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Papa Francisco: “Em nome de Jesus, a paz é possível hoje”

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06 Junho 2017

“Não é tão fácil demonstrar a este mundo que a paz é possível, mas em nome de Jesus, podemos demonstrá-lo hoje”. O Papa Francisco, em uma tarde ensolarada e com vento, celebrou no Circo Máximo o Jubileu de Ouro da Renovação Carismática Católica e da oração ecumênica na vigília de Pentecostes. No palco, além do Pontífice, estavam os líderes da Renovação Carismática e os representantes das Igrejas Evangélicas, Pentecostais e de outras denominações religiosas. O encontro, do qual participaram 50 mil pessoas, foi precedido por horas de cantos, leituras e testemunhos, mas começou a sério quando, antes do Papa Francisco tomar a palavra, o padre Raniero Cantalamessa, pregador da Casa Pontifícia, e o pastor Giovani Traettino, da Igreja Evangélica da Reconciliação, pronunciaram suas meditações. Quando chegou, Francisco – que, como arcebispo de Buenos Aires, sempre participou dos encontros dos carismáticos – cantou com todos os presentes o canto em espanhol ‘Jesus, o Senhor, vive’.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicada por Vatican Insider, 03-06-2017. A tradução é de André Langer.

“Irmãos e irmãs, obrigado pelo testemunho que vocês dão hoje, aqui. Obrigado, faz bem a todos! Faz bem também a mim, a todos”, começou o Papa. Após citar a passagem dos Atos dos Apóstolos que relata a descida do Espírito Santo no Pentecostes, observou: “Estamos aqui em um Cenáculo, com o coração aberto à promessa do Pai. Todos aqui professamos que Jesus é o Senhor! O Espírito Santo nos reuniu para estabelecer vínculos de amizade fraterna que nos animem no caminho para a unidade, a missão, para proclamar que Jesus é o Senhor, Jesus é o Senhor”.

A tarefa é anunciar “a Boa notícia a todos os povos, que a paz é possível: não é tão fácil demonstrar a este mundo que a paz é possível, mas em nome de Jesus podemos demonstrar isso hoje. Mas é possível somente se estamos em paz conosco mesmos. Se estamos em guerra entre nós não podemos anunciar a paz. A paz é possível a partir da nossa confissão de que Jesus é o Senhor”.

“Temos diferenças, isto é evidente – recordou Bergoglio –, mas desejamos ser uma diversidade reconciliada. Estas palavras não são minhas, mas são de um irmão luterano. E agora estamos reunidos para rezar juntos e para pedir a vinda do Espírito Santo para proclamar o reinado de Jesus Cristo”.

Francisco enfatizou que há 50 anos, o Espírito não deu início a uma organização, mas a “uma corrente de graça, à corrente de graça do movimento carismático católico. Uma corrente que nasce católica? Não, nasce ecumênica”. O Papa recordou que a vinda do Espírito Santo “transforma homens fechados por causa do medo em corajosos testemunhos de Jesus”, é o Espírito que move a evangelização.

“Escolhemos nos reunir aqui – explicou Francisco – porque aqui, durante as perseguições, foram martirizados cristãos para o divertimento daqueles que assistiam. Hoje há mais mártires do que naquela época, e aqueles que matam os cristãos não perguntam a eles: ‘Mas, você é ortodoxo? Você é católico? Você é luterano? Você é calvinista?’ Não! ‘Você é cristão?’, e degolam imediatamente. Hoje existem mais mártires do que nos primeiros tempos. E este é o ecumenismo de sangue: une-nos o testemunho de nossos mártires hoje”.

Então, devemos “caminhar juntos, trabalhar juntos, amar-nos, e juntos tentar explicar as diferenças e nos colocar de acordo, mas em caminho. Se ficamos parados, nunca estaremos de acordo: o Espírito nos quer em caminho; 50 anos de corrente de graça, que não tem estatutos... Mas todos a serviço da Igreja: não se pode colocar diques na corrente, nem se pode fechar o Espírito Santo em uma jaula”.

No Pentecostes, que “faz nascer a Igreja”, o Espírito “nos conduz para que a Renovação Carismática Católica seja um lugar privilegiado para percorrer o caminho rumo à unidade! Ninguém de nós é o dono; somos todos servos desta corrente de graça”.

“Pode ser que este modo de rezar não agrade a alguém – acrescentou Francisco referindo-se ao modo de se expressar dos carismáticos –, mas faz parte plenamente da tradição bíblica: os Salmos, e depois Davi, que dançava diante da Arca da Aliança, cheio de júbilo. E não caiamos nessa atitude de Micol [filha de Saul], que se envergonhava de louvar a Deus! Júbilo, alegria, alegria, fruto da mesma ação do Espírito Santo! Ou o cristão experimenta a alegria em seu coração ou há algo que não está bem!” O Papa convidou para não esquecer que o anúncio cristão “é sempre alegre”.

Para concluir, Bergoglio recordou que “a Renovação Carismática também é serviço à pessoa humana: batismo, louvor e serviço ao ser humano estão ligados. Posso louvar profundamente, mas se não ajudo os mais necessitados, não é suficiente. Não seremos julgados por nosso louvor, mas pelo que teremos feito por Jesus nos mais pequeninos”.

Em sua meditação, antes de Francisco tomar a palavra, Cantalamessa disse: “o fenômeno pentecostal e carismático tem uma vocação e uma responsabilidade particulares em relação à unidade e aos cristãos. Sua vocação ecumênica fica ainda mais clara quando voltamos a pensar no que aconteceu nos primórdios da Igreja”.

“Agora – acrescentou o pregador da Casa Pontifícia – nós vimos repetir-se sob o nosso olhar estes mesmo prodígios, em escala, desta vez, mundial. Deus infundiu seu Espírito Santo em milhões de fiéis que pertencem a quase todas as denominações cristãs e, para que não houvesse dúvidas sobre suas intenções, o infundiu com as mesmas manifestações, inclusive a mais singular, que é falar em línguas”.

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