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07 Agosto 2017

Pablo Ortellado com Márcio Moretto Ribeiro e Esther Solano

Algumas descobertas preliminares no levantamento das páginas da direita para o estudo sobre as guerras culturais no Brasil:

* As páginas anticorrupção médias estão em guerra com MBL, Vem Pra Rua e Às Ruas por terem se vendido ao governo Temer.

* Existe todo um universo de afirmação da masculinidade que interage mas não é o mesmo do militarismo punitivista -- promove valores "masculinos" como honestidade ("hombridade"), caráter e assertividade, assim como a mulher "decente" (aquela que não é vulgar e sabe o seu lugar)

* A estrutura do conservadorismo brasileiro é diferente daquela do conservadorismo norte-americano que está entrando aqui por meio de grupos organizados: ela é basicamente punitivista/ militarista e masculinista, na sua dimensão laica e católica ou evangélica (inclusive com algum sincretismo), na sua dimensão religiosa. Essas duas dimensões estão longe de se confundir como nos EUA -- aqui, elas mal interagem.

* Toda direita é sanguessuga do sentimento anticorrupção/ antipetista. A topologia da rede da direita é formada pelas páginas anticorrupção que ficam no centro e que são poucas e muito populares (mais ou menos 50% maiores que as da esquerda somadas) e os temas abutre tentam atrair essa audiência semi-politizada para a militância do militarismo punitivista, para o liberalismo econômico e para o conservadorismo de matriz norte-americana.

* Está de fato havendo uma convergência entre o militarismo punitivista e o liberalismo econômico. Páginas como a do MBL -- que originalmente não falava de temas morais -- estão se tornando mais abertamente conservadoras e páginas como a do Bolsonaro -- que defendia os servidores públicos, numa abordagem quase sindical -- estão se tornando mais liberais.

* A direita tem bem mais audiência do que a esquerda, mas tem muito menos militantes. Se a onda anticorrupção arrefecer, ela vai sentir o baque.

 

Fernando Altemeyer Junior

Agora os problemas terminaram! O Estadão informa que a Arquidiocese de São Paulo já prepara exorcistas.

 

Henrique Antoun

A nefasta ideia do rentismo caminha a passos largos para restaurar a servidão e a escravidão por dívidas.

Brasil perdoa R$ 25 bilhões de um único banco e mantém 57% da população endividada

 

Vera Rodrigues

Bruno Frederico Müller resumindo a parada:

"Quando você olha um governo "progressista" da América Latina, há sempre uma figura oculta, que é a Odebrecht atrás, o que é algo muito importante."


Hilario Dick

A beleza da idade que tenho não impede que veja certos fenômenos. Um destes “fenômenos” é o Phubbing. O que seria o tal de Phubbing? Além de não entender muito de inglês, nem ser grande frequentador de bares, quando leio o significado da palavra, fico um tanto assustado porque dizem que a palavra se refere ao ato de ignorar alguém por estar, constantemente, a olhar e a consultar um tele móvel. Dizem, ainda, que o phubbing, é a descrição de um ato extremamente comum nos dias de hoje, graças à tecnologia. Confesso que já vivi isso e é muito desagradável.

O criador desse termo é Alex Haigh, um australiano que desejava incentivar as pessoas a deixarem seu software de lado, e a levar as pessoas a estarem mais presentes no “círculo social”. Para entender melhor, vejamos: Você chama uma pessoa para um encontro entre amigos, e ela não larga seu smartphone ou tablete, enquanto vocês conversam, ignorando a presença de vocês para teclar com outras pessoas, seja por mensagem, redes sociais e etc. A palavra, em si, é uma mistura entre as palavras Phone e Snubbing, que quer dizer “esnobando”. Infelizmente parece ser um comportamento tornando-se normal nos dias atuais. Mostra-nos a beleza de estarmos conectados onde quer que estejamos e a feiura que é dar preferência ao ficar atrás de uma telinha, ao invés de envolver-se numa conversa pessoal.

O Phubbing não deixa de ser um retrato da nossa sociedade, onde o outro, a outra não valem; o que vale é o egocentrismo. O celular mais sofisticado não rompe a barreira da negação do/a outro/a. Hoje a meninada gosta de grupalismo e não de grupo; o grupalismo é uma forma de se esconder; o grupo é uma forma de ser altruísta. Não há respeito onde o/a outro/a é objeto. Não adiantam os muros esconderem os pobres. É bem pior viver numa sociedade onde a luta de classe se torna escancarada e onde os meios de comunicação são os construtores das barreiras sociológicas, econômicas, espirituais, psicológicas e, até, teológicas. Infelizmente o Phubbing, em vez de ser vida, é um sintoma dessa doença mortífera. Assim como vivo ao lado do apartamento ou casa dos vizinhos, sem falar com eles, torno-me um adepto do Phubbing. Estes não rezam; estes idolatram. Rezar é deixar o outro e o Outro entrarem em nós. O Phubbing precisa do exorcismo da reza.

 

Padre Zezinho, scj

UM PAPA JESUITICAMENTE FRANCISCANO.
Pe Zezinho scj

Ele é pedagógico, metódico, descomplicado, simples, direto, olha nos olhos, mistura-se com o povo,não tem nenhum luxo, mora num palácio monumental e escolheu um quarto simples onde dormir, não tem carro luxuoso, acolhe os pobres e almoça muitas vezes com os funcionários e quando sai em visita pastoral, de vez em quando desce do seu carro meio Jeep, meio Van porque seu lugar é no meio do povo.

Num país onde os atuais governantes e deputados e senadores não se arriscam se misturar com o povo simples ; onde um enorme número de representantes do povo discursa cheio de fogo nos olhos e respirando vingança, e onde a maioria não consegue provar de onde tiraram e gastam tanto dinheiro ...

Nós, católicos, olhamos para o nosso representante, disciplinado como Inácio de Loyola, simples como Francisco e podemos dizer que Deus nos mandou outro Francisco de Assis que veio de Buenos Aires e que agora mora em Roma, para profetizar em meio do povo num mundo cada dia mais perigoso e violento !

Louvado seja Deus pelos franciscanos e jesuítas e pelos discípulos que geraram. Eles estão nos ensinando estas três grandes virtudes : diálogo, disciplina e fraternidade!

Sou fã deste argentino-jesuíta-franciscano-romano-católico! ...


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