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14 Mai 2021

 

"Sem pudor ético algum, o genocida é capaz de entregar a mãe, a esposa, colegas e a própria instituição da qual foi expulso, para intentar seus propósitos aventureiros".

 

O artigo é de Francisco Celso Calmon, da coordenação do canal pororoca e ex-coordenador nacional da Rede Brasil – Memória, verdade e Justiça, publicado por Jornal GGN, 10-05-2021.

 

 

Eis o artigo.

Na berlinda da CPI, o militar Pazuello sobe o cadafalso ainda na dúvida se colocará ou não o pescoço na corda da justiça e da História.

Se Pazuello assumir a culpa sozinho estará colocando na farda verde-oliva a medalha da incompetência. Afinal, trata-se de um militar da ativa, general de divisão, três estrelas. Será que a quarta estrela será não a de general de Exército, mas a da improbidade administrativa?

Um manda e outro obedece tem o limite na ordem legal. Na ordem que favorecia o inimigo, o covida-19, era manifestamente ilegal, inconstitucional aos princípios da Administração preconizados pela Carta Magna.

A CPI está provocando efeitos colaterais preocupantes.

Já teve a diarreia da covardia do general Pazuello. A sua fuga temporária de sentar no banco das testemunhas desmerece e desqualifica o Exército, pois é pressuposto que militares não são dados a tremedeiras, pelo menos alardeiam isso. Imaginemos numa guerra o impacto de um cagaço como esse do ex-ministro Pazuello. Não é surpresa para nós que combatemos à ditadura militar, pois fomos vítimas de toda sorte de covardias, e não assistimos demonstrações de coragem.

Será que a CPI vai ocasionar infartos ou AVCs (Acidente Vascular Cerebral)?

Com a esquiva para não depor, o militar Pazuello deu um tiro no próprio pé, porque chamou mais atenção sobre seu depoimento, afinal o que teme esse general? Por que tanta tremedeira, tantos cuidados de seus pares, tanto treinamento para prestar um depoimento? Quem vai falar a verdade não precisa de assessoramento e treinamento de retórica, isso cabe aos que têm o que esconder, os que têm rabo preso.

O excesso de cuidados aumentou as lentes da sociedade e da mídia sobre a gestão desse ex-ministro, general da ativa, em cuja gestão aumentou o genocídio, pela política dúbia, por vezes por incompetência, negligência e imperícia do titular da pasta da saúde, mas, sobretudo, para obedecer ao chefe Bolsonaro.

Sugiro juntar o termômetro, o estetoscópio e o esfigmomanômetro (pressão arterial) no aparelho de medrômeno da CPI, para medir os efeitos colaterais da investigação parlamentar; afinal, está só começando e já abala os frágeis alicerces da Administração Pública desse governo.

Sem pudor ético algum, o genocida é capaz de entregar a mãe, a esposa, colegas e a própria instituição da qual foi expulso, para intentar seus propósitos aventureiros.

Será que o núcleo duro do bolsonarismo deu ordem de ações como esta na favela do Jacarezinho, zona norte do Rio, e outras virão, com o propósito de criar o caos e tentar dividir o foco com a CPI?

Contudo, sendo planejado ou não, o vice-presidente da República, general Mourão, justificou a chacina afirmando que eram bandidos. Como se o Brasil estivesse se tornado uma terra sem leis. Mais ainda, quando o governo do Rio e a PM descumpriram decisão do STF de que durante a pandemia está proibido operações dessa ordem nas favelas?

“É tudo bandido”, afirmou o general, explicitando a sua concepção de que bandido não está sujeito às leis, e sim ao extermínio. E quanto aos bandidos do Planalto, general!?

Não houve operação policial, foi uma operação tecnicamente de milicianos.

Foi uma ação de captura ou de caça? Se de captura, a quem estavam buscando? Cadê os nomes dos procurados, se ainda não sabem os nomes da maioria das vítimas?

Às vésperas do dia 13 de maio reforça a cruel lembrança e a realidade de que a escravidão negra não cessou e permanece na política e nas operações de caçada de seus capitães do mato.

Que inferno é este que à guisa de homenagear às mães se flexibilizam as barreiras sanitárias e favorece à pandemia.

Nessa aventura enlouquecida e genocida do bolsonarismo é o momento de quem continuar nela saber que será, diante das leis e da História, responsável pelas consequências, sujeito a julgamentos, mais cedo ou mais tarde, porém inevitáveis.

As elites políticas deste nosso país são responsáveis pelos pandemônios bolsonaristas que rastilham a gasolina espalhadas pelo genocida. É a hora do pacto para estancar o bolsonarismo já!

A história há de ser implacável, por justiça a tantas mortes pelo genocídio e pelas chacinas à população pobre e negra!

 

Leia mais 

 

  • Caos, omissão e explosão de mortes: o legado de Pazuello na Saúde
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