• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Instituto João Paulo II: uma fotografia, várias polêmicas. E depois?

Bento XVI com Livio Melina | Foto: ACIStampa

Mais Lidos

  • Uma breve oração pelos mortos no massacre no Rio de Janeiro: “Nossa Senhora da minha escuridão, que me perdoe por gostar dos des-heróis”

    LER MAIS
  • “É muito normal ouvir que Jesus está para voltar. Mas quem está no púlpito dizendo que Jesus está para voltar está fazendo aplicações em ações ou investimentos futuros, porque nem ele mesmo acredita que Jesus está para voltar”, afirma o historiador

    Reflexão para o Dia dos Mortos: “Num mundo onde a experiência fundamentalista ensina o fiel a olhar o outro como inimigo, tudo se torna bestial”. Entrevista especial com André Chevitarese

    LER MAIS
  • De Rosalía a Hakuna, por que a imagem cristã retornou à música? Artigo de Clara Nuño

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • IMPRIMIR PDF

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

03 Setembro 2019

A “novela” sobre o Pontifício Instituto João Paulo II para as Ciências do Matrimônio e da Família (como se sabe: Estatutos e Ordenamentos renovados, cursos e professores alterados e amplas polêmicas), no início de agosto, foi enriquecida com uma sensacional reportagem fotográfica. Composta por uma única foto, mas muito eloquente: o papa emérito junto com o Pe. Livio Melina, o professor (ex-reitor) e espinha dorsal do “velho” instituto, cujo ensinamento não foi reconfirmado.

O comentário é de Gabriele Passerini, publicado por Settimana News, 30-08-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

A foto é do dia 5 de agosto. Por que falar dela agora? Porque esse eco não se apagou.

Bento XVI e Livio Melina (Foto: Settimana News)

De que serve trazer o papa emérito como apoio? Devemos esperar um endorsement público de Ratzinger? Qual é o sentido “eclesial” da operação?

A mudança dos Estatutos e Ordenamentos (e, portanto, do currículo, respeitando os percursos já iniciados pelos estudantes) foi decidida com base na constituição apostólica Veritatis gaudium de 2017, que redesenha a educação superior católica. O ensinamento sobre casamento e família deveria permanecer intacto, por estar confiado à herança de João Paulo II? Ou seja, em outras palavras, realmente é possível pensar que, sobre casamento e família, o santo Papa João Paulo II disse a última palavra? Depois dele, nada?

Parece realmente exagerado.

E “alistar” o papa emérito, como indica a foto, não polarizaria inutilmente uma situação eclesial já complexa? O Mons. Melina e os outros professores realmente acham que é possível “voltar atrás”, como se o motu proprio de 2017 que decreta o fechamento do instituto anterior e a abertura do novo pudesse ser cancelado?

Estamos diante de uma situação inédita. Com pelo menos um aspecto (realmente dramático) a ser enfatizado. Entre as críticas, uma acima de todas: não se aceita a expressão “Ciências do Matrimônio e da Família”, detestada e ridicularizada pelo idoso Prof. Grygiel, porque – como ele disse em uma entrevista a um canal polonês – não existem “ciências” que se sustentem: a verdade sobre a família é de natureza teológica e baseada no Evangelho.

De sua parte, o Mons. Melina, falando na Bréscia em 2018, forneceu uma explicação sobre a “irredutibilidade”. Ele começou a sua fala recordando uma carta escrita pela Ir. Lúcia ao então Mons. Caffarra, quando o Pontifício Instituto foi fundado. A Ir. Lúcia, apoiando a vontade do papa, escreveu a Caffarra que a última batalha entre a mulher vestida de sol e a serpente teria como tema a família.

Portanto, não estamos no campo do debate eclesial, mas sim no campo das verdades de fé, dos dogmas mais intangíveis, com o aval da Ir. Lúcia e de Nossa Senhora.

Aqui, deveria entrar em campo a psicologia, tão ridicularizada, para sublinhar como estamos diante de uma sensação de “investidura divina” que subtrai o debate da troca de opiniões e o ideologiza em uma aura sagrada. Naturalmente, a carta da Ir. Lúcia foi contada, mas não mostrada.

