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3º domingo do Advento - Ano B - Subsídio exegético

Foto: Pixabay

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11 Dezembro 2020

Subsídio elaborado pelo grupo de biblistas da Escola Superior de Teologia e Espiritualidade Franciscana - ESTEF: Dr. Bruno Glaab, Me. Carlos Rodrigo Dutra, Dr. Humberto Maiztegui e Me. Rita de Cácia Ló. Edição: Dr. Vanildo Luiz Zugno.

Leituras do dia

Primeira Leitura: Is 61,1-2a.10-11
Salmo: Lc 1, 46-48.49-50.53-54
Segunda Leitura: 1 Tes 5,16-24
Evangelho: Jo 1,6-8.19-28

Introdução

Este 3º Domingo do Advento é chamado de “Gaudete”, isto é, “da alegria”, simbolizada pela cor rosa. A liturgia foca na “cristologia alta”, ou da pré-existência do Verbo/Palavra/Logos, vinculada ao testemunho de João Batista. Esta é a grande contribuição dada pelo Quarto Evangelho à revelação de Jesus Cristo, indo além de algumas referências paulinas em forma de hino (cf. 1 Cor 8,6; Fl 2,6-7 e Cl 1,15-16) que refletem o modelo de Sabedoria (Pr 8,22).

Na teologia joanina, João Batista participa do anúncio desta participação do Logos desde a origem do universo. No entanto, a ideia do Evangelho não é rejeitar a cristologia sinótica, mas incorporá-la de forma mais ampla criando um grande espaço de unidade, ou de acolhimento das diferenças pelo vínculo do amor.

 

O texto

O texto proposto pelo lecionário apresenta problemas de delimitação do ponto de vista exegético. Na verdade, ele aborda duas perícopes diferentes. A primeira é o chamado “prólogo” (1,1-18) e a segunda é “o testemunho de João Batista” (1,19-34). No entanto, no meio do prólogo, em 1,6-8.15, João Batista é mencionado. É na relação entre o Logos e o testemunho de João Batista que buscaremos a chave para a proposta do lecionário.

Vejamos como se estrutura o texto; a. No versículo 1 o Logos é mencionado três vezes, desenvolvendo-se o “princípio” até o versículo 3; b. Nos versículos 4 e 5 aparecem dois novos conceitos “Vida” (Zoé) e “Luz” (fós) repetidos duas vezes; c. No centro temos o versículo 6 onde “João” é apresentado (sem o título de “Batista”) seguido pelos versículos 7 e 8, dominados pela palavra “testemunho” (marturían, marturése). Ficaram de fora os assuntos: “mundo” (vs. 9 a 12) e “acolhimento/recepção” (13-14), retomando o assunto do “testemunho” do Logos que “existia antes de mim” (v.15), do acolhimento/recepção (v.16), colocando esta revelação acima da “lei mosaica” (v.17-18).

A partir do v. 19 se aprofunda no sentido do “testemunho de João”, numa clara referência à teologia sinótica (cf. Jo 1,20 e Mc 9,11-12; Mt 17,9-13). No entanto, esta referência é mediada por um grupo que é denominado como “os judeus de Jerusalém, sacerdotes e levitas” (v.19). Os “judeus” do Quarto Evangelho são uma referência às “autoridades judaicas” que, principalmente pela inclusão das pessoas samaritanas (Jo 4; onde a Samaritana apresenta Jesus como “judeu”), se tornam seus perseguidores, sendo eles a antítese do “acolhimento/recepção” e inimigos declarados do “testemunho” (p.42-43) chamados no v. 24 de “fariseus”.

Assim, a comunidade joanina, nos diz que o maior obstáculo à ação criativa do Logos, da Vida, da Luz, é a atitude excludente que impede a receptividade e o acolhimento do testemunho. Eles tendem a confundir João Batista com Jesus Cristo, por isso o texto se esforça em mostrar que João era portador da plena revelação do Logos e sabia que ele não era “a Luz” (v.8,20,21). Esta “confusão” revela a falta de capacidade de perceber o sentido maior da revelação de Jesus como Logos, Vida, Luz (v.11,26). João é, então, o modelo do testemunho e da resistência, pois, ao mesmo que tempo que declara a revelação de Jesus Cristo, não o substitui, apontando para sua grandeza infinitamente maior capaz de acolher todas as pessoas, tanto as rejeitadas pelo “mundo” (v. 10) quanto pela “religião” excludente.

Relacionando os textos

A alegria deste Domingo está em saber que Jesus, como Logos criativo, sendo Vida e Luz, chama para um testemunho profético que vai além dos estreitos limites de nossos parâmetros “religiosos”. A alegria desta nova teologia joanina quer informar que anunciar a “boa notícia para as pessoas pobres” (Is 61,1), que, como Maria, se alegram “em Deus meu Salvador” – Lc 1,47 – pois Ele “encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias”; Lc 1,53), se alegram na oração e no discernimento que reside em “não apagar o Espírito”, “não desprezar as profecias” e “reter o que é bom, abstenham-se de toda forma de mal” (cf. 1 Ts 5.16,19-22), só pode ser realizado quando nossa prática de fé não se fecha em parâmetros estreitos, limitando a revelação ao nosso poder como “autoridade religiosa”. Ela acontece quando se abre o sentido (Logos) da Vida e da Luz capaz de iluminar as trevas de quem perdeu a capacidade de testemunhar e acolher.

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