Bolsonaro é denunciado em corte internacional por “incitar genocídio indígena”

Bandeira do Brasil foi substituída por faixa pedindo o fim do genocídio dos povos indígenas. | Foto: Christian Braga/MNI

Mais Lidos

  • “A confiança que depositamos nos fundadores das plataformas é a raiz do problema da nossa época”. Entrevista com Tim Wu

    LER MAIS
  • STF e direitos indígenas: quando haverá justiça aos povos originários? Artigo do Cardeal Leonardo Steiner

    LER MAIS
  • Dia mundial dos Direitos Humanos 2025: Desafios da luta nos dias de hoje. Artigo de Paulo César Carbonari

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

29 Novembro 2019

O presidente Jair Bolsonaro é alvo de denúncia no Tribunal Penal Internacional acusado de promover o "genocídio de povos indígenas". A ação foi movida por duas organizações de advogados especializadas em direitos humanos, a Comissão Arns e o Coletivo de Advogados de Direitos Humanos (CADHu).

A reportagem é publicada por Congresso em Foco, 28-11-2019.

A corte é um tribunal permanente de justiça internacional cuja missão é julgar pessoas que cometeram crimes de genocídio, crimes de guerra e crimes contra a humanidade, como por exemplo escravidão, extermínio e assassinato.

O presidente da Comissão Arns, que entrou com o processo contra Bolsonaro, é o ex-ministro da Justiça José Carlos Dias, que comandou a pasta durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSBD). 

Na ação é citada a propagação dos incêndios na Região Amazônica e que causou o primeiro constrangimento internacional do governo de Jair Bolsonaro, envolvendo atritos com o presidente da França, Emmanuel Macron, e em menor escala também com a presidente da Alemanha, Angela Merkel.

Leia mais