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Kirill destrói o ecumenismo. Artigo de Luigi Sandri

O patriarca Kirill. (Foto: Divulgação | Patriarcado de Moscou)

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09 Abril 2024

A dureza do texto Congresso Mundial do Povo Russo "coloca as igrejas ocidentais e o papado diante uma encruzilhada fundamental: responder na mesma moeda ao desafio lançado por Moscou ou ignorá-lo? Em todo caso, essas palavras tremendas anunciam que já se tornou moribunda a tentativa de reconciliar as igrejas divididas", escreve Luigi Sandri, jornalista italiano, em artigo publicado por L'Adige, 08-04-2024. A tradução é de Luisa Rabolini.

Eis o artigo.

Uma exaltação ilimitada dos valores "tradicionais" russos, a defesa da "guerra santa" contra a Ucrânia e uma "excomunhão" do Ocidente acusado de "satanismo": essas são as afirmações de um documento aprovado pelo Congresso Mundial do Povo Russo (CMPR). Afirmações que deixaram abismada a Santa Sé.

O CMPR é uma organização paragovernamental que inclui não só russos, mas também bielorrussos, ucranianos e outros, que se sentem parte daquele povo, naturalmente guiados, do ponto de vista moral e político, pelo Kremlin e pelo patriarcado ortodoxo de Moscou. E justamente o titular deste, Kirill, abriu a XXV sessão extraordinária do CMPR no dia 27 de março, exaltando o patriotismo e os valores morais tradicionais dos russos, que vivem na pátria ou fora dela, mas em seu reconfortante cone de sombra. Em uma declaração de encerramento da sessão, o Congresso (Sobor, em russo) resume seu ponto de vista em poucas palavras drásticas, partindo de uma defesa direta da “Operação militar especial”, como é oficialmente chamada na Rússia a tentativa, iniciada em 24 de fevereiro de 2022, de invadir e ocupar grande parte da Ucrânia: uma manobra que o Ocidente denunciou, chamando-a de “guerra” totalmente ilegítima de acordo com o Direito Internacional.

O texto do “Sobor” parte do pressuposto de que na origem do conflito em curso estão desde 2014 as provocações ucranianas contra russos e russófonos na parte oriental da Ucrânia. E por isso escreve: “Do ponto de vista moral e espiritual a “Operação militar especial" é uma Guerra santa com a qual a Rússia e seu povo, defendendo o espaço espiritual unificados da Santa Rus (o núcleo da Rússia cristã nascida em Kiev há mil anos), cumprem o missão de conservar e defender o mundo do ataque do globalismo e da vitória do Ocidente que caiu no satanismo." Esta última expressão define, entre outras, a "imoralidade" da aceitação até mesmo legal pela América do Norte e por muitos países Europeus, da homossexualidade e das uniões civis.

A dureza do texto – com as suas acusações veementes e a justificação religiosa para a operação bélica em curso na Ucrânia – coloca as igrejas ocidentais e o papado diante uma encruzilhada crucial: responder na mesma moeda ao desafio lançado por Moscou ou ignorá-lo? Em todo caso, essas palavras tremendas anunciam que já se tornou moribunda a tentativa de reconciliar as Igrejas divididas, isto é, o ecumenismo, pelo menos como o conhecemos desde 1948 (criação do Conselho Mundial de Igrejas) e tal como foi entendido pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). A esperança de Francisco de dialogar com “essa” Moscou também parece estar num beco sem saída. De fato, continua – repetiu-o mil vezes – a definir o conflito na Ucrânia como uma “loucura” que o CMPR, apoiado por Kirill, ao contrário chama de “Guerra santa”. As Igrejas estão entrando, portanto, numa noite cuja aurora não se consegue vislumbrar.

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