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Perdoar nos faz bem

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11 Setembro 2020

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Mateus capítulo 18,21-35, que corresponde ao 24° Domingo do ciclo A do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto. 

Eis o texto.

As grandes escolas de psicoterapia mal estudaram a força curativa do perdão. Até muito recentemente, os psicólogos não lhe concediam um papel no crescimento de uma personalidade saudável. Pensava-se erroneamente – e ainda se pensa – que o perdão é uma atitude puramente religiosa.

Por outro lado, a mensagem do cristianismo reduziu-se com frequência a exortar as pessoas a perdoar com generosidade, fundamentando esse comportamento no perdão que Deus nos concede, mas sem ensinar muito mais sobre os caminhos que devem ser seguidos para chegar a perdoar de coração. Não é, pois, estranho que existam pessoas que ignorem quase tudo sobre o processo de perdão.

No entanto, o perdão é necessário para se conviver de forma saudável: na família, onde o atrito da vida cotidiana pode gerar frequentes tensões e conflitos; na amizade e no amor, onde se deve saber agir ante humilhações, enganos e infidelidades possíveis; em múltiplas situações da vida, nas quais temos de reagir ante agressões, injustiças e abusos. Quem não sabe perdoar pode ficar ferido para sempre.

Há algo que é necessário aclarar desde o início. Muitos acreditam que são incapazes de perdoar porque confundem raiva com a vingança. A raiva é uma reação saudável de irritação à ofensa, à agressão ou à injustiça sofrida: o indivíduo revolta-se de forma quase instintiva para defender a sua vida e a sua dignidade. Pelo contrário, o ódio, o ressentimento e a vingança vão além dessa primeira reação; a pessoa vingativa procura fazer mal, humilhar e até destruir a quem lhe fez mal.

Perdoar não significa necessariamente reprimir a raiva. Pelo contrário, reprimir esses primeiros sentimentos pode ser prejudicial se a pessoa acumula no seu interior uma ira que mais tarde se desviará para outras pessoas inocentes ou para si mesma. É mais saudável reconhecer e aceitar a raiva, partilhando talvez a raiva e a indignação com alguém.

Então será mais fácil serenar-se e tomar a decisão de não continuar a alimentar o ressentimento nem as fantasias de vingança, para não nos fazermos mais mal. A fé num Deus perdoador é, então, para o crente, um estímulo e uma força inestimáveis. Aqueles que vivem do amor incondicional de Deus resulta-lhes mais fácil perdoar.

 

 

Leia mais

  • Comentário de Ana María Casarotti: O perdão ilimitado
  • Comentário de Enzo Bianchi: Se não for um lugar de perdão, uma comunidade não é cristã
  • Comentário de José Antonio Pagola: Perdoar faz-nos bem
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  • Comentário de Ana María Casarotti: A misericórdia: eixo da comunidade
  • Comentário de José Antonio Pagola: Viver perdoando
  • Comentário de Enzo Bianchi: Perdoar setenta vezes sete, perdoar o imperdoável
  • Comentário de Adroaldo Palaoro: O perdão atrevido e criativo
  • 24º domingo do tempo comum – Ano A - Subsídios Exegéticos para a Liturgia Dominical
  • 24º domingo do tempo comum - Ano A - Na misericórdia de Deus, o perdão sem medida
  • Ministério da palavra na voz das Mulheres 
  • Outros Comentários do Evangelho 

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