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Primeira disputa pela liderança do Podemos

Foto: GUE/NGL | Flickr

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08 Fevereiro 2017

Os conflitos entre a corrente liderada pelo Pablo Iglesias e a do seu número dois, Íñigo Errejón, leva a concorrer com duas chapas para a direção do partido de esquerda. E há uma terceira via.

A reportagem é de Flor Ragucci, publicada por Página/12, 06-02-2017. A tradução é de André Langer.

O Podemos, errejonistas contra pablistas. Nos três anos do partido de esquerda defendendo uma nova forma de fazer política, as velhas (e já se vê que não tão velhas) brigas internas e lutas de egos que caracterizam os partidos tradicionais também apareceram no Podemos, dividindo-o entre aqueles que apoiam o seu secretário geral, Pablo Iglesias, e o número dois, Íñigo Errejon. Resta menos de uma semana para o segundo congresso do partido – Vistalegre II – e neste tempo os 450 mil filiados que formam suas bases terão que decidir qual modelo de direção querem para o Podemos, se aquele liderado por Iglesias, o de Errejón ou de uma terceira alternativa proposta pelo setor anticapitalista do partido. Além da chapa de direção e seus quatro documentos fundacionais – político, organizativo, ético e de igualdade – os militantes poderão votar de forma telemática até o dia 11 de fevereiro no novo secretário-geral do partido, uma vez que o principal candidato segue sendo Pablo Iglesias, apoiado – neste caso sem divisões – pelo seu companheiro Íñigo Errejón.

Na reta final para a Assembleia Cidadã que definirá o caminho político e a direção do partido violeta seus representantes chegarão desgastados por semanas de intensos debates entre pablistas e errejonistas. Embora a mensagem de que “não devemos fazer um drama se não houver acordo” pôs-se sempre adiante de qualquer discussão, e a defesa de uma verdadeira vontade de chegar a um acordo pôde ser ouvida bem forte da boca de seus dirigentes para superar o grande barulho midiático suscitado pelas supostas fraturas dentro do partido, a verdade é que a chapa de consenso para Vistalegre II não apareceu e três propostas avançam agora em separado: Podemos para Todas (pablistas), Recuperar a Esperança (errejonistas) e Podemos em Movimento (Anticapitalistas).

Pablo Iglesias e Íñigo Errejon lançaram no último sábado, em Madri, as suas respectivas campanhas para a direção do partido na mesma hora e a poucos metros um do outro, mas com cartazes, slogans, símbolos e roteiros diferentes. O número dois do Podemos subiu a um palco em que se podia ver uma fotografia de ambos se abraçando (de janeiro de 2015), insistindo em que “seja o povo que, com seu voto, construa a unidade, para manter a cooperação”. Ao contrário de Iglesias, que submete sua continuidade no cargo de secretário-geral à vitória de sua chapa na direção do partido e que, portanto, pede o voto para o seu pessoal, porque, segundo disse na apresentação da sua candidatura, ele “não seria ninguém” sem suas ideias e sua equipe, Errejón segue apostando na fraternidade entre companheiros. “Eu lhes peço o voto para Pablo Iglesias como secretário-geral, e o voto para os documentos e a chapa Recuperar a Esperança”, afirmou o secretário de Política do partido violeta. “Vi o Pablo fazer coisas extraordinárias. Nossa militância e nossas bases não querem escolher”.

Iglesias, por sua vez, sustenta que renunciará caso sua chapa perder: “Aos companheiros que dizem ‘queremos um Podemos contigo, mas sem tuas ideias e sem tua equipe’, eu digo a vocês: vamos dizer a verdade”, proclamou o número um do partido durante o primeiro ato de sua campanha. “Nós precisamos de um Podemos transversal que se pareça com as pessoas do nosso país e que não se pareça com os velhos políticos, com os velhos partidos de nosso país”, reclamou o secretário-geral do partido de esquerda. Nesta afirmação Iglesias plasmou dois dos selos que ele reivindica como distintivos de sua corrente, em contraposição aos errejonistas: a distância com as forças políticas tradicionais, com as quais não está disposto a compactuar, e a pluralidade da sua composição, já que entre os 62 membros da sua chapa à direção, há pessoas oriundas de todas as províncias e profissionais de quase todas as categorias (jornalistas, poetas, filósofos, economistas, professores, editores, vendedores ambulantes e padeiros, combatentes anti-franquistas, militares e jovens ativistas).

“O choque de trens” entre os dois máximos dirigentes do Podemos está fazendo com que importantes integrantes da plataforma decidam abandonar o projeto. A resolução de Iglesias de, finalmente, encabeçar uma lista própria ao Conselho Cidadão (a direção estatal) e enfrentar-se assim de forma direta com Errejón não apenas pegou de surpresa o seu principal colaborador, senão que a cofundadora do partido, Carolina Bescansa, e o até agora secretário de Economia do Podemos, Nacho Álvarez, diante deste último passo renunciaram a continuar no órgão de direção. Bescansa foi, de fato, quem primeiro falou do “choque de trens” em que os dois líderes transformaram o processo congressista de Vistalegre II, e declarou-se “insubmissa” diante desse enfrentamento. “Nessas circunstâncias, em um contexto de choque de trens, não faz sentido que a única opção fosse jogar carvão em algumas das locomotivas”, disse a ex-secretária de Análise Política e Programa na última quinta-feira.

A corrente anticapitalista do Podemos que, reunida em torno da proposta do Podemos em Movimento, forma a terceira linha proposta para o futuro do partido, também se proclamou contrária ao “espetáculo interno” que seus dirigentes estão protagonizando e confia em “fazer uma surpresa” na segunda Assembleia Cidadão do próximo final de semana. O eurodeputado Miguel Urbán, que lidera a chapa junto com a coordenadora do Podemos na Andaluzia, Teresa Rodríguez, apelaram à “responsabilidade e maturidade de todos, a começar pelos porta-vozes públicos das chapas”. Urbán manifestou sua preocupação com as deserções que está provocando entre os simpatizantes do Podemos o “barulho” das últimas semanas, em que “parece que só se fala de nomes ou de distribuição de cadeiras” e instou em que é hora de “começar a falar do que nos trouxe aqui, a resgatar elementos do programa que ficaram para trás eleição após eleição”.

Ao contrário das outras duas propostas defendidas por Pablo Iglesias e Íñigo Errejon, o líder da corrente anticapitalista explicou que eles defendem um Podemos “mais democrático e descentralizado”, em que a executiva tenha menos poder. “Diante a um Podemos mais impugnador, que poderia ser o de Pablo, e outro que propõe um Podemos mais democrático, nós dizemos que não devemos escolher entre democracia e impugnação; podemos ter ambas as coisas”, destacou Urbán.

Pablistas, errejonistas e anticapitalistas concordam, isso sim, em uma coisa: na necessidade de não dramatizar o debate político e de normalizar o pluralismo, diante dos rumores que, da esquerda à direita do mapa midiático, insistem em vaticinar uma ruptura após Vistalegre II, possibilidade que os representantes do Podemos descartam.

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