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Falta de verba força INPE a parar o monitoramento do Cerrado a partir de abril

Foto: Marcelo Camargo | Agência Brasil

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08 Janeiro 2022

 

Tentativas de recomposição do orçamento junto ao Governo não tiveram sucesso. Programa custa R$ 2,5 milhões ao ano, mesmo valor que Bolsonaro gastou em 18 dias de férias em 2021.

 

A reportagem é de Cristiane Prizibisczki, publicado por ((o))eco, 06-01-2021.

 

A falta de verbas vai forçar o Instituto de Pesquisas Espaciais (INPE) a descontinuar o programa de monitoramento do desmatamento no Cerrado. A equipe do programa já foi desmobilizada e os dados oficiais da destruição no bioma devem ser gerados somente até abril.

A notícia vem a público menos de uma semana depois de o Instituto ter revelado que o desmatamento no Cerrado entre 2020 e 2021 atingiu o maior índice desde 2015, chegando a 8.531 km², uma alta de 8% em relação ao período anterior.

O projeto de monitoramento do desmatamento no Cerrado tem baixo custo, se comparado ao valor que os dados gerados têm para o mercado: para manter os trabalhos são necessários R$ 2,5 milhões ao ano.

A título de comparação, as férias de 18 dias do presidente Bolsonaro no ano passado, em Guarujá, custaram R$ 2,4 milhões aos cofres públicos. Os custos das férias presidenciais neste final de ano, em Santa Catarina, ainda não foram divulgados.

 

Tentativas de recomposição orçamentária

 

O programa de Monitoramento da supressão vegetal no Cerrado ficou na corda bamba durante todo ano de 2021. Em meados do ano, o INPE chegou a cogitar o fim do projeto a partir de agosto, como revelou ((o))eco, já por falta de verbas.

Uma reorganização nos recursos ainda disponíveis possibilitou que os trabalhos continuassem até dezembro. Em setembro passado, no entanto, o INPE já anunciava que não havia verba garantida para 2022.

A geração de alertas de desmatamento (Deter-Cerrado) e o monitoramento anual para o bioma (Prodes-Cerrado) são financiados pelo Banco Mundial, a partir do Programa de Investimento Florestal (FIP). Ambos os programas vão parar daqui a três meses, se o governo não apresentar uma alternativa, diz o INPE.

O programa de monitoramento do Cerrado do INPE é referência mundial. Seus dados, gerados desde início dos anos 2000, são usados em pesquisas científicas, na formulação de políticas públicas para controle de desmatamento e também em programas internacionais, como Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) e REED+.

O financiamento dos programas voltados para o Cerrado é diferente do executado para a Amazônia, que tem recursos anuais assegurados no Orçamento da União. Desde 2002, quando entrou em operação, a ação relativa ao Cerrado é mantida por recursos de fora do Orçamento. A fonte variou ao longo dos anos e incluiu o banco estatal alemão KfW e outros parceiros.

((o))eco cobrou respostas do Ministério da Ciência e Tecnologia, a quem o INPE é vinculado, mas não obteve retorno até o fechamento da matéria.

 

Leia mais

 

  • Em alta no governo Bolsonaro, destruição do Cerrado dispara 7,9% e é a maior desde 2016
  • Governo esconde aumento de 8% na destruição do Cerrado
  • Supressão vegetação nativa no bioma Cerrado no ano de 2021 foi de 8.531,44 km²
  • O Cerrado foi o bioma mais devastado por queimadas de 2000 a 2019
  • Bolsonaro é denunciado em Haia por desmatamento da Amazônia
  • Cerrado perdeu quase 6 milhões de hectares de vegetação nativa entre 2010 e 2020
  • Exterminador do futuro: Estrondo inicia desmatamento gigante no Cerrado
  • Sem combate, desmatamento mantém alta em 2021
  • Com queimadas e desmatamento o Cerrado sofre com clima cada vez mais seco e quente

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