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16 Abril 2021

Marta Gustave Coubert Bellini

Se para os alunos das escolas privadas o ensino à distância já é uma realidade, nos centros públicos —frequentados pela imensa maioria destes jovens— sua implantação é muito desigual. “A exclusão digital é uma realidade nos lares mais vulneráveis. Nesses ambientes, os garotos costumam ter mais acesso à Internet que as garotas. Sua socialização e educação dentro das famílias são menos prioritárias”, afirma Campos, da Plan International Brasil.

A Unicef (agência da ONU para a infância) calcula, a partir de dados públicos, que 5,5 milhões de meninos e meninas tiveram seu direito à educação negado durante a pandemia no Brasil.

Stephany Rejani está entre elas. Antes da covid-19, já enfrentava problemas estruturais, como a falta de professores. “Quando a pandemia começou, a escola não formou grupos de estudo online nem ofereceu uma plataforma com aulas. E ninguém mais queria estudar”, conta. “Na minha casa não temos computador, só dois celulares. É muito difícil fazer as tarefas dessa maneira.”

“Não estudo nada há um ano. Fico em casa limpando e cozinhando”

 

Faustino Teixeira

"No livro No tempo das catástrofes [28], Stengers afirma que vivemos hoje como se estivéssemos suspensos entre duas histórias. A primeira nos manda seguir vivendo, produzindo e nos reproduzindo como se a promessa de crescimento econômico infinito não fosse escandalosa.

A outra história, paradoxalmente, exige a redução de nossa pegada ecológica – o que, sem colocar o crescimento econômico em xeque, frequentemente se resume a atitudes individualistas que servem mais para aplacar nossa culpa do que para enfrentar o problema.

Desse modo, vemo-nos encurralados entre, de um lado, ordens para fechar as torneiras e reciclar o lixo, e, do outro, exortações a mais e mais consumo. Tal contradição revela a distância colossal entre aquilo que sabemos e aquilo que realmente nos mobiliza, já que parece nos faltar força política e imaginação para impedir que o mundo acabe antes do capitalismo"

Alyne Costa

 

De Olho Nos Ruralistas

Dossiê lançado por trinta organizações retrata devastação ambiental e conflitos por terra gerados pelo agronegócio no Cerrado, na Amazônia e no Pantanal; pelo menos seis comunidades tiveram casas e plantações incendiadas por grileiros e latifundiários

Por Mariana Franco Ramos

Plataforma mostra uso do fogo como arma de guerra contra povos do campo



Iraides Madeira

Taxar livros é condenar a cultura....

 

 

 

Mídia NINJA

Canalhas!!! Quem faz o que é certo e investiga os podres desse governo é demitido! Absurdo

Via @marcelofreixo

 

 

 

Idelber Avelar

Hoje em dia, não existe frase que ative a minha histeria como “estou fazendo minha própria pesquisa sobre as vacinas”.

Eu fico meio histérico, e para evitar levantar o tom de voz, acabo me calando ou soltando alguma ironia incompreensível, enquanto rezo para que a conversa termine logo.

Aconteceu agora, com pessoa especial, minha bartender do coração, que fez a maioria das margaridas e dos sazeracs que bebi na última década (e que também foi minha fotógrafa em algumas ocasiões). Uma amiga:

- já vacinou?

- há muito tempo, você não vacinou?

- não, eu estou “fazendo minha própria pesquisa”.

- ....

*****

Ela me conhece há anos e viu que algo se quebrou ali. Não consegui responder sem parecer arrogante:

— A pesquisa que você pensa estar fazendo? Ela já foi feita, o nome do resultado é vacina.

Sei lá se ela entendeu, mas saí sem dar o sorriso de sempre.

****

É por isso que estão equivocadas as pessoas que policiam os outros nas redes sociais por “ostentação de privilégio” quando se postam fotos de vacinação.

