Breves do Facebook

Mais Lidos

  • Elon Musk e o “fardo do nerd branco”

    LER MAIS
  • O Novo Ensino Médio e as novas desigualdades. Artigo de Roberto Rafael Dias da Silva

    LER MAIS
  • “A destruição das florestas não se deve apenas ao que comemos, mas também ao que vestimos”. Entrevista com Rubens Carvalho

    LER MAIS

Revista ihu on-line

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais

Modernismos. A fratura entre a modernidade artística e social no Brasil

Edição: 551

Leia mais

Metaverso. A experiência humana sob outros horizontes

Edição: 550

Leia mais

01 Março 2017

Alexandre Araújo Costa

Assustado com o filme de 30 minutos de 1991 da Shell. Isso mesmo, da SHELL.

Eles explicam didaticamente o efeito estufa, usando a lua como exemplo oposto à Terra (sem efeito estufa, temperatura varia muito, mas a média é bem abaixo da nossa). Lembram, além do CO2, do metano, do óxido nitroso e dos halocarbonetos. É cientificamente simples e preciso, mostram total respeito pela comunidade científica, tanto as observações quanto as projeções de modelos, apesar das incertezas, bem maiores na época do que agora.

Mas não é só isso. Eles já tinham consciência dos impactos. Do que estamos começando a presenciar hoje e do que pode arruinar o futuro das atuais e novas gerações.

Falam de elevação do nível do mar, como ameaça aos países insulares, falam de Bangladesh, falam que a Holanda pode estar segura agora graças ao seu elaborado sistema de barreiras e de bombeamento, mas que no futuro isso é incerto. Falam do perigo de quebras de safras que mudanças sutis nas zonas climáticas podem acarretar e de refugiados climáticos.

Esta frase é particularmente impressionante: "O aquecimento global ainda não é certo, mas muitos argumentam que esperar por uma 'prova final' seria irresponsável. Ações agora parecem ser o único caminho seguro."

Alexandre Araújo Costa

O que os documentos da Exxon (do final da década de 70 e dos anos 80) e o vídeo da Shell de 1991 mostram é que... essas corporações tinham o conhecimento do perigo do aquecimento global, tinham os recursos para investimento, tinham a possibilidade de influenciar governos e outros setores da indústria. Fizeram uma escolha: o lucro rápido e fácil. E ligaram o "foda-se". Para mim, para você, para a humanidade inteira, para a biosfera inteira. Sério, essas companhias mereciam ir a tribunais internacionais, da mesma maneira que os nazistas em Nurenberg. Eles sabiam, amigas/os. Eles sabiam.

André Vallias

Grande momento da Portela, ontem, lembrando a catástrofe da Samarco, em Mariana, que destruiu o rio Doce.

Fredson Oliveira

O novo ministro do STF fala "cidadões" e o ministro da Educação fala "haverão". E "nóis fica" como?

Ivan Stephane Santos

Exato, Professor!! Tá desse jeito...

Comunicar erro

close

FECHAR

Comunicar erro.

Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:

Breves do Facebook - Instituto Humanitas Unisinos - IHU