E depois se “alista” o papa emérito. O que devemos esperar ainda: um documento do papa emérito que repudia o Papa Francisco? Realmente se chegaria a isso?

A polêmica é exagerada. Uma contribuição decisiva foi dada por Mons. Mauro Cozzoli, no jornal Avvenire do dia 29 de agosto. Ela deve ser meditada. Na passagem central, ele observa:

“A teologia moral ensina que os critérios de avaliação (as fontes de moralidade) de um ato são os finis operis, ou seja, a bondade ou a malícia objetiva expressada pela lei; as circumstanciae, ou seja, as situações e condições de vida das pessoas; e o finis operantis, ou seja, a intenção do sujeito agente.

”Um legalismo e objetivismo éticos hegemônicos desequilibrava o metro de avaliação da moral na direção do finis operis e, portanto, da estima objetiva da lei. Bastava a desaprovação da lei – válida indistintamente para todos: não importa quem – para deslegitimar e reprovar um comportamento.

”O Papa Francisco, sem nada tirar do valor e do papel da lei, reequilibrou esse metro sobre a pessoa, relembrando a contribuição e o peso das circunstâncias e das intenções nas quais e com as quais o sujeito agiu ou age. Daí o repetido apelo ao discernimento, voltado a reconhecê-las e ponderá-las; e ao foro interno: o ‘lugar’ próprio do discernimento, onde a consciência do sujeito encontra a do pastor, em relação ao juízo moral das escolhas feitas ou a serem feitas.

“Isso leva à legitimação subjetiva de escolhas que ainda não estão em conformidade com a lei, em um caminho progressivo de aproximação à plena conformidade. Não sem a ajuda da graça sacramental também, dado o significado e o valor medicinal (curador e sanador) da graça, bastante negligenciado, mas que o papa reevoca e evidencia.

“Tudo isso – a contribuição moral de circunstâncias e intenções, o discernimento das situações e condições de vida das pessoas, o valor e o peso judicial do foro interno e, com eles, o papel normativo da consciência, a eficácia medicinal da graça – não é estranho à traditio ecclesiae, mas lhe pertence essencialmente. Esses componentes do pensamento e da vida moral – como todas as realidades que estão história – podem ir e foram ao encontro de perdas e esquecimentos, desequilíbrios e ofuscamentos. Francisco as recordou, reequilibrou, trouxe de volta à tona e colou-as novamente em ação, naquela reorganização axial da moral – iniciada pelo Concílio Vaticano II – do primado da lei ao primado efetivo (não meramente teórico) da pessoa e, com ela, da graça.”

Claro e eficaz. E, então, do que estamos falando? Talvez devêssemos discutir a pertença eclesial de professores que perderam o senso da medida. Ou não?

 

Leia mais

  • O caso do Instituto João Paulo II: continuidades, descontinuidades, má-fé
  • Legado de João Paulo II provoca controvérsia e confusão
  • O avanço eclesial e o obstáculo das teologias da corte: 10 ideias sobre o Instituto João Paulo II
  • Outro paradigma: a verdadeira questão por trás da controvérsia sobre o Instituto João Paulo II. Artigo de Andrea Grillo
  • Instituto João Paulo II, em meio às polêmicas, a 'photo opportunity' de Melina com Bento XVI
  • “Pusilli animi est ...” (AL 304): continuidade e mesquinhez na tradição eclesial sobre casamento e família

Notícias relacionadas

  • O preso e o Papa. Um diálogo

    Da Rádio do Vaticano, publicamos este trecho do diálogo entre um detento italiano e o papa.A reportagem é de Marco Tosatti, pub[...]

    LER MAIS
  • Bento XVI visita os encarcerados

    Ratzinger visita a penitenciária de Rebibbia, no subúrbio de Roma: "A superlotação é uma dupla pena". Ele também responde à[...]

    LER MAIS
  • Papa sem arminho

    "Que o Papa Bento XVI nos dê um presente de Natal: renuncie ao arminho", pede a Associação Italiana de Defesa dos Animais e do [...]

    LER MAIS
  • "Bento XVI está cercado de pessoas não levantam questões nem o desafiam." Entrevista especial com Thomas J. Reese

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados