• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Dia do Cerrado: destruição do bioma ameaça segurança hídrica do Brasil

Foto: wikimedia commons

Mais Lidos

  • “É muito normal ouvir que Jesus está para voltar. Mas quem está no púlpito dizendo que Jesus está para voltar está fazendo aplicações em ações ou investimentos futuros, porque nem ele mesmo acredita que Jesus está para voltar”, afirma o historiador

    Reflexão para o Dia dos Mortos: “Num mundo onde a experiência fundamentalista ensina o fiel a olhar o outro como inimigo, tudo se torna bestial”. Entrevista especial com André Chevitarese

    LER MAIS
  • De Rosalía a Hakuna, por que a imagem cristã retornou à música? Artigo de Clara Nuño

    LER MAIS
  • O Dia dos Mortos do México celebra a vida em “outra dimensão”

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

13 Setembro 2023

O Cerrado é conhecido como “Berço das Águas” e se destaca pela biodiversidade. Mas também pelos altos índices de desmatamento – o que ameaça seu título.

A informação é de Clima info, 12-09-2023.

O Dia do Cerrado é comemorado em 11 de setembro. Mas, nessa data em 2023, o bioma, chamado de “Berço das Águas” por abrigar nascentes de oito das 12 maiores bacias hidrográficas do país, pede socorro. O desmatamento crescente não ameaça apenas a vegetação nativa, mas também seus recursos hídricos – o que pode comprometer a oferta de água em todo o país.

O Cerrado fornece cerca de 70% da água do Rio São Francisco e 47% da água do rio Paraná, que abastece a hidrelétrica de Itaipu, a segunda maior planta do tipo no mundo. Suas águas são importantes ainda para Bolívia, Paraguai, Argentina e Uruguai. As informações são do estudo publicado na Sustainability em fevereiro passado que apontou os riscos que a devastação do bioma pode causar para a segurança hídrica e energética do país, relembra a Agência Brasil.

Uma das principais causas de desmatamento no Cerrado é a atividade agrícola, que ocupa cerca de 25,5 milhões de hectares e cresceu mais de 500% desde 1985, mostram dados do MapBiomas. Somando-se as áreas usadas para plantio e para pastagem de animais, a agropecuária se estende por cerca de 75,5 milhões de hectares, informa o Correio Braziliense.

“A magnificência do Cerrado não ressalta aos olhos da sociedade brasileira. O que acontece hoje no Cerrado com a soja, com o algodão, com o milho, com o boi e com a cana-de-açúcar reflete a história recente da Mata Atlântica, o bioma mais devastado do Brasil, com o café, a cana-de-açúcar e com o boi”, avalia Reuber Brandão, professor de Manejo de Fauna e de Áreas Silvestres da UnB, em artigo n’((o))eco.

Há uma grande expectativa pelo lançamento de um plano de ação contra a devastação no bioma, nos moldes do recém-retomado PPCDAm, voltado para a Amazônia – que, estando mais no foco, acaba afetando a situação do Cerrado, mostra a Agência Brasil. Mas, para Mauricio Voivodic, diretor-Executivo do WWF-Brasil, estancar a destruição no Cerrado depende mais do setor privado: “Temos na preservação do Cerrado a prova de fogo dos compromissos das grandes empresas. Diferente da Amazônia, a redução do desmatamento no Cerrado depende menos do governo e mais do engajamento do setor privado, que, para isso, já conta com inúmeras ferramentas de rastreabilidade que permitem o controle de origem dos produtos agropecuários e verificação de conformidade socioambiental. O que falta é a decisão objetiva de não comprar de áreas desmatadas”, diz, em artigo no Valor.

