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03 Mai 2024

Com o mundo dividido sobre o quão ambicioso deve ser 1º tratado sobre plásticos, países consideram fazer reuniões menores antes do acordo esperado para dezembro.

A reportagem é publicada por ClimaInfo, 30-04-2024.

A 4ª e penúltima rodada de negociações da ONU para intermediar um acordo para o plástico (INC-4, sigla em Inglês), encerrada 2ª feira (29/4) em Ottawa, no Canadá, foi marcada pelas discordâncias sobre como os 400 milhões de toneladas de resíduos plásticos anuais devem ser gerenciados. De um lado, países pobres insistiam em compromissos mais robustos na eliminação da poluição por plásticos. De outro, nações produtoras de petróleo, com amplo apoio da indústria química e de combustíveis fósseis, lutavam para postergar tais compromissos.

Com o mundo ainda dividido sobre o quão ambicioso deveria ser esse 1º tratado sobre plásticos, os países reunidos em Ottawa avaliavam promover uma série de reuniões menores antes do último encontro para o acordo final, esperado para dezembro, explica a Reuters.

Os países ainda precisam decidir se o tratado deve exigir a redução da quantidade de plásticos produzidos. Durante as negociações, mais de 60 países exigiram que o tratado incluísse limites de produção. Ruanda e Peru, além da União Europeia, Gana e outros governos que se autodenominam Coalizão de Alta Ambição insistiram que os negociadores deveriam passar os próximos meses estudando se alguns tipos de plásticos podem ser reduzidos.

Ruanda e Peru apresentaram a primeira proposta concreta para limitar a produção de plástico para reduzir seus efeitos nocivos, incluindo as enormes emissões de carbono resultantes da sua fabricação, informa o Guardian. A moção estabelecia uma meta de redução global, ambiciosamente denominada “estrela do norte”, para diminuir a produção de polímeros plásticos primários em todo o mundo em 40% até 2040, a partir de uma base de referência de 2025.

Uma meta global de redução do plástico seria semelhante ao acordo de Paris juridicamente vinculativo para prosseguir os esforços para limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais, afirmaram os dois países. “A meta deve alinhar-se com os nossos objetivos de uma economia circular segura para os plásticos, eliminando a lacuna de circularidade entre a produção e o consumo”, afirmaram.

Do outro lado do Atlântico, na Itália, os ministros de Meio Ambiente, Clima e Energia do G7, que reúne os 7 países mais ricos do planeta, iniciaram seu encontro na 2ª feira também prometendo reduzir a poluição de plástico, informa o France24. O grupo prometeu apresentar até hoje, quando a reunião termina, “uma série de medidas concretas” para atingir tal objetivo, mas a nota da delegação francesa que falou do compromisso não especificou quais.

A produção de plástico é um fator significativo das mudanças climáticas, já que a maior parte deles é feita a partir de combustíveis fósseis. Um estudo realizado por cientistas do Laboratório Nacional Lawrence Berkeley, nos Estados Unidos, estimou que até 2050 a produção de plástico poderá representar 21-31% do orçamento mundial de emissões de carbono necessário para limitar o aquecimento a 1,5°C.

E aí é que está a imensa pedra no meio do caminho do acordo dos plásticos: a indústria dos combustíveis fósseis. Como lembra Steve Fletcher, professor de política e economia oceânica na Universidade de Portsmouth e editor-chefe da Cambridge Prisms, o tratado poderá ser tão importante quanto o Acordo de Paris – mas só se os negociadores conseguirem enfrentar os lobistas desse setor, como a Exxon.

“É hora dos negociadores pressionarem fortemente por cortes na produção de plástico virgem e pela exigência de que a indústria petroquímica divulgue de forma transparente suas cifras de produção e os produtos químicos utilizados nos plásticos. Embora haja muitas situações em que o plástico oferece grande valor para a sociedade, como em usos médicos e alimentares, esses benefícios não devem vir ao custo atual para as pessoas e o planeta. O relógio está correndo, mas ainda há tempo para deixar às gerações futuras o legado de um planeta saudável, sem ser manchado pelo lixo plástico”, frisou, em artigo no Guardian.

Já Heather McTeer Toney, que foi administradora regional da Agência de Proteção Ambiental (EPA, sigla em Inglês) no governo de Barack Obama, ressalta um detalhe que falta nas negociações globais sobre plásticos: especialistas comunitários.

“Viver em uma comunidade nos limites de uma planta petroquímica imensa no Texas ou na Louisiana significa que você pode ver, cheirar e saborear a poluição plástica todos os dias. Com muita frequência, os líderes encarregados de tomar decisões sobre a poluição por plásticos estão demasiado afastados do impacto e facilmente ignoram os riscos para a saúde humana e para o ambiente”, reforçou ela, em artigo no Climate Change News.

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