído pelas bases de apoio e insurgentes zapatistas, havia desde um grande auditório, uma biblioteca, lugares para dormir, cozinhas, etc. Desde o primeiro momento, o Subcomandante Marcos e a Comandância zapatista entregaram o lugar à Sociedade Civil.

Esse primeiro Aguascalientes foi destruído pelos soldados do exército federal quando, em 9 de fevereiro de 1995, entraram nas comunidades procurando os zapatistas e principalmente sua liderança que havia conseguido fugir para a montanha. Nesse famoso dia, o Governo de Ernesto Zedillo os traiu rompendo o diálogo que mantinham e prendendo várias pessoas acusadas de pertencer ao EZLN. Graças à mobilização de milhares de pessoas no México e no resto do mundo, conseguiu-se parar o reinício da guerra por parte do governo, que se viu obrigado a continuar com o diálogo. Esse diálogo, conhecido pelo nome do local em que foi realizado, San Miguel, e posteriormente os realizados no município de San Andrés Larráinzar, chamado pelos zapatistas de San Andrés Sacamch’en de los Pobres, também contaram com a participação da sociedade civil como “cinturões de paz” a convite do EZLN.

Embora durante todos esses anos o EZLN tenha mantido um contato direto e contínuo com a sociedade civil através de convocatórias muito diversas, é a partir de 1996 que essa relação se amplia mais, e já conta com uma maior participação da sociedade civil internacional, através dos coletivos de apoio ao zapatismo que haviam surgido por todo o planeta.

Devemos lembrar o I e II Encontro Intercontinental pela Humanidade e contra o Neoliberalismo. O primeiro deles foi realizado no final de julho e primeiros de agosto de 1996, em território zapatista, nos cinco Aguascalientes (Oventik, La Garrucha, Morelia, Roberto Barrios e La Realidad) criados após a destruição do de Guadalupe Tepeyac em 1995. Após a inauguração em Oventik, as mais de 5.000 pessoas presentes se dividiram e viajaram para cada um dos Aguascalientes, onde durante vários dias, estiveram debatendo como construir um novo mundo nos aspectos políticos, econômicos, sociais, culturais e de diversidade e identidade. Antes do fechamento do Encontro, foi proposta a realização do Segundo Encontro, que foi realizado no Estado Espanhol no verão seguinte.

Novamente, com uma alta participação, vários milhares de pessoas refletiram e compartilharam propostas, às quais se somaram as palavras da Comandância zapatista, através de duas bases de apoio, Dalia e Felipe, que, pela primeira vez, saíram do México para estar presentes nesse Encontro. Houve que esperar 24 anos para ver novamente na Europa uma delegação do EZLN.

A esses dois grandes e multitudinários encontros, somaram-se outros nos anos seguintes, como o I e II “Encontro da Sociedade Civil com o EZLN” em 1998 e 1999, o primeiro deles, em San Cristóbal de las Casas para preparar a Consulta pelo Reconhecimento dos Direitos dos Povos Indígenas e pelo Fim da Guerra de Extermínio, que teve caráter nacional e internacional e foi realizada em 21 de março de 1999. Nos dias anteriores à Consulta, foram espalhados por todo o país 5.000 delegados e delegadas bases de apoio zapatistas. Após essa grande mobilização, foi realizado o Segundo Encontro com a Sociedade Civil, na comunidade de La Realidad, Chiapas, para sua avaliação.

Em 2005, após um longo debate interno, o EZLN tornou pública a Sexta Declaração da Selva Lacandona. Nela, após avaliar todo o trabalho realizado desde o levante, fazem uma proposta política nova, na qual destacam que, além de continuar sua luta pelos direitos dos povos indígenas, esta será ampliada aos povos e pessoas que lutam no México e no resto do planeta contra o neoliberalismo. Para isso, propõem uma nova busca organizativa, onde todos e todas possam se encontrar e participar. O EZLN decide, entre outros acordos, a dissolução do Frente Zapatista de Libertação Nacional (espaço civil de participação zapatista), e a convocação de uma série de reuniões preparatórias e encontros com povos indígenas, organizações sociais, sindicais, partidos políticos de esquerda, ONG, artistas e indivíduos. A proposta que fazem é que aqueles que estivessem de acordo com a Sexta Declaração, tanto a nível coletivo quanto individual, nacional e internacional, se adiram à Declaração e juntos discutam como traçar um Programa Nacional de Luta, de esquerda e anticapitalista; para isso, foi realizada a gira de “La Otra campaña” durante os anos de 2006 e 2007. Essa gira, que percorreu todo o México, foi iniciada pelo Subcomandante Marcos (conhecido nela como o Delegado Zero) e posteriormente, foram se somando diversos Comandantes e Comandantas zapatistas.

Também foram realizados outros encontros, como os Encontros dos Povos Zapatistas com os povos do mundo, em 2006 e 2007, o Encontro dos Povos Indígenas da América em 2007, ou os dois “Encontros de Mulheres que Lutam”, ambos no Caracol de Morelia nos anos de 2018 e 2019, nos quais participaram milhares de mulheres vindas de todas as partes do mundo.

