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Padre Vanthuy Neto: O presbítero de Santarém, assumir uma “vida pobre, frágil e pequena”

Imagem cedida por Luis Miguel Modino

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18 Mai 2022

 

O Documento de Santarém, que poderia ser considerado o Vaticano II da Amazônia brasileira, está completando 50 anos, e ao elo desse acontecimento, o Padre Vanthuy Neto, reflete sobre a figura do presbítero na Amazônia com um artigo que leva por título: “Presbíteros: Ministério e Vida. Heranças e Proximidades na Igreja da Amazônia gestada em Santarém 1972”.

 

A reportagem é de Luis Miguel Modino.

 

Um primeiro elemento presenta na vida dos presbíteros da Amazônia é a coragem missionária, segundo o presbítero da Diocese de Roraima. Chegados de fora, citando nomes concretos que marcaram a vida da Igreja na região, diz que “muitos missionários se ‘embrenharam mata adentro’ no desejo do anunciar e do espalhar a fé cristã”, até o ponto de serem vistos pelo povo como “nosso irmão”.

 

São continuadores “da audaciosa profecia do Pe. Vieira no brado quase solitário”, diante de políticos que querem acabar com a terra e os direitos dos povos indígenas. Uma defesa desses povos que acompanha a vida da Igreja da Amazônia nas últimas décadas e que fez com que “dezenas de povos saíram do silêncio em que foram forçados a se ocultar para sobreviver”, mesmo tendo que continuar lutando para isso contra o dragão do garimpo “que avança sobre a terra dos Yanomami, dos Mundurukus”.

 

(Imagem cedida por Luis Miguel Modino)

 

Presbíteros que carregaram as duas diretrizes do documento de Santarém: Encarnação e Evangelização, as duas de Santarém. E junto com isso a ousadia da missão. São presbíteros que com Santarém assumiram “a encarnação na realidade, o acreditar na formação dos agentes de pastoral e das pequenas comunidades, a pastoral indígena e a companhia aos que migraram para cá”, segundo o padre Vanthuy. Um Documento que marcou a “construção dos planos de pastoral, quase na contramão da desencarnada religiosidade atual, mas emergidos da escuta comunitária, das pastorais, dos serviços, das bases, no ensaio de serem minorias eclesiais e assumidos na ousadia das assembleias pastorais diocesanas e prelatícias”.

 

Algo que confronta com o “grande vendaval ‘tradicionalista, neopentecostal, midiático...’ que avança e se impõe de forma normativa sobre nossas comunidades, pastorais, serviços, presbitérios, bispos...”, segundo o presbítero da Diocese de Roraima. Presbíteros que carregam as dores da Casa Comum e das culturas na Amazônia, um grito que levaram até o Sínodo para a Amazônia, onde o Padre Vanthuy participou da Assembleia Sinodal.

 

(Imagem cedida por Luis Miguel Modino)

 

Padres que assumem a luta pela Vida para todos e a Esperança como caminho para inaugurar um outro mundo. Presbíteros que “experimentam na Amazônia, como Nicodemos, nascer de novo na água do ventre cuidadoso das comunidades e no Espírito que habita o coração amoroso dos preferidos de Deus, os pobres”, querendo assim “seguir Jesus mais de perto”, atitudes que reconhece presentes em nomes do passado e do presente. Presbíteros que aprenderam línguas e assumiram culturas, em um dinamismo kenótico, que os levou a uma “vida pobre, frágil e pequena”, determinada pelo ritmo dos rios.

 

Assumir isso numa Amazônia cada vez mais neopentecostal e não religiosa, apostando na formação das lideranças, mesmo se deparando com “a fadiga de sempre começar de novo”, lutando assim “contra uma pastoral de manutenção e num enfrentamento desigual com a mídia massiva católica, geradora de católicos muitas vezes clericais e amantes da doutrina apologética”, denuncia o padre Vanthuy. Uma Amazônia onde a Eucaristia é privilegio das cidades, mas que muitas vezes se faz “mística da partilha, do cuidado e da comunhão com a vida”.

 

(Imagem cedida por Luis Miguel Modino)

 

O cuidado com a Casa Comum, assumido pelos presbíteros da Amazônia, leva o padre Vanthuy a afirmar que “ser padre na Amazônia é assumir seu grito, pois o equilíbrio da terra depende também da saúde da Amazônia”. Junto com isso destaca a importância da companhia das mulheres na vida do presbítero na Amazônia, dado que são elas as que sustentam a caminhada das comunidades na região. Daí o pedido realizado no Sínodo para a Amazônia do diaconato feminino, um “reconhecimento sacramental, pois, na vida, as mesmas já o são de fato”.

 

Finalmente chama os presbíteros a se configurar com a pessoa de Cristo, assumir “o caminho da encarnação, da proximidade aos pobres, aos outros”, a aprender com o Jesus histórico a ser “pastor e mestre, sensível e cheio de compaixão para com os sofredores, pequenos e pecadores”, a “se configurar muito ao Cristo servo, que fugia da visibilidade e poder atrativo, que amava na gratuidade e partilhava com os seus a intimidade com o Pai e confiava-os à missão e ao trabalho do Espírito Santo”.

 

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