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Por que o papa não menciona o Islã

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30 Março 2016

"O massacre de Lahore, que aconteceu enquanto ainda chorávamos os mortos de Bruxelas, confirma que o terrorismo é um problema geopolítico mundial deste momento. Ele o é ao menos desde 2001 e se tornou ainda mais depois da guerra no Iraque em 2004." Massimo Borghesi, professor de filosofia moral na Universidade de Perugia, na Itália, comenta os artigos e os editoriais dedicados pelos jornais italianos ao ataque terrorista ocorrido no dia de Páscoa em Lahore, no Paquistão, que provocou 72 mortes e cerca de 300 feridos.

A reportagem é de Fabio Colagrande, publicada no sítio da Radio Vaticana, 29-03-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"No Paquistão, o fenômeno do terrorismo – explica – tem uma configuração particular, certamente distante da do IS, que corresponde a uma realidade que se criou nas últimas décadas, depois da guerra com o Afeganistão, e tem o rosto dos chamados 'talibãs'. Trata-se de uma ala fundamentalista sunita que se opõe hoje à política do presidente Sharif, voltada a amenizar os contrastes e a criar a unidade nacional. Uma opção política muito corajosa do chefe de Estado paquistanês, mas infelizmente frágil."

"Nesse sentido – explica Borghesi – o atentado terrorista ocorrido no dia de Páscoa em Lahore é um ataque contra os cristãos, mas também é uma resposta política específica ao governo no poder por parte daqueles que não querem o processo de integração e preferem a radicalização das diferenças e, em particular, a marginalização das minorias, principalmente a cristã."

"Muitos, nestas horas, gostariam que o papa atribuísse diretamente ao Islã a violência terrorista de ataques como o de Lahore", comenta o estudioso. "Na realidade, Francisco não pronuncia essa palavra, não por uma espécie de prudência, que, contudo, seria compreensível, mas por uma questão de princípio. A maior parte dos muçulmanos existentes no mundo, de fato, é contrária a todo tipo de violência e quer uma convivência pacífica. O problema é o islamismo radical, que nasce do extremismo sunita de raiz wahabita, não por acaso promovido pela Arábia Saudita, um dos principais aliados árabes do Ocidente."

Não ao "culturalismo" e ao "terceiro-mundismo"

"Como recorda o cientista político francês Olivier Roy – acrescenta o estudioso – há uma dupla abordagem que deve ser superada ao lidar com o tema do Islã, distinguindo bem os ataques terroristas, como o que ocorreu na Páscoa no Paquistão, daqueles que ocorreram na Europa, como o recente de Bruxelas."

"Deve ser superada a perspectiva 'culturalista', para a qual existiria uma radical heterogeneidade que leva ao confronto e, portanto, à inevitável 'guerra de civilizações' entre Ocidente e Islã. Mas também a abordagem 'terceiro-mundista', que defende que todo o problema decorre do Ocidente, e o islamismo é apenas uma reação da parte pobre e frustrada da sociedade imigrante. Embora seja verdade que aqui – como explica Roy – estamos diante de uma islamização do radicalismo, um processo muito diferente daquele que leva os talibãs a colocarem as bombas no Paquistão. Na Europa, os muçulmanos de segunda geração muitas vezes encontram no islamismo uma forma de desconstrução de um mundo que odeiam porque os exclui."


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