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“Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Defensor"

Fonte: Flickr

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19 Mai 2017

Quando Cristo subiu ao céu, não deixou órfãos os seus discípulos: rogou ao Pai que lhes desse outro Defensor, o Espírito de Verdade, que estará com eles para sempre. Por isso a Igreja de Cristo não conhece fronteiras: é chamada a viver ao sopro do Espírito. 

A reflexão é de Marcel Domergue (+1922-2015), sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 6º Domingo da Páscoa, do Ciclo A. A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara. 

Eis o texto.

Referências bíblicas

1ª leitura: “Pedro e João impuseram-lhes as mãos, e eles receberam o Espírito Santo” (Atos 8,5-8.14-17)
Salmo: Sl. 65(66) - R/ Aclamai o Senhor Deus, ó terra inteira, cantai salmos a seu nome glorioso!
2ª leitura: “Sofreu a morte em sua carne, mas recebeu nova vida pelo Espírito” (1 Pedro 3,15-18)
Evangelho: “Eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Defensor" (João 14,15-21)

 

A herança de Jesus

 

À primeira vista, podemos surpreender-nos ouvindo Jesus falar em ‘mandamentos’, por ocasião desta conversa íntima mantida com os discípulos, imediatamente antes da sua prisão. E este é um tema que retorna inúmeras vezes.

Lendo estes textos, sentimo-nos convidados a reler os evangelhos para reter na memória tudo o que Cristo ordenou e recomendou. Mas será que é disto exatamente que se trata?

Poderíamos pensar que, da mesma forma que Moisés partiu, deixando a Lei como herança, também Jesus nos proveu com uma lista de coisas por fazer? O que aqui nos parece, é que ele de fato nos entrega o seu testamento.

Irá morrer e, então, o que restará dele? O texto fala em mandamentos, no plural, mas também no “Espírito da verdade”, o Defensor. Isto nos convida a pensar haver estreita ligação entre o Espírito e os mandamentos, como veremos mais adiante.

Por ora, observemos que o nosso texto é «trinitário»: nele está Jesus, o Espírito e também o Pai. Se o Pai de fato não nos tivesse dado o Espírito, estaríamos sozinhos neste mundo.

Por isso Jesus disse que não nos deixaria órfãos: pelo Espírito é que definitivamente nos tornamos filhos de Deus e que Deus, por consequência, se torna totalmente nosso Pai.

Trata-se do testamento de Jesus e o que ele nos deixa em herança é a sua própria condição de Filho: «Vós estais em mim», diz, no versículo 20. Somos a morada de Deus e temos n’Ele a nossa morada. Mas o que fazem aqui os mandamentos?

 

Um só mandamento

 

Inicialmente, é preciso realçar a ambiguidade entre o plural (os mandamentos) e o singular, que encontramos em 13,34, nesta mesma conversa, portanto.

Todo o Novo Testamento repete que a lei tornou-se caduca porque resumida, porque fundada num único mandamento a uma só vez antigo e novo: o mandamento do amor.

É verdade que este único mandamento apresenta uma dupla face: o amor a Deus e o amor ao próximo. Isto, no entanto, não faz com que sejam dois mandamentos, porque o amor a Deus a quem não vemos passa pelo amor ao próximo, a quem vemos (1 João 4,20-21).

Por isso Jesus diz que o amor a Deus e o amor ao próximo são «semelhantes» (Mateus 22,37-40). Mas por que este mandamento, que já se encontrava na Lei, é dito como «novo»? Por que 1 João 2,7-8 declara ser este mandamento a uma só vez antigo e novo? É que, com Cristo e o seu êxodo pascal, tudo que era antigo, ganha outro sentido, ganha um sentido novo: é o que chamamos de "cumprimento" (o completar-se).

Com Cristo, ficamos sabendo de fato que o amor que vem de Deus vai até ao dom da carne e do sangue, até ao dom da vida. Ficamos sabendo também que este amor faz de todos nós um só corpo, tornando-nos de alguma forma interiores uns aos outros, assim como o Pai nos é interior e, nós, interiores ao Pai.

 

O Espírito e o mandamento

 

Acabamos de ver que a herança de Jesus é a uma só vez um mandamento e o Espírito. Isto, de ser o amor um mandamento, já é difícil de entender; um mandamento é uma ordem que vem do exterior, dada por algum outro.

Já o amor, ao contrário, é algo que vem de nós, do mais profundo de nós mesmos, indo para o outro, para algum outro. Sem dúvida nenhuma, esta palavra mandamento ganha aqui um sentido novo, como tudo o que nos vem de Cristo.

Para ver isto mais claramente, perguntemo-nos se o dom do mandamento e o dom do Espírito não estarão ligados a ponto de formar uma só e mesma realidade.

De fato, na Escritura, o Espírito é sempre considerado como semelhante ao Amor. A teologia O vê até mesmo como o cimento da Trindade, como o que faz a unidade entre o Pai e o Filho. Pelo dom do Espírito, o mandamento, Palavra de Deus, cessa de nos vir do exterior, para vir nos habitar.

Já os profetas haviam anunciado esta transformação do coração humano pela Palavra. Citemos Jeremias: «Porei minha lei no fundo de seu ser e a escreverei em seu coração» (31,33). O que a Lei queria obter do homem (a semelhança com Deus) nos é dado em Cristo, pelo seu Espírito.

Em Gálatas 5,13-26, Paulo enumera os frutos do Espírito em nós. Olhando mais de perto, estes frutos correspondem ao decálogo. Observamos a Lei, mas não mais em nome da Lei: em nome do amor, a presença do Espírito em nós. Claro que isto não se dá sem o nosso consentimento.

 

A nova Aliança no Espírito

 

O problema que pode se tornar um drama é que o acesso à nossa humanidade perfeita, à nossa perfeita aliança com Deus, a fonte do nosso ser, só pode se dar pela via da nossa liberdade.

Depende de nós, acolher ou recusar quem nos faz existir. Como poderíamos «ser como Deus» que é soberanamente livre, se também não o fôssemos? Aqui estamos, pois, diante do bem e do mal, do que é bom e do que é mau, da boa estrada que conduz à vida e da má estrada que conduz à morte (ver Deuteronômio 30,15-16).

Em Cristo, Deus veio tomar sobre si a maldade, o mal, a morte que temos escolhido. Recusar a criação à sua imagem já não será neutralizar Deus? Aniquilá-lo? Uma vã tentativa! Pois, em Deus, a morte vai morrer.

E eis que estamos convidados a uma nova aliança, para além da morte que nós mesmos trazemos ao mundo. De minha parte, penso que esta segunda e última Aliança esteve aí desde sempre, desde as primeiras recusas pelas quais o homem se opôs a Deus, ao Outro, aos outros; desde os primeiros Caim.

Isto quer dizer que, desde que o homem existe, o Cristo já estava aqui, escondido, de algum modo subterrâneo. Mas foi preciso esperar que «os tempos se cumprissem» para que fosse revelado em Jesus; este que para nós, é o ponto culminante do itinerário de Israel. Foi preciso que esta revelação acontecesse para que pudéssemos escolher livremente a semelhança divina, esta humanidade na qual Deus se exprime.

 


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