• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Cardeal Lacroix: “Este caminho sinodal nos ajuda a descobrir a presença do Senhor em cada batizado”

Coletiva de imprensa na Assembleia Sinodal do Sínodo da Sinodalidade, realizada na quarta-feira, 11. (Foto: Luis Miguel Modino)

Mais Lidos

  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Operação Contenção realizada na capital fluminense matou de mais de cem pessoas na periferia e entra para história como a maior chacina carioca de todos os tempos, sem, no entanto, cumprir o objetivo que era capturar Doca, apontado como líder do Comando Vermelho

    Rio de Janeiro: o desfile macabro da barbárie na passarela de sangue da Penha. Entrevista especial com Carolina Grillo

    LER MAIS
  • Massacre no Rio. “O objetivo subjacente da operação era desafiar as negociações de Trump com Lula”. Entrevista com Sabina Frederic

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

11 Outubro 2023

O Sínodo da Sinodalidade continua seu trabalho, agora com as congregações gerais, mas também com outros episódios que mostram o desejo do Papa Francisco de escutar a realidade. Como Paolo Ruffini destacou em coletiva de imprensa, Francisco e outros participantes desta assembleia almoçaram, na terça-feira, na Casa Santa Marta, com um grupo de pobres, constituindo um novo círculo menor, uma nova mesa redonda. Em suas palavras, os pobres disseram que a única coisa que esperam da Igreja é amor.

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

Uma Igreja com os pobres

Nas congregações gerais, 140 pessoas já falaram, o que representa mais de um terço dos membros da assembleia. Nelas, fios comuns estão sendo tecidos a partir de diferentes temas, sempre com uma visão do que é atual no mundo, com constantes apelos à paz diante de guerras e conflitos. Um chamado para ser uma Igreja humilde, em favor dos pobres, que têm muitos rostos. A questão dos abusos de todos os tipos também foi abordada, com um apelo para que se apoiasse as vítimas, incluindo o abuso a religiosas e a necessidade de protegê-las. Na realidade, a Assembleia Sinodal é um momento de debate e reflexão sobre muitas questões.

Os convidados ao briefing de 11 de outubro foram dom Gérald Cyprien Lacroix, cardeal arcebispo de Quebec e membro do Conselho de Cardeais; Grace Wrakia, de Papua Nova Guiné; e Luca Casarini, ativista italiano da Mediterranea Saving Humans, que é um convidado especial sem direito a voto.

Uma atitude genuína de escuta

No dia do 61º aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, o cardeal canadense definiu a figura do Papa João XXIII, que convocou o Vaticano II, como profética, vendo este Sínodo como uma continuação do último concílio, que enfatizou a importância da Igreja como o povo de Deus. Esse caminho sinodal, de acordo com o arcebispo, "nos ajuda a descobrir a presença do Senhor em cada pessoa batizada", e ele disse que está vivendo a assembleia sinodal a partir de uma atitude de escuta autêntica, como uma experiência que lhe permite, a partir dessa escuta, "refinar, mudar meu pensamento", como algo que nos torna "crentes mais críveis".

Em suas palavras, enfatizou que não somos completos, todos precisamos dos outros e os outros precisam de nós, e este Sínodo nos permite reconhecer a riqueza dos outros, como uma "orquestra sinfônica em que cada um tem seu próprio instrumento", citando as palavras do Papa Francisco. Isso o levou a destacar "a beleza de ver tantas pessoas reunidas, de todos os cantos do mundo, um caldeirão de culturas, de tradições". Isso significa que os círculos menores "ajudam a compartilhar, a partir da realidade da vida", experiências pessoais que questionam "nosso modo de ser Igreja, de estar juntos".

A partir daí, observando que somos incompletos, ele pediu uma mudança de atitude para viver e irradiar a luz do Evangelho. Também para abrir espaço para os outros, para escutar uns aos outros à luz do Evangelho, de modo que "estaremos mais bem preparados quando voltarmos para casa para enfrentar os desafios que temos pela frente". Um Sínodo que ajuda a entrar na realidade das guerras, da mudança climática, que deve levar a "oferecer ajuda como povo de Deus", a caminhar juntos para discernir e ver como enfrentar os desafios e levar justiça e esperança ao mundo.

Sinodalidade na vida cotidiana

Vinda de Papua Nova Guiné, Grace Wrakia apresentou as múltiplas realidades de seu país e da Igreja local e o que marcou a espiritualidade e os ritos religiosos presentes em sua cultura antes da chegada do cristianismo, há 150 anos. Em seu testemunho, ela destacou que eles vivem em comunhão, a partir dos três pilares da sinodalidade, vendo-se como uma família com relações que vão além do sangue, uma vida de forma comunitária, com uma espiritualidade em que as relações com todos, com os diferentes, são muito importantes, e isso os torna parte de uma única família, a família do povo de Deus.

Uma sinodalidade que é vivida na vida cotidiana, nas decisões nas aldeias, onde todos são escutados, inclusive as mulheres, considerando um verdadeiro prazer o fato de a Igreja e o Papa estarem abertos a pequenas regiões como Papua Nova Guiné, mostrando assim a importância de escutar, porque todos nós temos algo importante para contribuir, "podemos explicar como viver em comunhão, como tecer fios na estrutura da vida da família e da Igreja".

Ajuda mútua que deixa espaço para o amor

Por sua vez, Luca Casarini começou denunciando o fato de que a morte no Mediterrâneo se tornou normal. A partir daí, ele disse que se sentia "privilegiado, porque em um mundo onde há uma competição para ver quem pode matar mais pessoas, um mundo onde o ódio predomina, salvar uma vida, abraçar um irmão, uma irmã no mar, é um presente infinito que muda a vida, que muda a minha vida". No Mediterrâneo, ele disse que há duas formas de pobreza, uma pobreza material, que faz com que as pessoas pobres deixem a única riqueza que têm, sua terra e sua família, e uma pobreza espiritual, em que não somos capazes de chorar por uma criança que morre. Uma ajuda mútua que deixa espaço para o amor, dizendo que dessa forma encontramos Jesus e Deus, e que precisamos praticar o amor.

Um Sínodo em que o protagonismo não está na doutrina, mas em aprender a caminhar juntos, nas palavras do cardeal Lacroix, insistindo que se trata de enraizar esse modo de viver a Igreja e, assim, enfrentar as grandes questões com mais meios, buscando fazer das ideias de cada um o objeto de um discernimento comum. Nessa perspectiva, ele insistiu na necessidade de ter a humildade de pensar que não somos os únicos detentores da verdade, de buscar caminhos de convergência para não ficarmos estagnados, de ter uma atitude positiva que leve a ver a diversidade como algo importante e a ser acolhido.

A missão da Igreja

Quando perguntada sobre a prática missionária da Igreja, Grace Wrakia enfatizou que hoje estamos vivendo uma nova evangelização, na qual estamos mais conscientes das culturas, com missionários com uma mentalidade aberta, respeitando as tradições e os modos de vida, algo que não era feito nos primeiros anos da evangelização. Por esse motivo, ela enfatizou essa nova maneira de anunciar o Evangelho, em que escutar os povos originários é importante.

Reconhecendo os erros, as páginas menos gloriosas, o cardeal canadense lembrou que em seu país houve grandes exemplos de inculturação e práticas em defesa das populações indígenas. Olhando para o momento atual, ele afirmou que está em curso um processo de reconciliação, que foi ajudado pela visita do Santo Padre no ano passado. A partir daí, ele destacou que é necessário tempo para reconstruir a confiança, dizendo que é preciso dialogar com os povos originários e que os caminhos de cura já começaram, insistindo que é hora de perdoar, caminhar juntos e seguir em frente.

Por fim, o cardeal reconheceu como nestes poucos dias de assembleia está se enriquecendo, ao escutar nos círculos menores e em outros momentos, que o levam a "descobrir a beleza dessas pessoas" que "me fazem refletir sobre meu modo de ser, de me relacionar com os outros, minha atitude, é algo que enriquece, que abre o horizonte", sobretudo naquelas pessoas que vivem realidades muito diferentes. Isso lhe permite "ser mais humilde, não qualificar imediatamente as pessoas". Algo que o levou a dizer: "quando eu voltar para casa, serei um homem diferente, um pastor diferente, com uma visão mais ampla e mais bondosa".

Leia mais

  • “Histórica (ou não tanto) primeira votação no Sínodo com a participação de mulheres e leigos”
  • Comunhão, corresponsabilidade e peregrinação às Catacumbas marcam a semana no Sínodo
  • Cardeal Hollerich: “O Batismo das mulheres não é inferior ao dos homens”
  • Sínodo. Luca Casarini, líder antiglobalização: “Não se surpreenda se estou no Sínodo, Jesus procurava cobradores de impostos e prostitutas”
  • Como a guerra Israel-Hamas pode reconfigurar o Sínodo dos Bispos
  • Católicos LGBTQ são alvo de debate emocional no Sínodo, dizem os participantes
  • “Histórica (ou não tanto) primeira votação no Sínodo com a participação de mulheres e leigos”
  • Mesas redondas que geram caminhos de esperança em uma Igreja sinodal
  • Salão Sinodal em mesas redondas, diversidade e método marcam o início da Assembleia
  • O Sínodo não é o Vaticano III. É a implementação do Vaticano II pelo Papa Francisco
  • Cardeal alemão Muller desafia pedido de confidencialidade do Papa no Sínodo com entrevista à EWTN
  • Liliana Franco: “As vozes das mulheres têm que ressoar, e com força, neste Sínodo”
  • O Sínodo do Vaticano e um sínodo alternativo em Roma
  • Laudate Deum no dia do início do Sínodo. Clima, decrescimento e casa comum. A visão apocalíptica do Papa

Notícias relacionadas

  • “Evangelizar? Não é proselitismo, é testemunho de vida”, prega Francisco

    LER MAIS
  • As religiões morrem, mas o catolicismo sobreviverá: menos europeu e mais global

    É tudo uma questão de repensar a presença, encontrar novas formas, trabalhar com talento. Bento XVI reiterou isso ao seu biógr[...]

    LER MAIS
  • De socialistas a conservadores, deputados europeus se comprometem a cobrar governo brasileiro sobre direitos indígenas na UE

    LER MAIS
  • @Pontifex e os sacros tuítes: As redes sociais digitais segundo Bento XVI

    A mensagem de Bento XVI para o 47º Dia Mundial das Comunicações Sociais lança os desafios do papa à própria Igreja com rela[...]

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados