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O meio ambiente, a vítima esquecida da Guerra

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Por: Lara Ely | 07 Novembro 2017

A humanidade sempre contabilizou as vítimas da guerra em termos de mortos e feridos, de cidades destruídas, de meios de subsistência destruídos. No entanto, o ambiente sempre foi a vítima esquecida. Poços de água contaminados, culturas queimadas, florestas registradas, solos envenenados e animais abatidos. Na guerra, tudo é justificativa para se ter vantagem militar. Para marcar o Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Meio Ambiente em Guerra e Conflitos Armados, que acontece nesta segunda-feira, 6-11, a ONU pretende lembrar da destruição ecológica causada por conflitos armados em todo o mundo, e na América Latina. A data foi declarada por meio de uma resolução da entidade.


Segundo dados do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), pelo menos 40% dos conflitos internos registrados nos últimos 60 anos foram relacionados à exploração de recursos naturais, tanto por causa de seu "grande valor", como no caso da exploração de madeira, diamantes, ouro, minerais ou petróleo, bem como a sua escassez, como terra fértil e água. O risco de recaída deste tipo de conflito em relação aos recursos naturais é dobrado em relação a outros casos.

Para as Nações Unidas é fundamental garantir que a preservação do meio ambiente seja parte de estratégias de prevenção de conflitos e manutenção da paz e sua consolidação, porque não pode haver paz duradoura se os recursos naturais que sustentam os meios de subsistência e os ecossistemas são destruídos.

Em 27 de maio de 2016, a Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente aprovou o documento da resolução UNEP / EA.2 / Res.15, no qual reconhece que ecossistemas saudáveis e recursos naturais gerenciados de forma sustentável contribuem para reduzir o risco de conflitos armados. Essa mesma Assembleia reafirmou seu firme compromisso com a plena implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável contidos no Documento da Agenda 2030.

Natureza amargura rastros de conflitos

O órgão internacional identifica uma ampla gama de consequências da guerra que incluem a contaminação por derramamentos de petróleo e produtos químicos causados por bombardeios; saque de recursos naturais pelas forças armadas; perigos para a terra, os meios de subsistência e a vida originada pelas minas, provisões de guerra que não exploraram e por detritos da guerra; e impacto negativo dos movimentos populacionais maciços sobre a água, a biodiversidade e outros serviços ecossistêmicos. 

De acordo com o relatório apresentado à ONU da organização internacional dedicada à proteção das aves e seus habitats, BirdLife International, oito marcas lamentáveis deixadas pela guerra são: destruição física e alteração de vida selvagem e habitats naturais devido ao uso de armas; poluição tóxica da vida selvagem e habitats devido a derrames de petróleo e combustão de poços de combustível; contaminação radiológica, química ou biotóxica por bombardeios e uso de armas de destruição em massa; destruição física da fauna e dos habitats devido ao aumento da pressão humana, causada pelos movimentos maciços de pessoas que fogem da guerra; incêndios nas zonas húmidas; extinção de espécies endêmicas; mudanças climáticas e demanda de recursos naturais.

Declaração de Cartagena

No ano passado, após encontro entre Ministros do Meio Ambiente da América Latina e Caribe, autoridades firmaram parcerias para combater mudanças climáticas mediante criação de uma plataforma para promover a troca de experiências sobre políticas climáticas. Reunidos em Cartagena, na Colômbia, ministros de 33 países concordaram em estabelecer um programa de cooperação que permitirá a discussão de políticas públicas voltadas para o clima e o debate de ações de mitigação e adaptação às mudanças climáticas.

A transferência de tecnologia entre países também foi um dos temas contemplados pelo projeto, que discute ainda meios de financiamento e de implementação. A necessidade de expandir parcerias regionais, mas também de adquirir novas tecnologias junto a países desenvolvidos foi um dos destaques do Fórum. A Declaração de Cartagena – como foi chamado o documento de compromissos firmados ao final do encontro – determinou também a atualização da Iniciativa Latino-americana e Caribenha para o Desenvolvimento Sustentável (ILAC). O programa considera a integração entre Estados como motor da promoção do crescimento sustentável.

Leia mais:

  • O cenário para as eleições de 2017 na América Latina
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