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Alexandre Silveira, ministro de Minas e Energia, quer trocar térmicas a combustíveis fósseis por reatores nucleares na Amazônia

Foto: Marcello Casal/Agência Brasil

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20 Abril 2024

Ministro de Minas e Energia não só defende o avanço da fonte nuclear na matriz elétrica brasileira como sugere usá-la no meio da Floresta Amazônica.

A informação é publicada por ClimaInfo, 19-04-2024.

Não se pode dizer que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, não é capaz de surpreender. Para “financiar a transição energética”, ele defende produzir petróleo no país “até a última gota”, inclusive na foz do Amazonas. Para embasar seu argumento, chegou a insinuar, na Cúpula da Amazônia, em agosto do ano passado, que não havia comprovação entre a queima dos combustíveis fósseis e as mudanças climáticas, mas, pressionado, resolveu acatar a ciência, ao menos naquele momento.

A última do ministro é ainda mais “genial”: usar a arriscada energia nuclear na Amazônia. Durante o “Fórum Distribuição de qualidade para a inclusão e transição energética”, realizado pela Editora Globo e a Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE), Silveira defendeu substituir as usinas movidas a combustíveis fósseis dos sistemas isolados, que em sua maior parte estão concentrados na região amazônica, por pequenos reatores nucleares, informam Valor e O Globo. Seria cômico se não fosse trágico.

“Tenho feito algumas discussões para que a gente avance nessa matriz energética tão importante, em especial agora com os pequenos reatores nucleares, para que a gente possa descarbonizar os nossos sistemas isolados com esses pequenos reatores, utilizando grande patrimônio de urânio que nós temos no Brasil”, disse.

Em agosto do ano passado, o governo lançou o programa “Energias da Amazônia”, com o objetivo de descarbonizar a geração de eletricidade nos sistemas isolados da região. A meta é reduzir em 70% a participação do óleo diesel na matriz elétrica amazônica até 2030, com investimentos de cerca de R$ 5 bilhões. Além da substituição do combustível fóssil, o programa também inclui obras para conexão de comunidades hoje isoladas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), que atende a maior parte do território brasileiro.

A questão é que essa troca deve ser feita com a combinação de geração elétrica por fontes renováveis, como solar e eólica, e a instalação de baterias para armazenamento de energia. A eliminação do óleo diesel vai fazer também com que deixe de ser cobrada a Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC), cobrada nas contas de luz de todos os brasileiros para bancar os combustíveis das térmicas dos sistemas isolados. Somente em 2024, a CCC vai custar pouco mais de R$ 10 bilhões.

No entanto, Silveira tenta inventar a roda, mas a tornando quadrada. De fato, considerando a eletricidade gerada, a fonte nuclear é emissão zero, assim como as energias solar e eólica. No entanto, seu custo operacional e de combustível é infinitamente maior que o das renováveis. Além disso, a efetividade dos pequenos reatores nucleares ainda é pouco conhecida e, por isso, seu custo é ainda mais elevado. Sem falar no altíssimo risco da geração nuclear, independentemente de seu porte. Os trágicos acidentes nas usinas de Chernobyl, na Ucrânia, em 1986, e Fukushima, no Japão, em 2011, comprovam o que podemos sofrer investindo nessa solução.

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