A Igreja espanhola admite a maior crise vocacional de sua história: apenas mil seminaristas

Mais Lidos

  • Basf é “efetiva empregadora” de trabalhadores encontrados em situação análoga à escravidão em Uruguaiana, RS

    LER MAIS
  • “Parece que ser um psicopata traz vantagens eleitorais”. Entrevista com Néstor García Canclini

    LER MAIS
  • Belo Monte: uma oportunidade para Lula e para o PT. Artigo de Eliane Brum

    LER MAIS

Newsletter IHU

Fique atualizado das Notícias do Dia, inscreva-se na newsletter do IHU


Revista ihu on-line

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais

Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

Edição: 550

Leia mais

04 Março 2021

 

1.066 seminaristas. O número mais baixo desde que se tem dados. A Conferência Episcopal Espanhola admitiu a informação dada ontem pelo Religión Digital. O período de 2020-21 é o pior no referente a vocações ao sacerdócio, um terço menos do que tinha no início do século. E sem perspectivas de melhora.

A reportagem é de Jesús Bastante, publicada por Religión Digital, 03-03-2021. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.

Como já fizeram no período passado, os bispos têm evitado mostrar as estatísticas completas. Apenas três linhas para apontar que neste período os seminários espanhóis (incluindo a dúzia de centros do Caminho Neocatecumenal, onde estudam mais de 20% parte dos aspirantes a padre do país) mal superam o milhar, enquanto se contaram 215 novos ingressos e apenas 126 ordenações.

Em uma absoluta falta de transparência, os bispos não dão dados de ingressos, abandonos, ordenações ou transferências por dioceses. Fontes consultadas por Religión Digital apontam que assim é feito, pois, ao apontar os dados, de um lado, mostraria como ao menos vinte seminários diocesanos não têm seminaristas, ou contam com apenas um ou dois; e por outro, que a quantidade de seminaristas ‘kikos (referência ao fundador do Caminho Neocatecumenal, Kiko Argüello) aumentou, podendo alcançar 25% do total.

Soluções? Não aparecem à vista (nem se levanta um debate sobre isso), ainda que alguns bispos confiem que, depois da pandemia, se dê uma volta à religiosidade, e possam voltar a surgir vocações ao sacerdócio.

Leia mais

Comunicar erro

close

FECHAR

Comunicar erro.

Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

A Igreja espanhola admite a maior crise vocacional de sua história: apenas mil seminaristas - Instituto Humanitas Unisinos - IHU