Esses não foram os únicos Encontros em que o EZLN convocou a sociedade civil; é preciso lembrar também, o Evento Político, Esportivo, Cultural e Artístico “Mamá Corral” (2009), o Primeiro Festival Mundial da Digna Rabia (2008-2009), a Cátedra “Tata Juan Chávez Alonso” (2013), os CompArte e os ConCiencias pela humanidade (2016, 2017 e 2018), os Festivais de Cinema «Puy ta Cuxlejaltic» de 2018 e 2019, o Primeiro Festival de Dança “Báilate otro mundo” em 2019 e, acima de tudo, as convocações para a “Escuelita Zapatista” de 2013 e 2014, onde as pessoas conviveram com os e as zapatistas, em suas casas, como forma de conhecer, em detalhe, como vivem a autonomia, dia a dia.

Muito importantes também, nesses anos, foram as marchas e giras que os zapatistas realizaram. Já se mencionou a saída das 5.000 zapatistas pela Consulta de 1999 e a realizada na “La Otra Campaña”, mas houve muitas mais: a viagem dos 1.111 companheiros e companheiras zapatistas para assistir, em setembro de 1997, ao Congresso Fundacional do FZLN, na Cidade do México; a “Marcha do Cor das Terras”, em 2001, na qual uma delegação da Comandância do EZLN, acompanhada pelo Subcomandante Marcos, percorreu vários estados do sul do país, desde San Cristóbal de las Casas até a Cidade do México, para defender as reformas constitucionais pactuadas nos Acordos de San Andrés, sendo recebidos com grandes atos de apoio durante todo o percurso, por parte da sociedade civil nacional e internacional, culminando com a recepção multitudinária no Zócalo da Cidade do México, em 11 de março, e que teve seu ponto álgido em 28 desse mesmo mês, com a presença da Delegação Zapatista, junto com outra do Congresso Nacional Indígena, no Congresso da União, onde a mensagem central foi dada pela Comandanta Esther. Essa marcha contou com uma importante participação da sociedade civil internacional que acompanhou a viagem da Caravana, formada por europeus, entre os quais se destacavam as delegações italiana e a do Estado Espanhol.

E não podemos esquecer, por sua grande importância, a Gira pela Vida, realizada em 2021, na qual uma ampla delegação zapatista percorreu a Europa com o objetivo de conhecer mais de perto as lutas que se desenvolvem nesses países. Desde o anúncio da gira até sua realização, diversos coletivos se coordenaram para recebê-los e acompanhá-los em seu percurso, com a particularidade de que não foram apenas coletivos europeus de apoio aos zapatistas, mas que se somaram numerosas organizações de todo tipo, assim como pessoas a nível individual, que receberam primeiro o “Escuadrón 421”, Lupita, Carolina, Ximena, Yuli, Bernal, Felipe e Marijose, quatro mulheres, dois homens e uma “outroa”, que chegou a Vigo a bordo do barco “La Montaña” e depois, a partir de meados de setembro, à “La Extemporánea”, formada por 177 delegados, entre os quais se encontravam a equipe de futebol feminino Ixchel Ramona (nome que lembra a falecida Comandanta Ramona, a primeira zapatista a sair de Chiapas) e o Comando Palomitas, formado por 6 meninas e meninos. Durante vários meses se distribuíram por toda a Europa, onde se encontraram e conheceram toda essa sociedade civil organizada e diversa, disposta a mudar este mundo. No início de dezembro, se reagruparam em Madri, para retornar ao México e aos seus povos e comunidades.

Essa “relação de relações” estaria incompleta se não fossem mencionadas as específicas que os zapatistas tiveram com os povos originários, tanto do México quanto de todo o continente, desde o Primeiro e Segundo Fórum Indígena, sua participação no Congresso Nacional Indígena, até a proposta de apresentar uma mulher indígena, Marichuy, como candidata independente nas eleições presidenciais de 2018. Uma campanha que mostrou a nível mundial a situação dos povos indígenas no México.

A sociedade civil também acompanhou os zapatistas em outros momentos, longe dos grandes eventos; é preciso destacar sua participação, a nível nacional e internacional, nos Acampamentos Civis pela Paz e nas Brigadas Civis de Observação (BriCos), que os substituíram; também nas Comissões Civis de Observação, que foram ao território zapatista em inúmeras ocasiões, para documentar o que ali acontecia. E não podemos esquecer a participação da sociedade civil nas convocações para celebrar as festas de aniversário do levante zapatista, que foram celebradas durante esses 30 anos em território do EZLN.

Em todos esses casos, cabe destacar que as iniciativas zapatistas sempre foram para criar espaços de encontro e resistência contra o capitalismo, para tecer redes pela vida. Uma nova internacional que não se rege pelo ideário e plano programático de uma organização hegemônica, mas a partir dos modos, tempos e geografias de cada organização, coletivo e indivíduo que queira participar. Como disseram em várias das convocações a esses encontros, o convite é para ouvir-se mutuamente, para solidarizar-se todos, para construir a partir da diferença, a partir de nossas dores e raivas comuns, assim como a partir de nossos sonhos. O zapatismo construiu uma relação e uma solidariedade na qual oferece apoio mútuo e não exige nada em troca, senão talvez apenas a oportunidade de aprender e caminhar juntos em direção a outro mundo novo.

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