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09 Março 2021

André Carone

Em entrevista à Revista Forum, o Ex-Ministro da Justiça Eugênio Aragão fez a seguinte observação: o novo juiz dos casos de Lula pode aceitar a instrução dos processos e validar novamente as condenações. Essa manobra livraria a cara de Moro e da Lava Jato e reafirmaria as condenações de Lula, e as novas condenações não teriam mais o odor podre dos crimes da Lava Jato. Não haveria, assim, a necessidade de julgar a suspeição de Moro nos processos contra Lula.

Mas Aragão acrescenta o seguinte: se a instrução dos processos foi mantida, então a suspeição precisa ser julgada porque as decisões do juiz de Curitiba ainda têm efetividade, pois seriam a base da nova decisão do juiz de Brasília.

A luta, portanto, deve ser pela manutenção do julgamento da parcialidade do Marreco Criminoso.

Foto: Reprodução Facebook

 

Kris Schornobay

Fachin tentando salvar a pele do Moro. Anulou tudo para não julgar suspeição do amiguinho maringaiano?

 

Domingos Roberto Todero

Bastidores: Ao anular condenações de Lula, Fachin reduz danos, tira foco de Moro e tenta preservar Lava Jato

Ministro Edson Fachin se antecipou à sinalização de que Kassio Nunes Marques votaria pela suspeição de Moro no caso do triplex, o que poderia contaminar outros casos da Lava Jato. 'Estadão' revelou semana passada estratégia de Fachin

Rafael Moraes Moura / Brasília - 08 de março de 2021

Ao anular todas as condenações do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na Operação Lava Jato, o ministro Edson Fachin agiu para reduzir danos, tentou preservar as investigações de um esquema bilionário de corrupção na Petrobrás e tirou o foco do ex-juiz federal Sérgio Moro, alvo de aliados e inimigos políticos do presidente Jair Bolsonaro. A estratégia de Fachin deixou ministros e integrantes da Corte surpresos – e chocados. Embora, em um primeiro momento, tenha tornado o petista elegível e apto a disputar as eleições presidenciais de 2022, o relator da Lava Jato no STF recorreu a questões processuais para tirar o foco de Curitiba e transferir as investigações contra o ex-presidente para a Justiça Federal do Distrito Federal, que pode impor novas condenações ao ex-presidente da República. Nas redes sociais, internautas compararam a situação de Lula à dos participantes do BBB, dizendo que o petista voltou de um “paredão falso”.

Conforme informou o Estadão na semana passada, Fachin lançou uma ofensiva para reduzir danos diante de derrotas iminentes que podem colocar em risco o legado da operação. A Corte virou foco de oposição à Lava Jato, e Fachin não conta hoje com situação confortável nem na Segunda Turma nem no plenário.

Um eventual recurso da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a decisão de Fachin deve ser analisado pelo plenário, segundo o Estadão apurou.

Com a chegada de Kassio Nunes Marques ao Supremo, e a tentativa de aliados e inimigos políticos do presidente Jair Bolsonaro de desconstruir a imagem pública do ex-juiz Sérgio Moro, o cenário para a Lava Jato no Supremo se tornou nebuloso. Segundo o Estadão apurou, Kassio Nunes Marques indicou nos bastidores que estaria disposto a votar pela suspeição de Moro no caso do triplex, o que poderia contaminar outros processos e colocar em risco o legado da Lava Jato.

Em sua conta pessoal no Twitter, o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), escreveu: “Minha maior dúvida é se a decisão monocrática foi para absolver Lula ou Moro. Lula pode até merecer. Moro, jamais!”

Este não foi o primeiro movimento de Fachin para tentar preservar a Lava Jato. Fachin tentou levar a julgamento, no plenário virtual, dois recursos de Lula que pediam a suspeição dos desembargadores João Pedro Gebran Neto e Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), no caso do sítio de Atibaia.

O objetivo de Fachin era apontar que não há suspeição dos desembargadores na ação do sítio de Atibaia. Com isso, a ideia era esvaziar a discussão sobre outro caso: a suspeição de Moro no triplex do Guarujá. A defesa de Lula, no entanto, desistiu dos recursos depois da publicação de reportagem do Estadão mostrando a ofensiva do ministro do STF.

 

Roberto Romano

Golpistas existem em todos os setores da sociedade e do poder público. Se eles residem nas Forças Armadas, no empresariado, nas igrejas, nos sindicatos, nas universidades, enfim em todos os poros do corpo social, é possível anulá-los com forças opostas. O pior tipo de golpismo, no entanto, reside no Judiciário. Que estuda os tribunais da Idade moderna, desde os tempos de Richelieu até os de Hitler, sabe perfeitamente que a chave de outro do golpismo se apresenta nos tribunais.

O caso Fachin servirá como advertência, espero que observada, se por acaso o PT ou um outro partido progressista chegar ao governo: nunca confiar em quem faz juras de amor e militância para conseguir cargos. Fachin até hoje pode ser examinado em vídeos onde apoiava de modo entusiasta a presidente Roussef. Era apenas bajulação interesseira, o que diz muito sobre a sua ética. Mas, como a gralha da fábula, seu canto soou mavioso aos ouvidos do governo petista. E o bico foi aberto, caindo o queijo.

Hipocrisia faz parte de toda política.

Mas há uma distinção: existe o que Torquato Accetto chamou de dissimulazione onesta. E existe a desonesta. Aduladores interesseiros pertencem ao segundo grupo. Um velho parente meu advertia: "desconfia do amigo que sempre concorda contigo". Ele concorda, concorda, até a hora em que a sua vítima está em maus lençóis. Daí, ele se sai de fininho, como agora no caso Fachin, livrando os seus verdadeiros amigos em detrimento de ti. E sigamos adiante....RR

 

Alessandro Molon

O governo Bolsonaro rejeitou 70 milhões de doses da vacina Pfizer.

Foto: Reprodução Facebook

 

Negreto Souza Souza

Vocês já viram missão científica sem cientistas? Pois bem mandaram uma dessas pra Israel.

 

Humberto Boaventura

O prefeito Ulisses Maia concedeu agora pouco ao vivo uma entrevista muito sensata à RPC. Merece elogios!

1) afirmou que as aulas presenciais ou no sistema híbrido (rede estadual, municipal pública e privada) não voltam em Maringá esta semana. E que a prefeitura de Maringá e das regiões não vão observar nesse momento o decreto estadual que autorizou a volta às aulas a partir de quarta.

2) criticou o governo federal que tem a pior gestão da pandemia do mundo e é o grande responsável pelo agravamento da crise da pandemia covid 19 pelo atraso da vacina.

 

José Luis Fevereiro

Novas igrejas..........

Foto: Reprodução Facebook

 

Marta Gustave Coubert Bellini

Foto: Reprodução Facebook


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