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Consulta popular na Venezuela ocorre em um contexto onde a polarização radical começa a perder força

Foto: David Hernández/Flickr CC

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Por: Ricardo Machado | 15 Julho 2017

Neste domingo, 16-7-2017, ocorrerá na Venezuela uma espécie de consulta popular convocada pela oposição ao presidente Nicolás Maduro para perguntar à população se ela está de acordo com a votação para uma nova Assembleia Constituinte marcada para o próximo dia 30 de julho. De um lado o governo venezuelano diz não haver legitimidade jurídica na consulta, mas a oposição, que pretende alcançar a cifra de 14 milhões de votos, sustenta que ela é válida.

Em meio a esta intensa polarização, uma pesquisa realizada pelo Instituto Datanálisis, de viés mais mercadológico e não ligado ao governo, aponta que 37% da população venezuelana não é a favor nem do governo de Maduro e tampouco dos principais nomes da oposição liderada por Henrique Capriles, que recebeu dinheiro não declarado em campanha da Odebrecht.

Recentemente outro opositor ao atual governo venezuelano, Leopoldo López, condenado a 13 anos e 9 meses de prisão em regime fechado e longe dos holofotes da imprensa, recebeu uma progressão de regime, passando, então, cumprir a pena em prisão domiciliar. O gesto, que passou praticamente despercebido pela cobertura internacional, é um sinal de que há pontes possíveis no abismo aberto entre o chavismo e certa parcela da oposição.

O próprio Capriles, que já foi considerado o principal nome oposicionista na Venezuela está cada vez mais distante de uma possível preferência à presidência. Henri Falcón, governador do Estado de Lara, que já foi muito próximo a Hugo Chaves, ex-presidente falecido em 2013, vem crescendo nas pesquisas e em alguns levantamentos ocupa a segunda posição. Falcón, ao sair da situação, passou a integrar a frente de oposição Mesa de la Unidad Democrática – MUD e agora divide a liderança das pesquisas aos nomes de oposição com López.

Consulta popular

Esta consulta, que é organizada pelo MUD, ocorrerá duas semanas antes da convocação para as eleições de uma nova Assembleia Constituinte na Venezuela, que pretende mudar o texto da Carta Magna vigente desde 1999, na qual serão escolhidos 545 membros que discutirão o projeto. Para a votação deste domingo, 17-7, haverá 2.033 centros de votação. Um dos principais desafios, em termos de credibilidade, é garantir que uma mesma pessoa não vote duas vezes, o que geraria uma distorção nos resultados finais. Esse é o trunfo dos situacionistas para deslegitimar o pleito.

Modelo da cédula que será usada na consulta popular da Venezuela no dia 17 de julho de 2017

Em entrevista à BBC Mundo, o analista Luis Vicente León considera que a consulta “é um jogo político simbólico”, mas que tem por objetivo motivar um outro público, que não aquele que vai às ruas, a protestar contra o atual governo. Ela também chama atenção para a estratégia dos oposicionistas a Maduro que têm feito um apelo público para que as pessoas não votem duas vezes, “trata-se de um chamamento à honestidade do povo”, pontua.

Situação atual

A disputa entre as principais forças políticas do país caribenho tem sido marcada por violência de parte a parte. A crise financeira, intensificada por uma forte inflação e escassez de produtos, tem agravado os confrontos entre governistas e oposicionistas o que já gerou a morte de aproximadamente 100 pessoas em 2017, conforme dados oficiais. O confronto inclui até ações cinematográficas com helicóptero e disparos contra a sede da suprema corte venezuelana.

Apesar do cenário, o crescimento do apoio de mais de um terço da sociedade civil a nomes não hegemônicos na política venezuelana, especialmente a Capriles e Maduro, mostram um certo descontentamento com algumas estratégias de violência, seja física ou simbólica, na política da Venezuela. O caminho é longo, mas nem todas as pontes foram derrubadas pela polarização política.

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