A indústria processadora e exportadora de soja anunciou que está adotando a partir da safra 2023/24 uma medida para impedir a produção da oleaginosa em áreas abertas sem autorização no Cerrado, informa a Globo Rural. Chamada de Controle de Supressão Autorizada (CSA Cerrado), a iniciativa se baseia em monitoramento de áreas de desmatamento no bioma. Mas como alerta o Observatório do Clima, na principal fronteira agropecuária do país os processos de autorização de desmatamento feitos por estados e municípios estão fora de controle. Estudos e relatos de fiscais no campo mostram que as autorizações têm sido emitidas a toque de caixa, em volume e velocidade que impedem o monitoramento dos órgãos ambientais, sem transparência nem controle social. Resultado: desmates recordes.

Em tempo 1: A queima controlada, feita para eliminar a matéria orgânica acumulada no solo, pode ajudar a prevenir grandes incêndios no Cerrado. Esse conhecimento é parte das práticas ancestrais de Povos Indígenas e Quilombolas, que usam queimas pontuais para limpar de áreas de cultivo, estimular a rebrota e a frutificação de algumas plantas e prevenir incêndios. O Cerrado é considerado a savana mais biodiversa do mundo – estima-se que tenha mais de 12 mil espécies de plantas, sendo que 4.000 são endêmicas, e ao longo de milhares de anos, essa vegetação evoluiu junto com o fogo eventual, causado por raios na estação chuvosa. Assim, não só as espécies são adaptadas para resistir às chamas como algumas precisam delas para o seu desenvolvimento. E é esse tipo de dinâmica que o manejo integrado do fogo (ou MIF, como é conhecido) busca reproduzir, explica a Folha.

Em tempo 2: Não é por acaso que os desmatadores estão deixando a Amazônia. Com o aumento das ações de fiscalização e combate a atividades criminosas na região pelo governo, a perda material dos criminosos tem sido imensa, detalha o Um só planeta. Em oito meses, um total de 3.574 máquinas utilizadas por garimpeiros e madeireiros foi retirado de atividade. Desse total, 2.938 equipamentos foram apreendidos pelos fiscais ambientais. O volume é 46% superior à média verificada no mesmo intervalo dos últimos quatro anos do governo do inominável, que ficou em 2.006 apreensões por ano.

Leia mais

  • Combate ao desmatamento no Cerrado exige plano específico, alerta WWF
  • Grandes propriedades lideram desmatamento no Cerrado
  • Multinacional Bunge tem papel central no desmatamento do Cerrado
  • Cerrado está perdendo chuva, mostra estudo
  • Para conter alta no desmatamento, governo dará início ao embargo remoto no Cerrado
  • Desmatamento no Cerrado bate recorde no primeiro semestre
  • A última chance para o Cerrado maranhense
  • Por que é urgente olhar mais para o Cerrado?
  • Se há agronegócio não há cerrado. Artigo de Gilvarder Moreira
  • Desenvolvimentismo predatório devasta a Amazônia e o Cerrado
  • Zerar desmatamento da Amazônia e Cerrado renderia R$ 1,2 trilhão ao PIB mundial, diz estudo
  • BNDES aproveita brecha legal e financia infratores ambientais no Cerrado
  • O que foi dito sobre o Cerrado durante os GTs da transição
  • 93% das bacias do Cerrado devem ter redução na disponibilidade de água
  • Cerrado Brasileiro já está mais quente e seco devido à devastação, mostra pesquisa

Notícias relacionadas

  • Presidente peruano troca dinamite por diálogo com garimpeiros

    O ex-presidente do Peru, Ollanta Humala, usava explosivos para combater o garimpo ilegal de ouro na selva amazônica com o objetiv[...]

    LER MAIS
  • O impacto que está na mesa

    "Assim como existe uma rotulagem para os valores nutricionais, já há padrões estabelecidos para a rotulagem ambiental, só que [...]

    LER MAIS
  • Políticas invisíveis, redistribuição perversa e “politização”... pela direita

    LER MAIS
  • “A nossa dor é uma só. Por isso devemos nos juntar para defender a nossa Mãe Terra!”

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados