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Desaprender a arte da morte. Artigo de Enrico Peyretti

Foto: Noah Silliman | Unsplash

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11 Abril 2024

"O suicídio é defesa? A guerra não é natural: é o erro desesperado de querer vencer a violência com mais violência, parar o terrorismo acabando com todo o povo de Gaza. Isso está também no instinto humano, é verdade, mas também temos a inteligência, a prudência, a arte do diálogo, para evitar a hiperviolência", escreve Enrico Peyretti, teólogo, ativista italiano, padre casado e ex-presidente da Federação Universitária Católica Italiana (Fuci), em artigo publicado por Rocca, n. 08, 11-04-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Continuo a surpreender-me que pessoas realistas, honestas e até cultas pensam na guerra como única defesa para a guerra. A defesa, no caso específico, é entendida apenas como armada. A política, a arte de viver bem juntos entre diferentes é o oposto da guerra, arte da morte. O soldado é treinado para matar ou morrer. O Estado que mata é tão assassino quanto o particular que mata. Depois de 1945, a Constituição italiana e a Carta das Nações Unidas queriam libertar a política da guerra. Depois, os objetivos econômicos e geopolíticos, os nacionalismos, a indústria militar, impediram a gestão dos conflitos da vida com meios humanos, sem recorrer à morte. O mundo precisa de um novo repúdio cultural e político à guerra, de uma constituição planetária, não imperial. Os cristãos, se esperam a salvação do mal, do qual a guerra é rainha, têm esse compromisso.

A única defesa da Ucrânia agredida pareceu aos governantes ser um grande influxo de armas. Mas quem concorda? Muitos sim, presos na paralisia mental, que faz com que o direito de viver dependa do poder de matar. Mas muitos não: tanto pelo valor da não-violência como pelo risco de suicídio nuclear universal. O suicídio é defesa? A guerra não é natural: é o erro desesperado de querer vencer a violência com mais violência, parar o terrorismo acabando com todo o povo de Gaza. Isso está também no instinto humano, é verdade, mas também temos a inteligência, a prudência, a arte do diálogo, para evitar a hiperviolência. Contar com a segurança armada e ameaçadora (dissuasão, assustar), com relações imperiais, nos mergulha na ilusão: nos livrar do nosso medo tentando assustar os outros, induzidos a igual tolice, fecha-nos não apenas na violência reativa, mas sistêmica, que mata vidas humanas e destrói os meios de vida. Mas a vida, embora mortal, quer viver, e está certa. É obtusa a política que não estuda nem prepara os meios reais, populares, historicamente eficazes e documentados que os povos conscientes têm, para se defenderem da guerra sem obedecer à lógica de guerra do agressor.

Os poderosos querem manter a guerra

A Itália segue vergonhosamente as potências que nem sequer assinam a proibição total das armas nucleares, votada pela ONU em 7 de julho de 2017, em vigor desde 22 de janeiro de 2021. A guerra ofende o direito mesmo de quem não é atingido, mesmo do culpado, e hoje degrada e ameaça toda a humanidade.

Atingir uma única vida é atingir o significado de toda a humanidade. Não há um pedaço de território, nem um título de soberania, que valham uma vida humana.

Um político italiano de esquerda, no governo em 1999, teria dito: “Para demonstrar que se sabe governar é preciso demonstrar que se sabe fazer a guerra”. O perfeito contrário é verdadeiro. A política agora precisa ser refundada fora das armas. Todos os sábios, os eruditos, os justos, os profetas da humanidade, os pobres, sempre quiseram que a guerra fosse erradicada da história humana. As vítimas o gritam. Inteligência não é ver a realidade como ela é, mas sim ver adiante, ver as melhores potencialidades, querer o justo e construí-lo. A resignação à guerra trai a todos. Nós nos libertamos de algumas outras barbáries. A libertação da vida da guerra, máxima injustiça, é hoje a verdadeira política.

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