Não importa que seja privilégio, porque a empreitada da vacinação é essencialmente coletiva e ainda há uma horda de malucos por aí; mesmo nos lugares em que a vacinação anda bem, como aqui nos EUA, ainda enfrentamos a maluquice antivax. Cada foto de alguém sendo vacinado é um tijolinho na nossa luta.

Vacinou, poste a foto na alegria! Ajuda, sim!


Faustino Teixeira

a ideia de Deus até me parecia interessante. O problema era o seu fã-clube

Gilberto Dimenstein

 

Rosane Pavam

Acho muito curioso perceber uma coisa sobre o nosso ativismo digital fuleiro de todos os dias.

O que as pessoas chamam de ativismo em nós é apenas a tentativa que empreendemos de restabelecer as palavras corretas para as situações vividas.

Vocês se lembram quando cinco anos atrás a gente chamava o golpe de golpe e eles (seus amigos, colegas de trabalho, chefes, família) se riam de nós?

Ativismo é apenas saber ler e escrever munidos do impulso, ou a mania, de tentar fazer o próximo acordar para a necessidade de leitura e de escrita.


Moisés Mendes

Estátuas também caem

É surpreendente a demissão de Renato, porque parece que demitiram não o dono do time, mas o dono do clube.

Dizem que nem Fabio Koff desafiava o poder de Renato, que sempre foi visto como uma estátua viva e muitas vezes incômoda e arrogante.

O Grêmio poderá renovar corpo e alma. Renato havia arrastado a imagem do clube para o que existe de mais execrável na política e nas relações humanas hoje no Brasil.

Renato politizou o Grêmio com suas manifestações de extrema direita. Quem não era bolsonarista, disse ele, era contra o Brasil, talvez pensando em influenciar o genocida e seus homens na CBF e chegar à Seleção.

Renato reproduzia as falas simplórias dos bolsonaristas, ficava sem máscara à beira do campo e se repetia nas entrevistas em que tentava imitar Romário.

O Grêmio precisa fazer uma limpeza do que pode ter restado da índole bolsonarista de Renato em seus quadros e na cabeça dos que conviviam mais diretamente com ele.

As redes sociais não podem continuar associando o clube à militância bolsonarista, só porque Renato era fã ardoroso do fã de torturadores.

O Grêmio precisa admitir que deve ser um clube estimulador e acolhedor de diversidades, não só dentro do campo, depois de procurar entender por que tem uma torcida tão branca.

O Grêmio não pode ficar marcado, pela identificação com Renato, como o clube da elite reacionária gaúcha.

Sabemos muito bem os estragos que esse tipo de tatuagem provoca em marcas, pessoas e instituições. Salvem o Grêmio.

 

Moisés Mendes

Parem tudo e avisem Lula. Luciano Huck está jantando em Porto Alegre nesse momento com Eduardo Leite na ala residencial do Palácio Piratini.

É informação de Marianna Holanda no Estadão. Esse jantar pode mudar todo o cenário para 2022.

Imagino que os dois estejam debatendo o tom do próximo manifesto bombástico dos tucanos.

A direita adora jantares. Não consigo imaginar o cardápio. Mas não acredito que a sobremesa seja um trocadilho de arroz de leite.

(Coitados dos assessores que ficarem a noite toda ouvindo duas figuras que se esforçam para engrossar suas vozes aveludadas de locutor de programa da madrugada. O som na sala de jantar deve ser o de um rádio ligado em cima da mesa.)

 

Alexandre Araújo Costa

Tem gente criticando um certo "imperialismo ecológico" para passar pano para o casamento do "progressismo" desenvolvimentista-extrativista latino-americano com o imperialismo (abertamente antiecológico, diga-se passagem) chinês. O alvo não é apenas o ecologismo liberal, que nutre ilusões com o capitalismo verde, mas também (quase arrisco um "principalmente") outras vertentes ecológicas, como o ecossocialismo e as diferentes visões mais ligadas ao tronco do anarquismo. O "negacionismo de esquerda" ficou insustentável, então pelo visto é esse o novo discurso do campismo/produtivismo/neostalinismo.

 


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