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Sínodo anglicano rejeita documento sobre relações homossexuais

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18 Fevereiro 2017

O Sínodo Geral da Igreja da Inglaterra, reunido na Church House em Westminster, Londres, de 13 a 17 de fevereiro, rejeitou o controverso documento sobre a homossexualidade e sobre os casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

A reportagem é de Marta D’Auria, publicada por Riforma, 16-02-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O relatório, fruto de três anos de intensas discussões internas e de divisões que parecem irreconciliáveis, pedia que a Igreja Anglicana adotasse um “tom novo e uma cultura da acolhida e do apoio” para com as pessoas homossexuais, confirmando, porém, a posição oficial da Igreja que veta o casamento entre pessoas do mesmo sexo e também que o clero gay se case, já que a união “indissolúvel e que dura por toda a vida” reconhecida pelas Escrituras continua sendo aquela entre um homem e uma mulher.

Mais de quatro horas foram dedicadas ao debate sobre o documento. Antes da votação, o arcebispo Justin Welby, que tomou a palavra por último, fez um forte apelo aos 400 líderes da Igreja reunidos no Church Hall, convidando a Igreja a aprovar o documento e a apoiar uma “radical e nova inclusão cristã”. “Eu creio firmemente que o documento é uma base para avançar. Uma boa base, um mapa”, afirmou o primaz da Comunhão Anglicana.

Embora, no total, os votos a favor do documento foram mais numerosos do que os contrários (242 votos favoráveis, 184 contrários, seis abstenções), de acordo com as regras da Igreja Anglicana, para ser aprovado, o documento devia obter uma clara maioria em todas as três câmaras (bispos, clero e leigos). Em vez disso, na Câmara do Clero, 93 membros votaram a favor, 100 contra, com duas abstenções.

O resultado da votação foi acolhido com grande satisfação por aqueles que são a favor da igualdade do casamento homossexual.

A questão da homossexualidade – há décadas objeto de um duro debate dentro da Comunhão Anglicana mundial, que, nos últimos anos, ameaçou abrir espaço para um cisma entre a ala mais conservadora e a mais liberal – dominou o trabalho do Sínodo: cerca de um em cada três participantes pediu para tomar a palavra, e foram vários os testemunhos pessoais de lésbicas e gays.

Simon Butler, de Southwark, membro abertamente gay do sínodo, disse que “apenas quando há uma fratura é que novas possibilidades podem surgir”. Enquanto Lucy Gorman, de York, disse: “Fora destes muros, somos percebidos como pessoas a quem falta o amor”. Não é de se admirar, acrescentou, que cada vez menos jovens vão à igreja. “Por que as pessoas deveriam fazer parte de uma Igreja que é aparentemente homofóbica?”

Foram muitas as intervenções também dos pertencentes à ala conservadora da Igreja. Paul Bayes, bispo de Liverpool, declarou: “Eu respeito a raiva da comunidade LGBTI que vê neste documento pedras duras, enquanto buscavam pão”. Ao exortar o Sínodo a aprovar o relatório, ele encorajou o clero a exercer a máxima liberdade dentro da doutrina existente. O documento, disse, “não pode, não vai e não deverá marcar o fim do caminho” sobre a controversa questão.

Depois da votação, Ozanne, uma líder ativista pelos direitos gays no Sínodo, disse: “Estou entusiasmado que este documento foi rejeitado. Não vemos a hora de trabalhar juntos para construir uma Igreja que seja amplo o suficiente para acolher a diversidade de pontos de vista que existem dentro dela, corajosa para enfrentar as profundas divisões que existem entre nós e muito amorosa para aceitar o outro como membro igual do corpo de Cristo”.

Entreveem-se tempos difíceis para o arcebispo Justin Welby, que, nos últimos anos, tentou com convicção manter unidas duas realidades que parecem já proceder em trilhos diferentes. Antes da votação, Welby havia dito: “O fato de tratarmos desse assunto com profundo desacordo (…) é o desafio que temos pela frente”, acrescentando que a Igreja não deve ser “nem desatenta à nossa teologia nem ignorante do mundo ao nosso redor”.

Nos próximos meses, será possível ver se a autoridade máxima da Comunhão Anglicana mundial saberá realizar essa importante obra de mediação para evitar um cisma que já parece anunciado.

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