“Não podemos deixar as coisas como são”, afirma bispo alemão

Bispo de Hildesheim, D. Heiner Wilmer (Foto: Vatican Media)

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • Promoção da plena credibilidade do anúncio do evangelho depende da santidade pessoal e do engajamento moral, afirma religiosa togolesa

    Conversão, santidade e vivência dos conselhos evangélicos são antídotos para enfrentar o flagelo dos abusos na Igreja. Entrevista especial com Mary Lembo

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

27 Fevereiro 2020

No sábado, 22 de fevereiro, um grupo de cerca de 300 fiéis, convocado pela "Iniciativa Maria 2.0" e outras associações católicas, foi à residência do bispo de Hildesheim, D. Heiner Wilmer. Depois de ouvir as preocupações, propostas e solicitações, Mons. Wilmer se comprometeu a seguir um caminho de verdadeira reforma da Igreja junto com os participantes.

A informação é de Heiner Wilmer, bispo de Hildesheim, Alemanha, publicada por Settimana News, 25-02-2020. A tradução é de Luisa Rabolini.

A Igreja deve se transformar. Para mim, pessoalmente, se simplesmente se decidisse "seguir em frente como sempre", se trairia o Evangelho. A coragem das pessoas que participam da "Iniciativa Maria 2.0" e de outros grupos católicos será capaz de propiciar o início de um processo de mudança.

No que diz respeito ao Caminho sinodal da Igreja alemã, é importante trabalhar em conjunto, em comunhão e com coragem. Pensar juntos, rezar juntos. E não ter medo de começar coisas que antes não eram assim, porque os tempos, as culturas e toda a inculturação concreta do Evangelho se transformam.

No Caminho Sinodal, desejo a todos paciência e resistência. Continuaremos em frente, permaneceremos despertos e alegre, e não nos deixaremos abater.

Leia mais