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Sob medida e de silicone, o novo coração artificial pode ser impresso em 3D

Foto: Honey Bunny /Flickr

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31 Outubro 2017

"Sob medida, impresso em 3D com base nas necessidades do paciente e a custo irrisório". Nicholas Cohrs orgulhoso mostra o objeto que segura na mão. Um coração artificial macio, o primeiro de seu tipo, criando no Instituto de Química e Bioengenharia do Politécnico Federal de Zurique (ETH). É a universidade suíça onde estudou Albert Einstein, a mesma que tem uma coleção invejável de trinta e um prêmios Nobel entre física, química e medicina.

A informação é de Jaime D'Alessandro, publicada por Republica,28-10-2017. A tradução é de Luisa Rabolini.

Cohrs é um pesquisador de apenas 30 anos convencido de ter nas mãos um pedaço de futuro precioso. Para sua carreira, é claro, mas especialmente para os 26 milhões de pessoas que a cada ano enfrentam uma parada cardíaca diante da escassez crônica de doadores para transplantes. "Os corações artificiais de hoje são de concepção antiga, são feitos de metal e criam mais problemas do que qualquer outra coisa. Eles não têm nada de órgãos humanos", prossegue. Nem mesmo o dele - podemos afirmar ao tocá-lo – mas, certamente, é mais parecido.

No laboratório, nas colinas atrás da cidade ocupadas em boa parte pelos prédios baixos do ETH, vemos o coração em ação: pendurado em uma estrutura de ferro, bombeia líquido claro em um ritmo regular. É todo feito em silicone e pesa menos de quatro gramas. Está ligado a tubos com tiras de metal e vaza vistosamente. "Este é o primeiro protótipo", justifica-se Cohrs. "Os novos modelos foram perdidos. Ou melhor, a companhia aérea perdeu-os ontem, voltando de uma conferência em Israel. Têm um melhor acabamento e quase o dobro da resistência desse modelo que está vendo".

No ETH o projeto teve início pela observação do coração humano para tentar replicar suas formas e consistência, imitando assim o seu funcionamento. O projeto, que é chamado de Zurich Heart Project, vai muito além de Cohrs. Nele estão trabalhando vinte grupos de pesquisa espalhados entre Zurique e Berlim em várias frentes. O trabalho de Cohrs é apenas uma peça, embora uma das mais importantes.

"Começa-se pela digitalização do coração do paciente - continua o pesquisador suíço - para reproduzi-lo em um modelo digital. Depois, a partir do computador, graças à impressora 3D, produzimos o negativo, que se tornará o molde para o órgão de silicone. O resultado é um coração da exata dimensão necessária". De acordo com o ETH uma invenção assim garantiria uma compatibilidade quase completa com o paciente, eliminando os terríveis efeitos colaterais dos corações artificiais atuais, como a trombose.

O músculo é substituído por uma câmara de pressurização que ao inflar e desinflar reproduz o efeito original, bombeando o sangue para as artérias. "A partir da realização do primeiro protótipo de um coração artificial em metal, foram necessários vinte anos antes que o modelo atualmente no mercado fosse implantado. Nós esperamos levar muito, muito menos tempo".

A respeito de prazos, Nicholas Cohrs não quis especular: existem alguns problemas a serem resolvidos, começando pela resistência do material de vedação que ainda não é adequada e pelos vazamentos. Mas é claro que, em sua opinião, esse é o caminho a ser trilhado, e não é o único a pensar assim. O coração macio de Zurique despertou grande interesse em todo o mundo.

No total poderia custar apenas 400 €, o valor relativo aos materiais. "No final, considerando o trabalho da equipe médica que vai da digitalização ao transplante, acredito que o custo acabe sendo bem mais elevado. Entre dez e 20 mil euros, para não mencionar a recuperação. Claro, ainda há muito a fazer antes de começar a falar sobre o custo", conclui Cohrs indicando o seu coração de silicone que infla e desinfla bombeando grandes esperanças para todo o laboratório.

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