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Por: Cesar Sanson | 01 Julho 2016

Deputado à frente do Ministério da Saúde balizou uma visão depreciativa para tratar da função social de profissionais da saúde e de um importante grupo social promotor da saúde popular, afirma Manifesto da Federação Nacional dos Farmacêuticos.

Eis o manifesto.

A Federação Nacional dos Farmacêuticos vem a público manifestar sua indignação com a declaração do ministro interino da Saúde, Ricardo Barros. Durante uma atividade na cidade paranaense de Ponta Grossa, Barros ao referir-se sobre o Programa Mais Médicos disse: “Enquanto tivermos locais em que os médicos brasileiros não queiram ir, teremos lá um médico cubano. É melhor um médico cubano do que um farmacêutico ou a benzedeira para atender a população”.

O ministro demonstra seu desconhecimento sobre a área que comanda no governo federal ao se manifestar de forma preconceituosa e desrespeitosa contra uma categoria que reúne mais de 200 mil profissionais no país, atuando nas mais diferentes áreas.

Somos uma categoria de profissionais de saúde, de nível superior, com compromissos e condutas a serem cumpridas. Lutamos ao longo de décadas para garantir que a saúde seja, efetivamente, uma área de atuação multidisciplinar, onde cada profissão cumpre um papel que é complementar à outra, inclusive a do médico. No caso do farmacêutico, nosso foco de trabalho é o medicamento e a correta orientação para que o seu uso seja racional.

As ações interdisciplinares de promoção da saúde, como preconizam as diretrizes do SUS, devem ter como foco o paciente e não a doença.

Outrossim, não podemos deixar de registrar que os saberes milenares ligados à cultura popular também merecem o seu devido respeito, pois são muitas vezes a única esperança de milhares de brasileiros que ainda não têm acesso ao SUS. Disso decorre nossa luta incansável e inabalável para impedir retrocessos nas políticas públicas de Saúde, duramente conquistadas pela sociedade nos últimos anos. A defesa intransigente do Sistema Único de Saúde, de sua ampliação e do seu fortalecimento para levar saúde de qualidade a todos e todas é estruturante.

Por tudo o que foi exposto, a Federação Nacional dos Farmacêuticos exige que o Ministro da Saúde trate os profissionais, as profissões a saúde o o SUS com respeito.


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