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Battaglia e a atenção aos últimos. "A estátua de ouro é o capitalismo selvagem"

Domenico Battaglia. | Foto: Wikimedia Commons

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14 Dezembro 2020

Atenção especial e engajamento de D. Domenico Battaglia, novo arcebispo de Nápolis, Itália, nomeado no sábado pelo Papa Francisco, pelos fracos e marginalizados: esteve ao lado dos dependentes químicos, de 1992 a 2016, à frente do “Centro Calabrês de Solidariedade”, estrutura ligada às Comunidades Terapêuticas (FICT) de Dom Mario Picchi da qual foi presidente nacional de 2006 a 2015. De 2000 a 2006, D. Battaglia foi também vice-presidente da Fundação Betania de Catanzaro (obra diocesana assistencialista).

As informações são publicadas por Vatican News, 12-12-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

Aos mais frágeis dedicou alguns trechos da carta pastoral de abril passado refletindo sobre os efeitos da pandemia, antes de tudo uma "redescoberta da fragilidade" e "a inconsistência daquilo em que pensávamos ter encontrado a chave para resolver todos os nossos problemas". E a esse respeito - como relata Avvenire - ele escrevia: “A estátua de ouro é um capitalismo selvagem, que só pensou em lucros, provocou guerras para vender armas, deixou os pobres morrerem na indiferença, rejeitou os mais desesperados em busca de pão erguendo muros contra eles e armando os navios da guarda costeira, criminalizou os que saíam em seu socorro, fez escrever editoriais, dia após dia, contra aqueles que os defendiam (incluindo o Papa Francisco), pregou ódio constante contra os ‘diferentes’, exigiu homens fortes, como os únicos que poderiam ter salvado as nações. Alguns homens fortes - continuava - realmente vieram, mas a humanidade não foi salva. Pelo contrário, precipitou na insegurança”.

"Eu estarei entre vocês como irmão que vai entre irmãos"

É sincera a primeira mensagem ao povo de Deus do novo arcebispo de Nápoles, lida pelo cardeal Crescenzio Sepe por ocasião do anúncio da nomeação. Há a gratidão do pastor por este encargo dirigido ao Senhor, ao Papa e à Comunidade; há nas palavras do prelado a “certeza de que quem o chama a tal responsabilidade é Aquele em quem depositamos toda a nossa esperança”. Renovando a confiança naquele olhar misericordioso de Deus contido também no lema episcopal escolhido, D. Battaglia pede à sua nova comunidade napolitana que “confie sempre no dom da fraternidade, no compartilhamento da vida e da fé”; que o acolha justamente como "irmão que vai entre irmãos" numa cidade, "tesouro do Sul" na qual há esperança e se luta. Depois, o agradecimento ao Cardeal Crescenzio Sepe e ao seu ministério marcado pela “paternidade, familiaridade e atenção à caridade” e pelo propósito: inspirar ao Senhor da Vida “critérios, planos pastorais, opções concretas e comportamentos quotidianos”.

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