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18 Mai 2017

Eleições diretas?

"Não bastam eleições diretas, é preciso reconstruir a democracia. A esquerda não pode ser a defensora da ordem" - Antonio Martins, jornalista - Outras Palavras, 18-05-2017.

Com corda e tudo...

"A vaca foi para o brejo e levou a corda" - Roberto Requião, senador - PMDB-PR - Rede Brasil Atual - RBA, 17-05-2017.

Saída

"Agora só temos uma saída. A vaca foi para o brejo e levou a acorda. A solução é eleição direta, diretas já em todos níveis, para o Senado, para deputados, para presidente da República, depois de uma grande discussão para que os brasileiros digam o que querem fazer com o nosso país" - Roberto Requião, senador - PMDB-PR - Rede Brasil Atual - RBA, 17-05-2017.

Passar tudo a limpo

"Que o Congresso pare imediatamente com essa canalhice de massacrar os trabalhadores, de acabar com a CLT, de destruir aposentadorias e entregar o Brasil. Esse Congresso não está representando o povo brasileiro, parece que ele vive num outro país, numa outra dimensão. Está na hora de passarmos tudo a limpo" - Roberto Requião, senador - PMDB-PR - Rede Brasil Atual - RBA, 17-05-2017.

Ex-presidente

“O ato falho do apresentador William Bonner, que chamou Michel Temer de ex-presidente na abertura do "Jornal Nacional", reflete a gravidade da nova crise que se instalou sobre o Planalto” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Flagrante grave

“Se Temer não provar que foi dublado por um imitador de raro talento, sua situação tende a ficar insustentável. Não há registro, na história recente do país, de um flagrante tão grave envolvendo a conduta pessoal de um presidente no cargo” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Homem-bomba

“Todo brasileiro bem informado sabia do potencial do ex-deputado, hoje preso, para implodir o governo do velho aliado. Agora Cunha pode entrar nos livros como protagonista da derrubada de dois presidentes” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Rapidez

“Um dos líderes mais impopulares da história do Brasil, Temer se sustentou até aqui com apoio do mercado e do empresariado, que viram nele um aliado capaz de aprovar reformas igualmente impopulares. Se ficar claro que o presidente perdeu as condições de cumprir a tarefa, ele tende a ser abandonado com rapidez” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

TSE

“Entre os caminhos que já começaram a ser discutidos por aliados do governo, estão renúncia, impeachment e cassação via TSE, o que poderia abrir caminho a uma nova eleição presidencial” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Raio

“Na coluna passada, escrevi que a última hipótese estava praticamente descartada, a não ser que um raio caísse sobre Brasília. O raio acaba de cair sobre Temer” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Dúvida desesperadora

“O que será feito do país quando Michel Temer for defenestrado do Planalto? Essa é a dúvida desesperadora. Como evitar que o governo caia na mão de aventureiros talvez ainda piores? Como conter a desorganização econômica?” – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Defenestração

“Um processo de impeachment lançaria o país em tumulto caótico prolongado, óbvio. A defenestração de Temer deve ser quase imediata. Os problemas não terminam aí, apenas recomeçam” – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Bando em fuga

“Ainda que se chegasse a um acerto sobre os procedimentos da eleição, a população vai aceitar acordos e candidatos negociados por essa gente que está na cúpula do Congresso? A cúpula do PMDB inteira foge da polícia. O presidente do PSDB, aliado maior deste governo, Aécio Neves, faz parte do bando em fuga, tendo caído também na série de grampos que deu cabo de Temer” – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Incerteza profunda

“O tumulto político que sobrevirá deve no mínimo suspender essa recuperação econômica que se limitava a uma passagem da recessão profunda para o que seria apenas estagnação, neste ano. Agora, haverá algum tumulto financeiro e incerteza profunda, com choque na confiança de consumidores e empresas. É improvável que o país não pare de novo, ao menos no interregno” – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Problema essencial

“O problema essencial é como encurtar a crise com uma solução legal e legítima” – Vinicius Torres Freire, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

A cruz e a espada

“Comprovada a existência de gravações envolvendo o presidente Michel Temer, aliados e adversários do governo reconhecem que a hecatombe lançada pelos donos da JBS sobre o Planalto legará ao peemedebista só dois caminhos: a renúncia ou o afastamento pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A corte, que julga a cassação da chapa pela qual ele se elegeu, será pressionada a restaurar a “institucionalidade” no país. Ato contínuo, a oposição vai fazer carga por eleições diretas” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Temos pressa

“A expectativa no fim da noite desta quarta (17) era de que o TSE fosse convocado a antecipar o julgamento da ação contra a chapa Dilma-Temer, marcado para o dia 6 de junho” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

E agora?

“No TSE, o clima era de apreensão. O presidente da corte, Gilmar Mendes, estava na Rússia, em missão oficial, quando as primeiras notícias sobre o caso saíram. Um ministro do tribunal disse que havia expectativa de que a delação da JBS fosse comprometedora, mas ninguém imaginava algo tão grave” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Alto risco

“Apesar da pressão, a renúncia de Temer é considerada improvável, especialmente pela situação delicada em que o peemedebista poderia ficar, sem mandato, com gravação de obstrução de Justiça na Lava Jato” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

E ele?

“No fim da noite desta quarta, assessores do governo Temer já afirmavam que “só Henrique Meirelles”, o ministro da Fazenda, poderia evitar que o país fosse “para o vinagre”. O economista atuou para o grupo JBS” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Blindado

“Pessoas próximas ao ministro dizem considerar improvável que ele tenha deixado qualquer tipo de digital que pudesse ser explorada em delação na Lava Jato. Meirelles sempre foi reconhecido por ser organizado, metódico e precavido. Se cercou de conselheiros jurídicos por toda a carreira” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

Chico e Francisco

“Apesar da euforia com as acusações contra Temer e Aécio, a oposição, nos bastidores, se prepara para “fatos novos”, que envolvam integrantes de partidos da esquerda. Um dirigente de sigla aliada ao PT advertiu: “Não para por aí” – Daniela Lima, jornalista – Folha de S. Paulo, 18-05-2017.

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