Índia. O caso do padre jesuíta Stan Swamy investigado pelo secretário de Estado dos EUA

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15 Março 2021

Antony Blinken, o secretário de Estado dos EUA, disse que investigará o caso do padre católico de 83 anos preso na Índia sob acusações de estar ligado a grupos maoístas.

A reportagem é de India Tv News, 13-03-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Respondendo a um pedido de um membro da Câmara dos Deputados, Blinken pediu mais informações sobre o caso do padre jesuíta Stan Swamy e disse: “vamos analisar isso”.

Juan Vargas, que é vice-presidente da Comissão de Política Econômica Internacional e Migração da Câmara, disse que Blinken considerou “uma incrível injustiça” que Swamy tenha sido encarcerado pela Agência Nacional de Investigação da Índia e assim está por mais de 130 dias.

Vargas também disse que ele se encontrou com um membro da Companhia de Jesus.

O padre Swamy foi preso em Ranchi, leste da Índia, e levado a Mumbia, no oeste, e mantido em uma prisão sob a Lei de Prevenção de Atividades Ilegais, sob acusações de ter participado de atividades do proibido Partido Comunista da Índia-maoísta.

O caso relata a celebração dos dalits em 31 de dezembro de 2017, em Koregaon-Bhima, próximo a Pune, na qual acabou com violência e deixou uma pessoa morta.

Swamy é ativista pelos direitos das tribos e dalits.

Anteriormente, em seu depoimento ao Comitê sobre as prioridades da política externa do governo de Joe Biden, Blinken disse que, em prol de seus objetivos, “realizamos a primeira reunião ministerial do Diálogo Quadrilateral de Segurança entre nós, Japão, Austrália e Índia, e presidiremos um encontro da cúpula em 12 de maio”.

A China foi o tema dominante durante a audiência com Blinken, que declarou: “nossa relação com a China é o maior teste geopolítico do século XXI”.

Questionado repetidamente sobre o comentário de Biden quando questionado em um programa da CNN sobre o tratamento de Pequim à minoria muçulmana uigur de que “culturalmente, existem normas diferentes que cada país e seus líderes devem seguir”, Blinken reiterou que considera que houve um “genocídio” dos uigures e os EUA continuariam a falar veementemente contra ele.

 

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