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Todos necessitamos de perdão

Foto: Pixabay

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14 Março 2013

A leitura que a Igreja propõe neste domingo é o Evangelho de Jesus Cristo segundo João 8, 1-11  que corresponde ao 5º Domingo de Quaresma, ciclo C do Ano Litúrgico. O teólogo espanhol José Antonio Pagola comenta o texto.

Eis o texto

Segundo o seu costume, Jesus passou a noite a sós com o Seu Pai querido no Monte das Oliveiras. Começa o novo dia, cheio do Espírito de Deus que o envia a “proclamar a libertação dos cativos... e dar liberdade aos oprimidos”. (Is 61, 1). Depressa se verá rodeado por gente que acode à explanada do templo para escutá-Lo.

De pronto, um grupo de escribas e fariseus irrompe trazendo “uma mulher surpreendida em adultério”(Jo 8,3). Não lhes preocupa o destino terrível da mulher. Ninguém a interroga de nada. Está já condenada. Os acusadores falam muito claramente: “A Lei de Moisés manda-nos apedrejar as adúlteras” (Jo 8, 5). Tu, que dizes?

A situação é dramática: os fariseus estão tensos, a mulher angustiada, as pessoas expectantes. Jesus guarda um silêncio surpreendente. Tem ante si aquela mulher humilhada, condenada por todos. Será executada. É esta a última palavra de Deus sobre esta filha Sua?

Jesus, que está sentado, inclina-se para o chão e começa a escrever alguns traços na terra. Seguramente procura luz. Os acusadores pedem-lhe uma resposta em nome da Lei. Ele responderá desde a Sua experiência da misericórdia de Deus: aquela mulher e os seus acusadores, todos eles, estão a necessitar do perdão de Deus.

Os acusadores só estão a pensar no pecado da mulher na condenação da Lei. Jesus mudará a perspectiva. Colocará os acusadores ante o seu próprio pecado. Ante Deus, todos devem reconhecer-se pecadores. Todos necessitam de Seu perdão.

Como continua a insistir cada vez mais, Jesus ergue-se e diz-lhes: “O que esteja sem pecado, que lhe atire a primeira pedra”. Quem sois vós para condenar à morte essa mulher, esquecendo os vossos próprios pecados e a vossa necessidade de perdão e da misericórdia de Deus?

Os acusadores “vão-se retirando um após outro” (Jo 8, 9). Jesus aponta para uma convivência onde a pena de morte não pode ser a última palavra sobre um ser humano. Mais adiante, Jesus dirá solenemente: “Eu não vim para julgar o mundo, mas para salvá-lo” .

O diálogo de Jesus com a mulher lança nova luz sobre a sua atuação. Os acusadores retiraram-se, mas a mulher não se moveu. Parece que necessita escutar uma última palavra de Jesus. Não se sente, todavia, libertada. Jesus diz-lhe “Tampouco eu te condeno. Vai e, não peques mais” (Jo 8, 10).

Oferece-lhe o Seu perdão e, ao mesmo tempo, convida-a para não pecar mais. O perdão de Deus não anula a responsabilidade, mas que exige conversão. Jesus sabe que “Deus não quer a morte do pecador, mas que se converta e viva”.

Leia mais:

  • Comentário de Adroaldo Palaoro:  Conversão: passar do desprezo ao apreço do outro
  • Comentário de José Antonio Pagola: Revolução ignorada
  • Comentário de Enzo Bianchi: Quando Jesus libertou a mulher
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