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Jesus, Pastor dos pastores

Foto: Divulgação

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01 Mai 2020

Publicamos aqui o comentário de Enzo Bianchi, monge italiano fundador da Comunidade de Bose, sobre o Evangelho deste 4º Domingo de Páscoa, 3 de maio de 2020 (João 10,1-10). A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Depois de nos apresentar por três domingos a ressurreição do Senhor Jesus Cristo, através dos relatos das suas manifestações aos discípulos, hoje a liturgia nos convida a contemplá-lo vivo como Pastor da sua Igreja, “pastor dos pastores das ovelhas” (cf. Hb 13,20), que indica o caminho a seguir para o rebanho e os pastores.

Estamos em Jerusalém, e Jesus acabou de curar um homem cego de nascença em dia de sábado, provocando a reação indignada dos fariseus (cf. Jo 9). Para revelar a quem o contesta qual é a autoridade que o habilita a agir desse modo, Jesus profere o seu discurso sobre o “bom pastor” (cf. Jo 10,1-21).

O povo de Israel conhecia por experiência direta a vida dos pastores e o seu vínculo com as ovelhas: por isso, havia chegado a se dirigir a Deus como “pastor de Israel” (Sl 80,1), invocando-o como pastor capaz de conduzir quem confia nele “pelo caminho mais seguro, pelos prados e campinas verdejantes e águas repousantes” (cf. Sl 23,1-3).

Para realizar essa sua obra, Deus também se serve de pastores humanos, que deveriam ser nada mais do que mediadores do seu amor, mas que, às vezes, acabam “fazendo perecer e dispersar o rebanho do seu pasto” (cf. Jr 23,1)...

“Em verdade, em verdade vos digo”: essa fórmula particularmente solene com que Jesus abre a sua revelação é uma advertência para as nossas mentes e para os corações, para que se disponham a uma escuta atenta das suas palavras.

A primeira parte do seu discurso está toda centrada em uma clara contraposição entre o verdadeiro pastor e quem, embora se dizendo pastor, se comporta como um ladrão e um bandido. O pastor entra no redil das ovelhas através da única entrada legítima, a porta, enquanto o ladrão penetra nele furtivamente, por outro caminho.

Tudo o que se segue é uma consequência dessa via de acesso diferente: o guardião – ou seja, o Pai – abre o redil para o pastor, que chama as ovelhas uma a uma, as conduz para fora e caminha na frente delas: elas, em resposta, o seguem porque ouvem e conhecem a sua voz.

Aí está descrita a nossa relação com o Senhor Jesus, o único verdadeiro pastor das nossas vidas (cf. 1Pd 2,25): uma relação feita de escuta, conhecimento e seguimento confiante, uma relação impossível de estabelecer com quem é estranho para nós.

Porém, os fariseus não entendem essa semelhança, e então Jesus recorre a outra imagem e afirma: “Em verdade, em verdade vos digo, eu sou a porta das ovelhas... Quem entrar por mim será salvo; entrará e sairá e encontrará pastagem”.

Aqui, as duas imagens do pastor e da porta se sobrepõem, até constituírem uma unidade inseparável: Jesus é “o bom pastor que oferece a vida pelas ovelhas” (Jo 10,11) e é o caminho que leva ao Pai (cf. Jo 14,6), o caminho que se tornou porta para nós, suas ovelhas.

Ele é ao mesmo tempo o mediador da salvação e a própria salvação: o caminho, o estilo com o qual ele viveu a sua existência se tornou o caminho pelo qual nós, seus discípulos, somos chamados a caminhar, se quisermos ver a nossa vida salva.

Pelo contrário – diz ele – “todos aqueles que vieram antes de mim são ladrões e assaltantes, mas as ovelhas não os escutaram”. Com essas palavras, Jesus não se refere aos personagens da primeira aliança. De fato, certamente passaram por ele os pastores e os profetas fiéis de Israel, de Abraão até João Batista, mas outros vieram com pretensões injustificadas: os falsos messias e os falsos profetas, que buscavam apenas a própria glória (cf. Jo 7,18); os falsos pastores já duramente criticados por Jeremias (cf. Jer 23,1-3) e Ezequiel (cf. Ez 34,1-10)...

Mas o olhar de Jesus também se dirige aos pastores da sua Igreja, relembrados com palavras que constituem uma severa advertência a vigiar sobre a própria conduta: “O ladrão só vem para roubar, matar e destruir. Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”.

Sim, aqueles que realizam um ministério de liderança na Igreja em relação ao rebanho são advertidos por Jesus: a alternativa é entre ser pastores que cuidam das ovelhas com amor e lhes dão a vida em abundância ou ser ladrões e bandidos que se preocupam em apascentar a si mesmos, tirando a vida do rebanho e acabando por dividi-lo e dispersá-lo.

E o modelo colocado diante dos seus olhos é um só: Jesus, “o Pastor dos pastores” (1Pd 5,4), ele que “teve compaixão, porque estavam como ovelhas sem pastor” (cf. Mc 6,34).

 

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