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Um terço das áreas protegidas do mundo está sob intensa pressão humana, dizem cientistas

Uma das áreas protegidas com menos impactos humanos é o Parque Nacional Madidi, na Bolívia | Foto: James Allen / WCS

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19 Mai 2018

Pesquisa publicada na Science revela que 32,8% das zonas dedicadas à conservação da biodiversidade estão comprometidas pela presença de estradas, pastos, agricultura e até cidades; soma das áreas ameaçadas equivale a 70% do território brasileiro

A reportagem é de Fábio de Castro, publicada por O Estado de S. Paulo, 18-05-2018.

Um novo estudo internacional revelou que um terço das áreas protegidas no mundo está sob intensa pressão humana, envolvendo a construção de estradas, a abertura de pastos e o avanço da urbanização. O total da área chega a quase 6 milhões de quilômetros quadrados, o que equivale a 70% da extensão territorial do Brasil.

Publicado nesta quinta-feira, 17, na revista Science, o estudo foi liderado por cientistas da Universidade de Queensland (Austrália), da Universidade do Norte de British Columbia (Canadá) e da organização não-governamental Sociedade para a Conservação da Vida Selvagem (WCS, na sigla em inglês), dos Estados Unidos.

De acordo com os autores, em alguns casos, a escala dos danos é dramática, sendo que os maiores impactos foram verificados nas áreas de conservação de regiões densamente povoadas da Ásia, da Europa e da África.

"Encontramos grandes infraestruturas rodoviárias, estradas, agricultura industrial e até mesmo cidades inteiras dentro dos limites de áreas que deveriam ter sido deixadas intactas para a conservação da natureza. Mais de 90% das áreas protegidas - incluindo parques nacionais e reservas naturais - apresentaram sinais de atividades humanas nocivas", disse Kendall Jones, um dos autores do estudo.

De acordo com James Watson, professor da Universidade de Queensland e diretor científico da WCS, o estudo mostra claramente que os países estavam superestimando o espaço disponível para a natureza dentro das áreas protegidas.

"Os governos declaram que esses lugares são protegidos pelo bem da natureza, mas na realidade eles não são. Essa é uma das principais razões para que a biodiversidade ainda esteja passando por um declínio catastrófico, apesar de cada vez mais áreas protegidas terem sido estabelecidas nas últimas décadas", afirmou Watson.

De acordo como cientista, o estudo teve o objetivo de colocar a realidade em contraste com os compromissos assumidos pelos países na Convenção da Diversidade Biológica (CBD, na sigla em inglês) para deter a perda de biodiversidade por meio a criação de áreas protegidas.

Desde 1992, quando foi estabelecida a CBD, a extensão global de áreas protegidas dobrou de tamanho: mais de 202 mil unidades cobrem mais de 15% da área terrestre do planeta. A CBD tem ainda o objetivo de aumentar essa cobertura para 17% até 2020.

Para realizar o estudo, os cientistas utilizaram os dados do Human Footprint, um mapa global das pressões humanas sobre o meio ambiente, e analisaram as atividades humanas em quase 50 mil áreas protegidas do planeta. A análise revelou que 32,8% das áreas protegidas estão altamente degradadas.

Dentre as áreas protegidas criadas antes da ratificação da CBD, em 1992, 55% apresentaram aumento das pressões humanas. De acordo com os autores, os objetivos da CBD serão severamente comprometidos caso a pressão humana continue a se alastrar no interior das áreas protegidas.

"Uma rede de áreas protegidas bem gerenciada é essencial para salvar espécies. Se nós permitirmos que nossa rede de áreas protegidas seja degradada, não há a menor dúvida de que as perdas de biodiversidade serão exacerbadas", afirmou Jones, que é pesquisador da Universidade de Queensland.

Segundo os autores do estudo, embora existam diferenças nos objetivos gerenciais das áreas protegidas - que variam de áreas de conservação estrita da biodiversidade até zonas que permitem certas atividades humanas e extração sustentável de recursos naturais - o objetivo fundamental de todas elas é conservar a natureza.

O estudo mostrou que as áreas protegidas maiores, com restrições mais rigorosas, sofrem pressão muito menor que as áreas protegidas menores e que permitem uma gama mais ampla de atividade humana.

De acordo com Watson, as áreas de proteção que têm financiamento consistente, são bem gerenciadas e bem localizadas, mostram-se extremamente eficazes para evitar a perda de biodiversidade e para reverter o estatuto de ameaça de extinção de algumas espécies.

"Há também muitas áreas de proteção que ainda estão em boas condições e que protegem os últimos redutos de algumas espécies que estão ameaçadas globalmente. O desafio é garantir que essas áreas de proteção que são mais valiosas para a conservação da natureza tenham mais atenção de governos e de benfeitores privados", afirmou Watson.

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