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De Batoni a Kowalska

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04 Abril 2016

A festa da Divina Misericórdia, inspirada na devoção de Irmã Faustina Kowalska, foi instituída para a Igreja universal pelo Papa João Paulo II em 1992, fixando a recorrência no domingo in Albis. Com alguma resistência da parte de quem julgava a sobreposição da novena ao Tríduo pascoal e à semana de Páscoa uma ferida com respeito à reforma litúrgica do Vaticano II. O tema espiritual e teológico da misericórdia se impôs progressivamente na consciência eclesial, também graças ao magistério do Papa Francisco. Menos conhecida é a relação entre as imagens do Sagrado Coração, a mais popular e tradicional devoção inspirada na misericórdia, e aquela indicada por Irmã Kowalska.

O artigo é de Lorenzo Prezzi, publicado por Settimana News, 30-03-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

A imagem mais comum do Sagrado Coração, de Pompeo Girolamo Battoni (1708-1787) e aquela da Divina Misericórdia têm nas costas uma áspera discussão e um estilo paradoxal.

De Scipione de’ Ricci (1740-1810), bispo de Pistoia (Grão Ducado de Toscana), e da parte de toda a espiritualidade e teologia que se relacionava ao iluminismo católico (Aufklärung) houve uma dura oposição ao culto ao sagrado Coração e à sua imagem (seja como coração em si, seja como coração visível sobre o peito da figura de Jesus).

Era tida como não adequada ao obséquio racional requerido pela fé, demasiado ligada a revelações privadas em relação à Escritura, com uma irracional separação entre corpo e órgão cardíaco, cuja evidência teria obscurecido a mensagem espiritual do amor.

O conflito teve uma primeira resposta da Congregação dos Ritos em 1857, toda a favor da imagem sugerida por Margarida Maria Alacoque. Mas, no âmbito pictórico e espiritual francês, Edouard-Aimé repropôs a questão em 1874, retendo que a exposição do coração veiculasse erros doutrinais e fosse esteticamente reprovável. Se lhe opôs firmemente o p. H. Ramière no Mensageiro do Coração de Jesus em nome da ortodoxia alacoquiana.

Em 1879 a Congregação dos ritos reservou a imagem do coração de Margarida Maria (sozinho, circundado de chamas, da coroa de espinhos e encimado pela cruz) ao culto privado, mas não ao público. Fixando assim definitivamente a hegemonia da imagem do P. Batoni, exposta na igreja de Gesú em Roma, mas dando também certa razão à corrente iluminístico-cristã.

Em 1895 O. Redon pintou um Jesus sobre cujo peito havia um halo luminoso com uma coroa de sombra.

A espiritualização que a corrente simbolista perseguia é aquela bem expressa pela imagem proposta pela mística polaca.

Sua plena aceitação eclesial (João Paulo II a canonizou em 2000) é portanto herdeira não só da espiritualidade do Sagrado Coração de Margarida Maria, mas também de sua oposição-correção teológica e artística. (cf. D. Menozzi, Sagrado Coração. Um culto entre devoção interior e restauração cristã da sociedade, ed. Viella, Roma, 2001).


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