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05 Outubro 2011

Tratar conflitos sociais como caso de polícia não é novidade nas Américas.

É uma reação costumeira de governos enfraquecidos e acuados por movimentos que ganham força na sociedade. Não é outro o contexto que leva o governo de Sebastián Piñera a tentar endurecer a legislação para punir com prisão as ocupações de prédios públicos.

A reportagem é de Eleonora Lucena e publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 05-10-2011.

Há mais de quatro meses estudantes fazem greve e ocupam colégios. Reivindicam o fim do ensino imposto pela ditadura de Augusto Pinochet, que privatizou e desregulou toda a educação, seguindo os ditames dos neoliberais de Chicago.

O modelo, que já dura 30 anos, está esgotado. Cursos caros e de qualidade precária endividaram e frustraram centenas de milhares de famílias -que foram às ruas nos maiores protestos desde a redemocratização.

A questão já extrapolou o debate sobre mensalidades e bolsas. Estudantes e professores querem discutir o lucro que escolas obtêm com dinheiro público, o currículo e também o esquema de municipalização do ensino - implantado na ditadura para reforçar o seu poder político, social e militar.

NACIONALIZAÇÃO

Até o sistema político binominal está em xeque. Assim como a receita do cobre, vital para o país -que os manifestantes querem renacionalizar para gerar verbas para educação.

Com sua popularidade despencando nas pesquisas, Piñera ensaia uma ação estranha à democracia, lembrando mais regimes de exceção. Encurralado, ao mesmo tempo em que diz buscar o diálogo com as lideranças grevistas, faz ameaças.

No emaranhado de interesses de membros do governo, escolas, bancos e fundos de investimento, qualquer mudança do modelo significará perdas para esses setores.

Dentro do poder, há os que acham que o governo não deveria negociar, mas endurecer -linha que deve ter ganho espaço. Escaldados com a derrota dos "pinguins" em 2006, quando secundaristas protestaram e aceitaram promessas que não foram cumpridas, os estudantes já desconfiavam das ofertas oficiais.

Agora, com o projeto repressivo, concebido provavelmente para amedrontar e dividir o movimento, a oposição ganha mais argumentos para ligar Piñera a Pinochet.

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